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ARTIGO - MAIS UM PASSO AO RETROCESSO

Nos últimos dias fomos surpreendidos novamente com a notícia do fechamento de várias agências bancarias espalhadas pelo país, inclusive em Juazeiro.  Assim como o Banco do Brasil, agora foi anunciada a desativação de uma unidade do Banco do Nordeste.  Lembro que a nossa cidade tem duas.

Em um comunicado, o banco, que é controlado pelo governo federal, afirmou que o fechamento é uma “resposta a um cenário cada vez mais desafiador, no qual se exige a melhoria contínua da produtividade e da eficiência das instituições.” As medidas   vão de encontro às mudanças adotadas pelo governo Dilma de abertura de mais agências e, consequentemente, à melhoria na qualidade do atendimento...

Artigo: Crescer no vazio ético da mídia brasileira

Era madrugada e dois jornalistas conversavam sobre mídia num aeroporto do Nordeste. Um era estrangeiro e outro brasileiro, ambos de um grande jornal internacional com extensão no Brasil.

O brasileiro – pela conversa era fotógrafo – pergunta ao estrangeiro como está a imagem do Brasil no país dele depois do golpe. O estrangeiro repete que está pior do que era antes. Mas, ressalta que notícias sobre o Brasil pouco aparecem no seu país de origem. Porém, continua dizendo que o Brasil, surpreendentemente, é o segundo mercado no mundo do jornal que ele representa. Esperavam que esse lugar fosse ocupado pela Argentina ou México, mas, aconteceu aqui, com uma equipe reduzida que ele começa a comentar com o fotógrafo...

ARTIGO: “SAUDADE DAS DONZELAS LÁ DA CASA DE FARINHA”

Não poderia haver título melhor para estas linhas em que nos deteremos sobre as já saudosas casas de farinha. A frase é de um cantador do sertão que ouvi nos meus dias de menino. Ah, as casas de farinhas!

Poderíamos dizer que a vida no sertão começava na quadra da farinhada. Para a casa de farinha se voltavam todas as atenções, transformando-se a mesma num pólo aglutinador de pessoas advindas dos mais diferentes rincões. Famílias inteiras mudavam-se para lá, onde se demoravam por dias e até semanas, o tempo que fosse necessário para dar por pronta a cobiçada iguaria. 

A festa começava ainda na roça, na arranca da mandioca. Sim, a festa, porque aquilo não era trabalho. Parecia mais um folguedo, regado a pinga boa e animado por acaloradas cantorias. As arrancas eram disputadíssimas e possuíam caráter de evento social, com agenda previamente estabelecida. Assim se evitava que duas arrancas acontecessem ao mesmo tempo. Era a festa da mandioca. Dela participava a vizinhança toda, sem contar os que vinham de mais longe. 



Acomodadas em caçuás e transportadas no lombo de jumentos, as raízes chegavam à casa de farinha, onde eram aguardas por rapadeiras habilidosas. As facas entravam em ação, num chichiar contínuo e cadenciado. Em pouco tempo, livre da casca, o produto repousava branquinho, pronto para a “desmancha”. Lá fora, a panela borbulhava. Era o rango sendo preparado. Havia muitas bocas a alimentar. No cardápio, feijão com jabá e pé de porco.

E a festa prosseguia, cada um fazendo de um tudo: rapar, ralar, prensar, peneirar, enfornar, ensacar; eis a linha de produção. Recolhida em cochos ou gamelas, a manipueira fornecia a alvíssima tapioca posteriormente transformada nos alvíssimos beijus, que eram servidos no desjejum, com café quente, da hora. A cada passo, a cada processo, as pessoas iam se revelando mais qualificadas nas tarefas de que eram incumbidas. Homens feitos, mulheres e meninos, todos atuando com habilidade extraordinária. Não era pra menos; o ofício é antigo; vem de eras imemoráveis; os nativos já o faziam. O Brasil, aliás, nasceu sob o signo da farinha. Foi ela seu primeiro sustento; um maná dos deuses a forjar uma nação inteira. 

A casa de farinha não era só uma casa de farinha. Era uma indústria de saberes, de afetos, de poesia. Vivia ela da solidariedade, da cooperação, da ajuda mútua. Sua lógica era a do mutirão, do trabalho conjunto que forma fraternidade. Era o jeito bíblico e conselheirista de conceber a vida, de gerar sociedade. Sua produção tinha como fim o consumo familiar, comunitário, sem visar o lucro cego, fruto da ambição mercantilista. 

A casa de farinha modelou a cultura sertaneja. Estabeleceu formas de convivência. Fixou canais de interação. Uniu. Aproximou. Estreitou laços. Era lugar de encontro. De ajuntamento. De confraternização. Por ali circulavam informações; trocavam-se experiências; construíam-se novas relações. Ali contavam-se histórias de trancoso, liam-se folhetos de cordel, cantava-se a moda da terra. Vez ou outra, aparecia um sanfoneiro para animar a festa. Quando isso acontecia, o forró ia noite adentro. No terreiro, crianças brincavam de roda, livres da chatice dos mais velhos.

À noite, à boca do forno, juntava-se a rapaziada toda. Era chegada a hora da paquera. Muitos iam à casa de farinha com o intuito de namorar. E namoravam. Não foram poucos os casamentos nascidos ali, ao crepitar das brasas em chama.

Veio a mecanização e afastou o que havia de mais precioso. A casa de farinha já não é mais a mesma. Perdeu o encanto de outros tempos. Despida de poesia, de afeto e de calor humano, hoje não passa de uma ruína, perdida em meio à capoeira, como se fora um fogo morto.

José Gonçalves do Nascimento
[email protected]..

ARTIGO – TRANSPARÊNCIA ou APARÊNCIA?

É muito estimulante quando alguém, além de ler a crônica e comentar, ainda oferece ao autor o desafio para abordar um tema da sua preferência. Assim é que o leitor Carlos Fernando, num comentário, solicitou: “Numa próxima crônica, sugiro tratar da transparência, termo usado com ênfase pelos gestores em passados. Falar em transparência é fácil, a forma de ser transparente na gestão é que interessa à sociedade”. A afirmativa é autêntica, visto que reflete comportamento muito comum no universo político, quase sempre recheado de distorções na prática.

Com a devida vênia do Acordadinho, copiarei a sua boa prática de buscar a definição etimológica para certas palavras, a fim de facilitar o prévio entendimento...

Artigo: A Teologia Refinada do Papa Francisco

A teologia do Papa Francisco é refinada e não está ao alcance de qualquer teólogo. A acusação que ele sofre de não ser um teólogo, mas um pároco de aldeia, revela muito mais a ignorância de seus detratores do que o conhecimento teológico de Francisco.

Na Laudato Sí ele deixa claro, pelas citações que faz, qual é linhagem teológica que ele adotou para seu papado. Ao assumir o nome de Francisco, não assume apenas um nome, um ícone de grande parte da humanidade, um estilo de vida, um estilo de Igreja, mas uma linhagem teológica, isto é, a soterrada teologia franciscana ao longo da história...

ARTIGO – SERÁ O INÍCIO DE UM NOVO TEMPO?

Ufa, vencemos o ano de 2016! Foram muitos os percalços, opressões de todos os tipos e experiências vividas, mas vamos esquecê-lo porque, há um provérbio popular que diz que “recordar o passado é sofrer duas vezes”, enquanto outro recomenda que “faça as pazes com o seu passado, para que não estrague o seu presente”! É visível que há nas fisionomias das pessoas uma aparência de esperança de que algo de grande impacto positivo aconteça, embora o noticiário da primeira semana indique tudo ao contrário dessa expectativa, pois está infestado das antigas e corriqueiras medidas sempre anunciadas pelos empossados.

Senão, vejamos: a) Prefeito baixa decreto extinguindo cargos comissionados: mas não acrescenta que é a exoneração daqueles pertencentes ao grupo perdedor, e que outro robusto contingente do novo grupo acabou de ser nomeado; c) Prefeito extingue três ou quatro Secretarias:  passa a ideia de uma reforma administrativa, mas não acrescenta  que o decreto apenas mudou o nome de algumas ou até criou outras; c) Prefeito encontra Caixa da Prefeitura sem nenhuma reserva financeira: como se algum deles, ao sair, deixa saldo em Caixa para a nova gestão... e por aí vai, na mesma aleivosia de sempre! ..

Artigo - Manipulação + Persuasão = Enganação

O professor de telecomunicação da New York University, Tony Schwartz, no seu livro Mídia: O Segundo Deus (1985), compara a mídia como um ‘deus’. Em um dos trechos de sua obra literária ele diz: ”Deus, onisciente, onipresente, todo-poderoso. Consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo. E os meios de comunicação, como o rádio e a TV? Se pararmos para pensar, podemos então chamar esta mídia de Segundo Deus. Ela está em todos os lares, ao mesmo tempo”.

Schwartz, que também é um especialista em comerciais e mídia política, ressalta que a mídia tem o poder de influenciar as pessoas. Segundo ele, a sociedade é incessavelmente bombardeada por diversas informações, e para que uma determinada informação consiga despertar a sua atenção, é preciso que ela se diferencie do resto, causando uma espécie de estranhamento em quem a recebe. Só assim uma pessoa poderá, primeiramente, percebê-la, compreendê-la e, por fim, julgá-la através da formação de uma opinião própria a seu respeito...

Artigo: Isaac, Paulo Bomfim e Juazeiro

ARVORA-SE 2017!  E todos retomam, afinal  até que enfim, esperanças sucumbidas e perdidas.  Ei, 2016... há mais tempo! Um ano cruel, enfadonho, erva daninha, de pouquíssimas bondades e recordista em maledecências de todos os naipes. Um ano que pareceu mais um século e, como disse em versos o mestre Caetano “ ...Tudo demorando em ser tão ruim “.

Desapega, disgrama!..

Artigo: Pela Cultura de Juazeiro (1)

“Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Jonas 1:2

A cultura

A maior riqueza de um povo é e será sempre o próprio povo. O que caracteriza a diversidade de um povo é a sua cultura, o que coloca este segmento como um dos mais importantes para um desenvolvimento social de face critica...

ARTIGO – CORRUPÇÃO: EXPORTAÇÃO MADE IN BRAZIL

Entre os comentários ao texto da semana passada, uma leitora sugeriu para esta semana um tema que justificasse o sentido de acreditarmos “que vale a pena estarmos aqui e agora”, e que relembrasse os “10 acontecimentos positivos que aconteceram”, em contraponto ao texto que relacionou as 10 tragédias dos últimos anos. Naturalmente que nem tudo é só miséria e existem os momentos raros em que algo de bom acontece, e que permite que uma janela se abra em meio ao universo de maldades, ainda mais chocantes quando são construídas pelo próprio homem.

É desalentador, mas parece que os fatos bons se tornaram produtos raros nos últimos anos. São abundantes os registros lamentáveis, em todos os sentidos, que transformaram em fatídico o ano de 2016! Talvez aqui no Brasil o ano se salve por um fato de extrema relevância e que pode dar uma reviravolta na nossa história em decorrência da determinação de alguns Juízes e Procuradores em passar o país a limpo: A OPERAÇÃO LAVA JATO! ..

Artigo: A verdade sobre a falta de reação dos brasileiros diante da incrível destruição do Estado

A sensação de impotência política tem tomado conta de uma grande parcela da sociedade que sabe o que está acontecendo no país, mas sabe muito bem que sozinha não vai poder combater as nocivas mudanças que vem sendo implementadas no Brasil como Estado.

Pior ainda é saber que o povo não começou a reagir, exatamente porque o povo não sabe o que de fato está acontecendo. O povo está sendo literalmente enfeitiçado, mas precisamente imbecilizado, pelo processo de desinformação promovido pela mídia comprometida com a noção de Estado Mínimo, principalmente pela Rede Globo de Televisão...

Artigo: 2017, o ano da esperança!

“Ao ano velho e caduco / que se despede cansado / daqui de Joaquim Nabuco / venho dizer: obrigado!”. Esses versos de Carlos Drummond de Andrade me remetem a outros do poema “História Trágica”, desse mesmo poeta, que os pessimistas insistem em declamar: “Esta ponte está podre / Não passa de janeiro / Ou cai agora / Ou não me chamo Flordualdo”.

Na condição de otimista que, como dizia outro brilhante escritor mineiro, Fernando Sabino, “erra tanto quanto o pessimista, mas não sofre por antecipação”, vamos inaugurar janeiro logo ali na esquina, em um domingo de sol, na terra de Caymmi, com esperança no coração e dúvida no azedume dos incrédulos...

ARTIGO - GRATIDÃO

Certos desafios na vida parecem insuperáveis até o momento em que, diante deles, aprendendo a depositar plena confiança em Deus e se cercando de pessoas comprometidas, os obstáculos vão se tornando pequeninos. Foi assim comigo quando assumi o cargo de Secretário de Educação e Esportes.

Lembro-me bem de um comentário que li num blog local, quando anunciada minha nomeação. Ele questionava: “vão entregar uma Ferrari para um amador dirigir!?”..

Artigo: A verdade sobre os distúrbios institucionais e as Diretas Já!

Quando defendemos a tese que era perigosíssimo para a nossa já consolidada democracia a quebra das regras elementares, principalmente aquela que determina que para governar o pais deve-se ser feito através do voto popular, defensores contrários da idéia pregaram abertamente que era porque eramos do Partido dos Trabalhadores, sem ao menos sermos filiados ao mesmo.

Resultado, consolidaram suas ideias na base da força jurídica e escolheram para governar exatamente um homem que não passa, literalmente está comprovado que não passa pelo crivo das urnas. Escolheram para tanto um homem sem capacidade de coordenar equipe, bem como sem capacidade de governar. Incompetente e impopular!..

Artigo - Medidas de Temer podem significar a volta da indústria da seca no Nordeste

A seca é um fenômeno natural do semiárido brasileiro. Há relatos da sua incidência desde o século XVI, ou seja, desde o início da colonização do Brasil. Durante décadas a população nordestina sobreviveu basicamente da produção de subsistência, levou uma vida degradante, de muitos sacrifícios devido a ausência de políticas públicas de convivência com o semiárido. Faltavam escolas públicas, o que mantinha em alta o analfabetismo; faltava acesso ao sistema de saúde, o que aumentava a cada dia a mortalidade infantil – praticamente todas as crianças nasciam pelas mãos de uma parteira. Não havia pré-natal ou o mínimo de atenção básica. Basta lembrar que na seca de 1982 a estimativa é de que pelo menos um milhão de nordestinos morreram de inanição por fome ou sede.

A falta de acesso à água gerava a indústria da seca. Os trabalhadores ficavam reféns dos latifundiários que controlavam o acesso à água. Relatos mostram que pessoas bebiam água junto com os animais, mulheres percorriam quilômetros com uma lata de água na cabeça para saciar a sede da família. Os coronéis da política se aproveitavam dos carros pipas para aprisionar as pessoas em seus currais eleitorais. O acesso a terra para produção, o crédito, a assistência técnica eram praticamente inexistentes. A única alternativa encontrada para a sobrevivência dos trabalhadores quando não eram enviados às frentes de emergência – os chamados "campos de concentração da seca", era o êxodo de milhares de trabalhadores para as grandes cidades, em especial São Paulo, onde se submetiam ao trabalho em condições degradantes na construção civil ou no corte da cana. Essa saída de homens em sua maioria gerou o fenômeno conhecido como "viúvas da seca", pois as mulheres ficavam com as crianças e o cuidado da casa...

ARTIGO 222 – 2016: TRISTE CAPÍTULO FINAL...

(Triste imagem da criança síria, náufraga nas praias da Turquia)

É uma tradição que se repete todos os anos, incansavelmente, mas que domina tanto os pensamentos reflexivos de cada cidadão, como também as preocupações de pauta de toda a imprensa mundial, ou seja, avaliar os acontecimentos que impactaram a vida do ser humano e os fenômenos naturais, fatos políticos e econômicos registrados durante o ano que se finda. Cada nação tem a sua própria página a ser escrita ao final de cada ano e que será adicionada aos anais da história, seja com capítulos de realizações positivas ou negativas, ou mesmo contendo as tragédias que destroem vidas e espalham a dor, como os tsunamis, terremotos, furacões, ciclones, e acidentes diversos...

Artigo - O que aprendemos após a violação de dados do Yahoo?

* Por Leonardo Martins Grilo

O tema segurança de informação está em voga com o vazamento de mais de 500 milhões de senhas comprometidas do Yahoo. O fato, ocorrido em setembro passado, abre precedentes para que todas as áreas da sociedade tomem medidas preventivas a fim de proteger seus dados na web. Seja pessoa física ou jurídica é importante ter em mente uma pergunta básica: como este tipo de ocasião nos afeta efetivamente?..

Artigo - Felizes os que vivem o velho e o novo em harmonia

Conforme uma pesquisa, realizada provavelmente na região sudeste do país, os principais sonhos de consumo dos brasileiros, diga-se, dos residentes naquela região, são viagens, carros e cirurgias plásticas. Consumismo, ostentação e vaidade são as palavras da vez para uma geração seguidora e gerida por padrões pré-estabelecidos por referências criadas com o objetivo de estipular regras sociais e quebrar paradigmas, sem respeito mínimo aos pudores familiares e até mesmo religiosos.

As pessoas que tentam corresponder às expectativas alheias em detrimento às que verdadeiramente importam para suas felicidades transferem o que possuem de positivo, e inevitavelmente herdam o negativo. Quando se está bem consigo mesmo tudo e todos que estão em volta desfrutarão do positivismo, numa espécie de efeito dominó. Não se deve fazer o mundo de espelho, mas sim, ser espelho para o mundo, nunca reprimindo seus objetivos. Não espere ver para crer; creia que verás o que almeja. Este é um resultado lógico para os que buscam e acreditam que o amanhã será um ótimo novo dia...

Artigo: O MEJ e a sede empreendedora no interior baiano

O Movimento Empresa Júnior (MEJ) tem ganhado cada vez mais espaço no interior baiano. E não poderia ser diferente, já que os estudantes universitários dessa região não se conformam mais em apenas receber os conteúdos programáticos em sala de aula. Eles estão atrás do autoconhecimento profissional, o que hoje é encontrado no empreendedorismo.

A exemplo, temos a Empresa Júnior (EJ) do curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, a Concretize Jr, que está há quatro anos atuando no mercado com sua carta de serviços, abrangendo não apenas o Vale, mas outras cidades longínquas, como a capital pernambucana, Recife. E o que os 76 jovens que passaram pela empresa e àqueles que estão passando por ela ganham com essa experiência? Como dito, existe uma inquietação, é uma preocupação em ser e fazer um diferencial no mercado de trabalho, e por isso somente vivenciando o dia a dia de uma empresa é possível entender e adquirir know-how para encarar o mundo a fora. Onde mais se poderia encontrar um leque tão arraigado de conhecimento? Onde encontraríamos tantas possibilidades e problemas a serem resolvidos?..

ARTIGO - O ÚLTIMO ATO

O último ato do Legislativo Municipal de Juazeiro-BA no ano de 2016, reflete fielmente a índole e compromisso dos nossos representantes.

A aprovação de aumento dos vencimentos dos vereadores, secretários, vice-prefeito e prefeito é o último ato   na surdina, como é de praxe dos oportunistas de plantão, que aproveitaram às vésperas de um recesso legislativo e transição de governo para colocar a cereja no seu bolo de incompetência...