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Presidente Bolsonaro lança pedra fundamental de colégio militar

O presidente Jair Bolsonaro participou hoje (3) da cerimônia de início das obras do Colégio Militar de São Paulo (CMSP), no Campo de Marte. A instituição será o 14° colégio militar do país. 

Também compareceram os ministros Abraham Weintraub, da Educação, Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e o senador Flávio Bolsonaro. Estava presente também a atriz Regina Duarte, indicada para comandar a Secretaria Especial de Cultura...

Após encontro com Bolsonaro, Dedé diz que é absurdo dizer que apoia fim da meia-entrada

Presente entre o grupo de artistas sertanejos que encontrou o presidente Jair Bolsonaro, na última quarta-feira (29), em Brasília, o ator e humorista Dedé Santana quer se deslocar de uma das propostas levantadas na reunião: o fim da meia-entrada em eventos culturais.

Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ele afirmou que não apoia esta causa. “É um absurdo dizer que eu estava lá pra defender isso. Eu nem estava sabendo”, afirmou Dedé, revelando que recebeu o convite para participar do encontro há cerca de um mês e que achava que o evento teria a participação de artistas de diversas vertentes, não apenas sertanejos. “Fui lá para falar sobre o circo. E o Bolsonaro disse que quer me escutar”, explicou...

Denúncias de infrações éticas e conflitos de interesse disparam no governo Bolsonaro

Um relatório da Comissão de Ética da Presidência da República indica que o número de denúncias por infrações éticas e conflitos de interesse contra integrantes do Executivo dispararam no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Percebe-se o incremento no número de processos em função do novo mandato e do perfil das autoridades que ingressaram nos cargos de alto escalão, uma vez que muitas foram convidadas a eventos custeados pela iniciativa privada”, diz o documento. Segundo o blog Painel, da Folha de S. Paulo, foram 803 casos em 2018 e 1.340 em 2019...

Bolsonaro diz que situação do Enem é 'complicada' e fala em sabotagem

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reconheceu nesta terça-feira (28) que a situação do Enem está "complicada" e cogitou a possibilidade de que os erros no exame tenham sido provocados por uma sabotagem, mesmo sem apontar qualquer evidência.

"Está complicado, eu tenho conversado com ele [ministro do MEC, Abraham Weintraub] para ver o que está acontecendo. Se realmente foi uma falha nossa, se tem uma falha humana, sabotagem, seja lá o que for, temos que chegar no final de linha e apurar isso ai. Não pode acontecer isso. E nós sabemos que tudo está na mesa. Eu não quero me precipitar e dizer o que deve ter acontecido com Enem", disse ao chegar ao Palácio da Alvorada...

Bolsonaro se confunde sobre impostos e diz que redução vai quebrar

O presidente Jair Bolsonaro, que frequentemente afirma não entender nada de economia, confundiu três vezes tarifas de importação com impostos sobre empresas durante visita oficial à Índia, afirmando que redução de impostos poderia quebrar a indústria brasileira.

Indagado pelo jornalista do Valor sobre a possibilidade de reduzir impostos para as empresas no Brasil crescerem mais, como vem acenando o ministro da Economia, Paulo Guedes, e como fez recentemente o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, Bolsonaro afirmou: "O Guedes já me disse que, se fizer de uma hora para outra, ele quebra a indústria nacional", disse...

Bolsonaro defende direito de líderes deportarem brasileiros

O presidente Jair Bolsonaro defendeu o direito de líderes como o americano Donald Trump de deportar brasileiros que estejam vivendo ilegalmente em outros países. Indagado a respeito do aumento na deportação de brasileiros dos Estados Unidos, Bolsonaro afirmou: "Em qualquer país do mundo onde as pessoas estão de forma clandestina, é um direito do chefe de Estado devolver esses nacionais, as leis têm de ser respeitadas, (deportar) é um direito do chefe de Estado, que está usando da lei", disse o presidente, ao retornar de almoço com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Na sexta-feira (24), ao menos 70 brasileiros foram deportados ao Brasil no segundo voo fretado pelo governo dos Estados Unidos com essa finalidade desde outubro. O governo Trump solicitou formalmente a Brasília a autorização para fretar mais voos com o objetivo de deportar brasileiros por imigração irregular. O número de brasileiros apreendidos ao tentar atravessar sem documentos a fronteira dos Estados Unidos bateu o recorde de 18 mil em 2019...

Bolsonaro: Não tem aumento de imposto no Brasil

O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que não haverá aumento de impostos em seu governo. Em entrevista à imprensa o presidente, que chegou nesta sexta-feira, 24, à Índia, declarou que "não tem aumento de imposto no Brasil". "Paulo Guedes, desculpa aqui, te sigo 99% mas aumento no imposto pra cerveja não", afirmou.

A declaração foi dada no contexto de estudos solicitados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, à equipe econômica do governo, que tratam da possibilidade de aumento de impostos sobre produtos açucarados, álcool e cigarro. O pacote de ampliação de tributos foi chamado de "imposto do pecado". Em Davos, cidade suíça onde participou do Fórum Econômico Mundial, Guedes disse que gostaria de elevar o imposto do pecado...

Não preciso 'fritar' ministro para demitir, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro, que está em viagem à Índia, disse em entrevista à TV Bandeirantes que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, "tem feito um bom trabalho junto com os secretários de Estados" e que não há nenhum problema entre ele e o ministro. A fala de Bolsonaro tenta apaziguar apoiadores do governo e o ambiente político em Brasília, que repercutiram a possibilidade aventada pelo presidente de desmembramento da pasta de Moro. A ideia era deixar a Justiça com o ex-juiz da Lava Jato e recriar o Ministério da Segurança Pública.

"Todos os meus ministros são tratados de maneira igual. Eu tenho poder de veto, quem dá o norte sou eu", disse Bolsonaro, defendendo que há tratamento isonômico entre os ministros. O presidente disse que suas "ações são muito bem pensadas" e que ele "não precisa fritar ministro para demitir"...

Bolsonaro determina criação de Conselho da Amazônia; Mourão será coordenador

O presidente Jair Bolsonaro revelou nesta terça-feira (21), que determinou a criação do Conselho da Amazônia e de uma Força Nacional Ambiental, que atuará na "proteção do meio ambiente da Amazônia". Na publicação em uma rede social, Bolsonaro disse que o Conselho será coordenado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Segundo o texto, o conselho terá como objetivo "coordenar as diversas ações em cada ministério voltadas p/ a proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da Amazônia". "Dentre outras medidas determinadas está também a criação de uma Força Nacional Ambiental, à semelhança da Força Nacional de Segurança Pública, voltada à proteção do meio ambiente da Amazônia", acrescentou...

Bolsonaro ironiza levantamento da Fenaj sobre ataques à imprensa

O presidente Jair Bolsonaro ironizou um levantamento da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) sobre ataques à imprensa. O relatório da entidade, divulgado na quinta-feira passada, mostra que 208 ataques a veículos de comunicação e jornalistas foram registrados no ano passado. Bolsonaro foi responsável por 121 desses casos, segundo a Fenaj, ou 58% do total.

Pelas redes sociais, o presidente reagiu com ironia. “HAHAHAHAHAHAHA. KKKKKKKKKKKKKKK.” O comentário foi publicado na conta oficial do Facebook e do Twitter do chefe do Planalto...

Governo confirma Regina Duarte na Secretaria Especial de Cultura

A atriz Regina Duarte aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro e vai assumir a Secretaria Especial de Cultura. Depois de uma reunião nesta segunda-feira (20/1) com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, ela disse sim à oferta e começa o processo de adaptação e o início dos trabalhos a partir de quarta-feira (22/1).

Pelo Twitter, Bolsonaro confirmou o início do "relacionamento" entre o governo e a atriz. "Tivemos uma excelente conversa sobre o futuro da cultura no Brasil. Iniciamos um 'noivado' que, possivelmente, trará frutos ao país", declarou. A mensagem foi publicada com uma foto. O presidente aparece ao lado direito de Duarte, posicionada ao centro da imagem. À sua esquerda está Ramos, o articulador político do governo. ..

Aliança pelo Brasil não usará fundo eleitoral, diz Bolsonaro

O Aliança pelo Brasil, partido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em fase de criação, não vai usar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões, sancionado por ele nessa sexta-feira (17). Ao menos isso foi o que disse o capitão em discurso para mobilizar apoiadores da nova legenda, na Associação Comercial do Distrito Federal, em Brasília.

No evento, realizado neste sábado (18), Bolsonaro voltou a dizer que, se não sancionasse o fundo aprovado pelo Congresso, ele poderia ser enquadrado em um crime de responsabilidade. Sendo assim, o presidente afirma que sancionou o fundo a contragosto, mas ressaltou que o Aliança não vai fazer uso desse recurso para angariar apoiadores tampouco concorrer às eleições municipais deste ano, considerando que a legenda consiga as assinaturas necessárias a tempo de participar do pleito...

Regina Duarte quer consultar família e deve responder convite de Bolsonaro até segunda

Convidada para assumir a Secretaria da Cultura no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a atriz Regina Duarte deve postergar sua resposta até a próxima segunda-feira (20). Antes, ela havia pedido um prazo até este sábado (18).

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a atriz quer consultar sua família antes de tomar qualquer decisão. Embora afirme não se sentir preparada para o cargo, ela admite que tem cogitado a possibilidade por que quer "fazer o que foi preciso para o Brasil dar certo"...

Partidos de oposição se mobilizam para revogar nomeação do chefe da Secom do Governo Bolsonaro

O PSOL e o PT se mobilizaram após a repercussão das denúncias da Folha de S. Paulo sobre a conduta do chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), Fábio Wajngarten, e do secretário-adjunto dele, Samy Liberman.

Uma ação popular foi protocolada pelo PSOL na Justiça do Distrito Federal para pedir a revogação imediata da nomeação do secretário e do secretário-adjunto da Secom. A legenda também requer a anulação de todos os atos administrativos assinados por Wajngarten desde que assumiu o cargo...

Secretário de Bolsonaro é exonerado após polêmica sobre o nazismo

O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, foi exonerado do cargo, segundo confirmou a assessoria da pasta na manhã desta sexta-feira. Ele provocou uma onda de indignação após copiar frases de um discurso nazista em um pronunciamento oficial da pasta. A exoneração de Alvim já havia sido antecipada pela colunista Miriam Leitão.

A polêmica surgiu após um vídeo ser divulgado para anunciar o Prêmio Nacional das Artes, projeto no valor total de mais de R$ 20 milhões. Na gravação, Alvim copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels. Além disso, o anúncio traz como fundo musical a ópera "Lohengrin", de Richard Wagner, compositor alemão celebrado pelo nazismo...

Artigo - Ou as vacas de Bolsonaro na Amazônia, ou as uvas dos gaúchos no Sul

O governo Bolsonaro vai enviar projeto para liberar a pecuária, extrativismo mineral e cultivo de soja em territórios indígenas. O pretexto é sempre o desenvolvimento, geração de renda e emprego, essa trilogia mortal que é a permanente bandeira do mundo capitalista, inclusive o mais predador.

Estudos comparativos já demonstram com absoluta solidez que a floresta amazônica em pé gera mais riqueza que as monoculturas empobrecedoras da população e da biodiversidade. O açaí gera mais riqueza que a soja por hectare, assim como no caso da pecuária...

Bolsonaro: salário mínimo de R$ 1.045 a partir de 1º de fevereiro

O governo decidiu reajustar o salário mínimo de R$ 1.039 para R$ 1.045 a partir do dia 1º de fevereiro, anunciou nesta terça-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro. A correção será feita por uma nova Medida Provisória (MP), que precisa ser aprovada pelo Congresso em 120 dias para não perder a validade. O novo valor leva em conta a variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019, que foi de 4,48%. Também foi incorporado um resíduo de 2018 (porcentagem do INPC daquele ano que não havia sido incorporada ao mínimo de 2019).

Em 2019, o salário mínimo estava em R$ 998. Inicialmente o valor fixado pela área econômica para o salário mínimo neste ano, de R$ 1.039, não repunha a inflação do ano passado. Isso ocorreu porque o reajuste autorizado, com base na última previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019 ficou abaixo da inflação oficial registrada pelo indicador, divulgada apenas em janeiro...

Bolsonaro chama de fake news livro que fala em demissão de Moro

O presidente Jair Bolsonaro se irritou nesta terça-feira (14) e encerrou entrevista à imprensa ao ser questionado sobre informações de um livro que será lançado na próxima semana, segundo o qual ele cogitou demitir o ministro da Justiça,  Sergio Moro, em 2019. "Vocês têm uma colega de vocês que fez um livro que leu meu pensamento. Acho que não tenho que conversar com vocês, é só escrever o que você achar", disse na entrada do Palácio do Alvorada. "O livro é fake news, mentiroso e não vou responder sobre o livro", acrescentou.

O livro "Tormenta", que será lançado pela jornalista Thaís Oyama, diz que Moro cogitou a demissão de Moro no segundo semestre do ano passado, mas foi demovido da ideia pelo general Augusto Heleno, ministro chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). Conforme noticiado na época, Moro enfrentou um processo de fritura de Bolsonaro em meio à crise com a Polícia Federal e à interferência do presidente no órgão. Heleno negou à revista Crusoé ter atuado para demover Bolsonaro da ideia de demitir Moro em agosto do ano passado...

Bolsonaro defende mais engarrafadoras de gás para reduzir preço

O presidente Jair Bolsonaro determinou a execução de estudos, com urgência, para analisar a possibilidade de aumento no número de empresas especializadas em encher botijões de gás, conhecidas como engarrafadoras. De acordo com o presidente, "no Brasil existem poucas engarrafadoras" e com isso o botijão percorre muitos quilometros para ser abastecido e onera o preço final.

"Como alternativa determinei estudar (urgente) a possibilidade criar locais especializados para se encher botijões de gás. No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão 'anda' centenas de quilômetros para ser enchido e, depois, mais uma centena até o consumidor", publicou o presidente sua conta oficial no Twitter. "Com dezenas de centrais nos estados e mais empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia", acrescentou Bolsonaro...

Igrejas fazem lobby com Bolsonaro para evitar taxas e desafiam plano de Guedes

O lobby das igrejas tem garantido decisões no governo de Jair Bolsonaro que desafiam as políticas de ajuste fiscal do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em meio à tentativa de reequilibrar as contas públicas, a equipe econômica se vê obrigada a analisar diferentes demandas de líderes religiosos que vão na direção contrária do planejado.

Bolsonaro se elegeu em 2018 com forte apoio de grupos religiosos, em especial a bancada evangélica, à qual tem dedicado boa parte de sua agenda. São frequentes encontros do presidente no Palácio do Planalto e em compromissos externos com líderes evangélicos, mas eles não são os únicos.

Recentemente, chegou ao Ministério da Economia um pedido sobre a possibilidade de igrejas que usam terrenos da Marinha não pagarem à União uma taxa pelo uso. A proposta pode retirar receitas dos cofres públicos enquanto o governo ainda tenta voltar a produzir superávit primário --algo previsto para pelo menos 2022. Para 2020, o rombo deve ficar em R$ 124,1 bilhões, segundo a meta fixada.

Em outra frente, o governo passou a estudar mudanças na cobrança de contas de luz para templos religiosos. A pauta chegou ao Executivo por lideranças evangélicas, que argumentam que é necessária uma cobrança diferenciada na conta dos templos.

"Como o templo só usa energia em horário de pico à noite, só fica naquela faixa de consumo do vermelho. E aí acaba pagando uma sobretaxa na energia", diz o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Bolsonaro.

"Então o que se discute no governo é que se tenha uma tarifa normal, para que o templo não seja automaticamente incluído, em especial no verão, na tarifa vermelha. Essa é a única discussão que está tendo, e o governo está avaliando como pode atender essa demanda. Não tem nada de subvenção", afirma.

O pedido de análise sobre o tema foi feito formalmente pelo Ministério de Minas e Energia à equipe econômica, que ainda não analisou completamente o assunto.

Mesmo assim, Guedes e equipe mantêm em princípio a posição de rechaçarem a criação de novos subsídios. O ministro quer diminuir o uso de renúncia fiscal de tal maneira que corte pela metade o patamar atual em dez anos.

Recentemente, ele enviou ao Congresso uma proposta de emenda à Constituição que institui a limitação dos subsídios a um patamar de 2% do PIB (Produto Interno Bruto).

Para este ano, a previsão da Receita Federal é que a renúncia total de impostos alcance 4,34% do PIB. Os valores representam R$ 330,8 bilhões. O montante representa cerca de dez vezes o orçamento do programa Bolsa Família.

Mesmo se a PEC for aprovada, porém, o texto prevê que a medida só entraria em vigor a partir de 2026.

As divergências no governo em relação a políticas para igrejas foram vistas em mais episódios. Em abril, o então secretário da Receita, Marcos Cintra, foi desautorizado publicamente por Bolsonaro após ter dito ao jornal Folha de S.Paulo que a reforma tributária faria até fiéis de igrejas pagarem imposto quando contribuírem com o dízimo.

Em agosto, Bolsonaro voltou a descartar novas taxas e defendeu maior simplificação na prestação de contas de templos após reunião com o missionário R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus.

Outro integrante da bancada evangélica, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM) confirmou que o tema ainda está sendo tratado pelo governo. "Estamos dialogando para ver como tratar essas questões sem prejuízo à Receita Federal", disse.

O congressista, que já ofereceu eventos públicos em homenagem a Bolsonaro, disse que muitas questões vêm sendo tratadas pela bancada com o governo, como a pauta de costumes...