518 Anos do Velho Chico
Nação Francisco do artista juazeirense Net'in Bahia em homenagem ao Rio São Francisco.
..
Nação Francisco do artista juazeirense Net'in Bahia em homenagem ao Rio São Francisco.
..
A musica Boato Ribeirinho, uma composição que nasceu em Juazeiro, com letra do poeta Wilson Duarte e parceria musical com Nilton Freitas e Wilson Freiras, depois de 25 anos, continua muito atual e prova que pouco tem sido feito, apesar dos alertas, para preservar esse grande patrimônio que é o Rio São Francisco.
A canção, que ganhou festival e interpretações diversas, de Nilton Freitas à mineira Júlia Ribas, de Targino Gondim à paraibana Elba Ramalho, de Gervilson Duarte ao paulista Alexandre Aguiar, ganhando ainda interpretações cênicas nos personagens de Christiane Torlone e Mariene de Castro, na Novela Velho Chico e de quase uma centena de vídeos espalhados pelas redes sociais, fala de um boato, quase profético, que não cessa pela falta de atitudes, inclusive dos poderes públicos e governos...
As carrancas são parte importante da história ribeirinha nordestina, carregada de crenças e contos místicos surgiu como símbolo de proteção e fé, fazendo-se reconhecida por todo o país e turistas de todo o mundo, como uma das maiores manifestações culturais brasileiras.
A reportagem traz a história das carrancas na região ribeirinha do Vale do São Francisco, a partir de entrevistas realizadas com alguns historiadores das cidades de Juazeiro e Petrolina. Entre os entrevistados estão à historiadora Rosy de Sousa Costa, o neto de Ana das Carrancas, Jailson Lopes e a filha da carranqueira, Maria de Ana...
O São Francisco é um dos rios mais importantes do Brasil, seja por questões históricas ou, principalmente, econômicas. Com mais de 2800 km de extensão, e atravessando cinco estados diferentes, o Velho Chico sempre foi utilizado para a geração de energia elétrica e também para a navegação marítima no país. Porém, nos últimos anos, algumas regiões ao redor do rio se transformaram em referências para a agricultura nacional mais desenvolvida.
Durante as cheias do rio, como explica o portal Mundo Educação, a bacia de 639.219,4 km² permite que a agricultura nas proximidades seja bastante eficiente. Na região do nordeste, onde se encontra 62,5% de toda a estrutura, acabou sendo criada uma oportunidade para o crescimento econômico da localidade sem que houvesse dependência direta da produção de energia ou então do uso da água apenas para transporte de mercadorias.
..
Chegou ao fim na madrugada deste domingo, 1º de setembro, a programação dos 15 anos da 'Aldeia do Velho Chico' – Festival de Artes do Vale do São Francisco, realizado pelo Sesc Petrolina. Depois de 16 dias de muita efervescência cultural, o projeto se despede das cidades de Petrolina, Juazeiro (BA) e Lagoa Grande (PE) deixando no público da região um clima de saudade. A 15ª edição da Aldeia do Velho Chico contou com a parceria da Prefeitura de Petrolina.
Como acontece todos os anos, o tradicional ‘Virarte’ encerou o festival com mais de 10 horas ininterruptas de atividades culturais. A programação contou com espetáculos de dança, teatro, mercado cultural e shows musicais de artistas da região e atrações conhecidas no cenário nacional, como a baiana Larissa Luz que apresentou ao público da região seu novo trabalho, o show ‘Trovão’. Além dela, quem subiu ao palco montado em frente ao Sesc Petrolina foi o cantor e compositor pernambucano, Almério. O artista é ganhador da 29ª do Prêmio da Música Brasileira (PMB), na categoria ‘Cantor Revelação’...
*Raphael Leal
O Aldeia do Velho Chico 2019 já começou. Pela 15ª edição, o Sesc-Petrolina realiza este belíssimo evento artístico-cultural do Vale do São Francisco. Ele sempre nos surprende com coisas belas, novas artes e encontros. Na última segunda-feira, 19, assisti a um bom exemplo de que reuniões informais de amigos podem render belos espetáculos, como é o caso do Projeto Corre Campo, formado pelos artistas pernambucanos Juliano Holanda, PC Silva, Marcello Rangel e a sensacional Flaira Ferro...
O público da região deu boas-vindas, na sexta-feira (16), a 15ª edição da Aldeia do Velho Chico – Festival de Artes do Vale do São Francisco. Atraídas pela diversidade cultural, centenas de pessoas circularam pela região central de Petrolina acompanhando a programação de abertura do festival. O primeiro dia do evento contou com o tradicional Cortejo Abre Alas pro Velho Chico; apresentações musicais no palco da Orla; Mostra Pedagógica das oficinas, painel visualidades da Aldeia; Reisado da comunidade quilombola de Mata de São José de Orocó; Maracatu Beira-Rio de Petrolina; apresentações de quadrilhas juninas, entre outros espetáculos.
Há 15 anos fortalecendo a cultura local, o evento conta com a parceria da Prefeitura de Petrolina. "Desde 2017, a Aldeia do Velho Chico passou a integrar o Calendário Oficial de festas e eventos do município, com uma programação rica, que envolve as diversas expressões de arte. A atual gestão está atenta à valorização da cultura e Petrolina só ganha com a realização de um festival dessa dimensão", disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Emicio Júnior, que participou da abertura representando o prefeito Miguel Coelho...
Até o dia 31 diversas atrações se revezarão na Aldeia, que contará com espetáculos musicais no Teatro Dona Amélia com a cantora Mariana Aydar (São Paulo –SP), que se apresentará no dia 23, às 20h30, e a cantora pernambucana Alessandra Leão, no dia 29/8, às 20h30. Os cantores Larissa Luz (Salvador-BA) e Almério (Caruaru-PE), farão seus shows no Virarte, no último dia do festival.
Com apresentações em Petrolina, em Juazeiro e Lagoa Grande, a programação ainda contará com grandes apresentações de teatro, como “Se eu fosse Iracema”, do 1Comum Coletivo (Rio de Janeiro-RJ), que integra o projeto Palco Giratório. As crianças também terão espaço na grade do Aldeia com espetáculos voltados especialmente para elas, como “Estelita entre fadas e outros bichos”, da Trup Errante (Petrolina-PE). ..
Estivemos reunidos em Januária – MG, de 07 a 09 de junho de 2019, no V Encontro da Articulação Popular da Bacia do Rio São Francisco, 109 pessoas de 56 organizações de povos indígenas, quilombolas, geraiseiros/as e catingueiros/as de fundos e fechos de pasto, pescadores/as, pesquisadores/as, pastorais e de grupos urbanos das quatro regiões da Bacia – Alto, Médio, Submédio e Baixo. Desafiados e confiantes, olhamos para trás, para os aprendizados dos 14 anos de luta da articulação, para as dificuldades imensas da atualidade e para os compromissos que assumimos daqui para frente. No horizonte a necessidade de mobilização social mais competente e urgente para avançar na luta pela vida e dignidade dos humanos e da natureza da grande Bacia do Velho Chico. Bem mais do que constatamos, aqui mesmo, em maio de 2012, no III Encontro.
Voltamos à acolhedora Januária para nos dar conta do agravamento do quadro por que passa a Bacia, enfrentado pela São Francisco Vivo desde 2005. Problemas e desafios como a expansão sem limites do agronegócio, da mineração e dos projetos de energia eólica e solar e a ameaça nuclear; o desmatamento dos Cerrados, que acarreta mais assoreamento e diminuição do nível das águas e o avanço do mar na foz salinizando solos e águas; a contaminação geral pelos poluentes das diversas atividades econômicas sem limites, em especial os agrotóxicos e os rejeitos minerários; a grilagem violenta de terras, concomitante à paralisação da reforma agrária e do reconhecimento dos territórios tradicionais; os retrocessos nos serviços públicos de educação (fechamento de escolas rurais e cortes de verbas) e saúde (precarização do SUS) e a anunciada reforma da Previdência, que tanto preocupa os pobres do campo e da cidade...
Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6) o Serviço de Água e Saneamento Ambiental – SAAE/Juazeiro, Escola Verde da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), 9º Grupamento de Bombeiros Militares de Juazeiro e as Escolas Misael Aguilar, Nossa Senhora das Grotas, Dr. José de Araújo, Cecílio Matos e Centro Territorial de Educação do Sertão do São Francisco (CETEP) realizaram nesta quarta-feira ações ambientais às margem do Velho Chico, com a soltura de três mil alevinos de Piau, plantio de árvores nativas, limpeza e um abraço simbólico no rio.
Para o professor Antônio Filho, da Escola Verde da Univasf, o evento foi “um chamamento para que todos possam assumir o compromisso com o meio ambiente, em especial com o nosso maior patrimônio que é o Rio São Francisco”, pontuou. Já a educadora Luzinete Alves, considerou a ação como uma aula diferente para os seus alunos. “É um momento de integração e de conscientização sobre o nosso meio que tanto precisa de cuidados. De parabéns a todos que hoje estão fazendo a sua parte em defesa do ambiente”, reforçou...
Para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de Junho, estudantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) que integram o projeto Escola Verde em parceria com o Serviço de Água e Saneamento Ambiental – SAAE/Juazeiro, 9º Grupamento de Bombeiros Militares, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, escolas da rede pública e grupo de mergulhadores irão desenvolverem ações às margem do Rio São Francisco.
Das 08 às 10h as equipes e alunos irão soltar 5 mil alevinos no rio, realizando ainda limpeza nas margens, plantio de árvores e recebendo orientações sobre a preservação do meio ambiente. Os mergulhadores retirarão objetos do fundo do rio e a equipe social do SAAE estará expondo diversos produtos feitos com material reciclável. O ato será encerrado com um abraço simbólico ao Velho Chico. Para o professor Paulo Ramos, coordenador do Projeto Escola Verde, o objetivo da comemoração é despertar na sociedade a conscientização sobre a data e mobilizar, principalmente, os estudantes nessa luta pela preservação...
A Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), deu início no último sábado (01) ao projeto ‘Eu viro carranca para defender o Velho Chico’. O evento, realizado em parceria com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), está em sua 6º edição.
Em parceria com os alunos do Colégio da Polícia Militar (CPM), a equipe técnica da SEMAURB realizou a limpeza das margens do Velho Chico – da Orla II até o Angary. No final da ação, os estudantes realizaram o plantio de mudas nativas e aprenderam sobre os cuidados necessários para o desenvolvimento das plantas...
A tarde do último domingo (02) na Orla II de Juazeiro foi regada com música e outras apresentações culturais. A ação fez parte da campanha #EUVIROCARRANCAPRADEFENDEROVELHOCHICO, que foi realizada simultaneamente em quatro regiões da Bacia do rio São Francisco. As cidades escolhidas foram: Três Marias (MG – Alto SF), Bom Jesus da Lapa (BA – Médio SF), Juazeiro (BA – Submédio SF) e Pão de Açúcar (AL – Baixo SF). O evento é uma realização do Comitê de Bacias Hidrográficas e aqui recebeu o apoio da Prefeitura Municipal de Juazeiro.
O grupo afro Afoxé Filhos de Zaze abriu a programação cultural do evento, fazendo um som afro e cantando músicas que se relacionavam com a natureza. A turma da Trupe Novo Ato se apresentou em seguida e fez encenação de índios que viviam próximos às margens ribeirinhas do Velho Chico em Juazeiro. A programação foi finalizada com o médico e cantor Rogério Leal e Dj Candite no projeto ‘Eu Você e João’ homenageando o Velho Chico...
Nos próximos dias 02 e 03 de Junho serão realizadas em Juazeiro atividades da campanha ‘Eu Viro Carranca Pra Defender o Velho Chico’. A campanha é uma realização do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), que instituiu o dia 03 de junho como Dia Nacional em Defesa do Velho Chico. A Prefeitura Municipal é parceira da campanha em Juazeiro. Para animar as atividades, o evento contará com apresentações culturais dos Filhos de Zaze, DJ Candite e Rogério Leal, com o projeto Eu Você e João.
De acordo com a organização do evento, o objetivo da campanha é conscientizar a população sobre a preservação do rio e mobilizar a todos pelo uso responsável dos seus recursos hídricos. “Tendo a carranca como ícone, a ideia é chamar a atenção de todos para os graves problemas enfrentados pelo Rio e sua Bacia e para a necessária e urgente revitalização, a fim de que o Velho Chico continue alimentando a vida e a esperança dos 18 milhões de brasileiros que dependem direta ou indiretamente de suas águas”, explica o Diretor de Comunicação do CBHSF, Paulo Vilela...
O prefeito Paulo Bomfim recebeu nesta quarta-feira, 17, uma comitiva formada por representantes do Comitê de Defesa da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco/CBHSF para uma reunião onde foi discutida a participação de Juazeiro como uma das quatro cidades que sediará o lançamento da campanha ‘Eu Viro Carranca pra Defender o Velho Chico’.
Além deste município ribeirinho situado no submédio São Francisco, a mobilização em torno da preservação do rio da integração nacional também acontecerá simultaneamente nas cidades de Três Marias/MG (alto São Francisco), Bom Jesus da Lapa/BA (médio São Francisco) e Pão de Açúcar/AL (baixo São Francisco), nos dias 02 e 03 de junho...
Após publicação no BLOG GERALDO JOSÉ, nos últimos dias, com manifestações de preocupação das comunidades ribeirinhas ao longo do Rio São Francisco, principalmente no sub médio, órgãos ambientais em Brasília, leia-se IGAM, INEMA, IBAMA, IEF e ANA, fizeram chegar à nossa redação documentos que contestam a possibilidade de contágio das águas do Rio São Francisco, nesta região, em virtude do rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho.
Em anotação à parte, escreveram: “Bom dia. Meu amigo, existe um alarmismo exagerado. A pluma sequer atingiu o reservatório de Retiro Baixo, e em chegando lá deve permanecer de 40 a 60 dias, o que ocasionará forte decantação. Somente aí seguirá para o reservatório de Três Marias. Nossa expectativa é que a contaminação do São Francisco será baixíssima, se não inexistente”, anotaram.
De acordo com o documento “O Ibama, em conjunto com o ICMBio e os Órgãos Ambientais Estaduais tem trabalhado no diagnóstico dos impactos do desastre ao longo de toda bacia. Para tal, são utilizadas informações da qualidade da água, geradas pelos órgãos oficiais responsáveis, além de coletas de dados in loco para avaliação dos impactos agudos na biodiversidade”, concluindo que “Após avaliação de dados oficiais, conclui-se que é improvável que os rejeitos oriundos da Barragem B1 da Vale tenham atingido o Reservatório de Três Marias e, consequentemente, o Rio São Francisco”...
A poluição da empresa Vale que matou o Rio Paraopeba avança. As prefeituras de Juazeiro e Petrolina ainda não sabem o que fazer para proteger o Velho Chico, caso aconteça a confirmação de contagio das águas do Rio São Francisco. No último dia 25 de janeiro, quando a barragem de Córrego do Feijão rompeu e devastou Brumadinho, poucos perceberam que o crime e a lama poderiam afetar a região Nordeste do país.
Mas não tardou até que os rejeitos de minério matassem o rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco em Minas Gerais, comprometendo a vida vegetal e animal na zona de mata atlântica, e seguissem em direção ao Velho Chico. No dia 22 de março a Fundação SOS Mata Atlântica divulgou relatório informando que entre os dias 8 e 14 de março o alto São Francisco já apresentava grande concentração de ferro, cobre, cromo e manganês, tornando a água imprópria para o uso da população. ..
A possibilidade de o Rio São Francisco ser atingido pelos rejeitos da barragem da Vale que estourou em Brumadinho (MG), em janeiro, será discutida pela Assembleia. A Frente Parlamentar criada para defender esse curso d’água convidará especialistas e representantes dos órgãos de fiscalização ambiental para analisar a situação, em encontros a serem agendados nos municípios de Cabrobó, Floresta e Petrolina (Sertão), além de um debate no Recife.
Coordenador do colegiado, o deputado Lucas Ramos (PSB) pontuou que há divergências sobre a contaminação ou não do Velho Chico, que tem como um de seus afluentes o Rio Paraopeba, afetado diretamente com os rejeitos da mineradora. Segundo o parlamentar, relatório da Organização Não Governamental Instituto SOS Mata Atlântica indica que o São Francisco foi atingido, enquanto a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) negam a informação...
De acordo com relatório publicado neste dia 22, dia Mundial das Águas e repercutido pelo colunista André Trigueiro, do G1, “o temor de hidrologistas, ambientalistas e de quem depende das águas do Velho Chico se confirmou”, destacando que “a lama da Vale que causou morte e destruição em Brumadinho em 25 de janeiro já chegou à Bacia do Rio São Francisco.”.
O relatório divulgado hoje é da Fundação SOS Mata Atlântica e as análises foram realizadas entre os dias 8 e 14 de março, após novas coletas de água do rio Paraopeba até o Alto São Francisco; “Nove dessas coletas aconteceram dentro do Reservatório de 3 Marias com a conclusão de que a lama da Vale é visível até o meio do lago. Mas mesmo onde prevalece a cor esverdeada na superfície das águas do reservatório, encontramos a lama a dois metros de profundidade, me disse Malu Ribeiro, coordenadora da rede das águas da Fundação SOS Mata Atlântica”, escreveu André...
Através de Indicação, o deputado Euclides Fernandes (PDT) sugere que os deputados federais e senadores das bancadas dos estados da Bahia, Alagoas, Pernambuco e Minas Gerais se unam suprapartidariamente em defesa da revitalização do rio São Francisco que há longo tempo vem sofrendo com as agressões dos que provocam desmatamento em suas margens desde a nascente na Serra da Canastra/MG até sua foz no município de Piaçabuçu, no estado de Alagoas.
Sugere o deputado que os parlamentares federais determinem partes de suas cotas das Emendas Impositivas exclusivamente para aplicação nos programas e projetos que visem revitalização do rio São Francisco e que acompanhem a aplicação dos recursos o que tornará obrigatória a realização das obras necessárias. A retirada indiscriminada da mata ciliar já está a ameaçar sua nascente na Serra da Canastra, com graves consequências em todo o seu curso. Já existem trechos, particularmente no Estado de Pernambuco onde a profundidade não ultrapassa 50 centímetros, dificultando a navegação e reduzindo drasticamente a quantidade de peixes...
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.