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Artigo - Brasil Descendo a Ladeira do Desenvolvimento!

Vendo como o País do ponto de vista, Social, Econômico, Político, Institucional, vai de mal a pior, lembrando um pouco da expressão musical que diz: “Que país é esse”?!... Tão dando veracidade à afirmação do passado quando disse: Nada é tão ruim que não possa piorar!

Nos propósitos de se combater a corrupção e pô fim na violência, as pioraram, e os noticiários denunciam isso diuturnamente. Nuca se viu tantas representações da justiça protagonizando notícias de cometimentos de crimes que deveriam era estarem julgando e condenando. Condenação do Poder Judiciário sem prova tem sido informação que estarrece e indigna. Foi mostrado hoje no JN da Globo que um Procurador da República que chefiou a Operação Lava Jato planejou matar um Ministro da Suprema Corte (STF – Superior Tribunal Federal)...

Artigo - Menos mortes não quer dizer mais segurança

Marco Antônio Barbosa**

Neste mês foi divulgada a 13ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, feito por pesquisadores do Fórum e do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O documento aponta uma queda de mais de 10% no número de mortes violentas em 2018 se comparado com o ano anterior. A menor taxa de criminalidade desde 2014. Então, temos motivos para comemorar, certo? Infelizmente ainda não é bem assim...

ARTIGO - DIREITO TEM, QUEM DIREITO ANDA

Dr. Carlos Augusto Cruz
Médico/Advogado

Quando do meu tempo de menino, era preceito comum entre nós, os filhos daquelas famílias ajustadas da época, na sua grande maioria, ouvirem sempre de seus pais a máxima que leciona: “direito tem quem direito anda”...

ARTIGO - DEMOCRACIA NO ACESSO AOS ALIMENTOS

Sempre que eu questiono “por que o homem planta?”, a resposta que recebo, na grande maioria das vezes, é que é para ganhar dinheiro. Naturalmente, essa é uma resposta correta, mas essa não é a origem da agricultura, que nasceu ainda nos tempos do homem das cavernas.

Quando o homem começou a plantar passou a ter mais próximo de si um dos três itens básicos para sua sobrevivência: o alimento. Assim, os avanços da agricultura sempre estiveram intimamente ligados à sobrevivência de nossa espécie. Não há como negar que precisamos produzir comida, além de fibras e energia, pois sempre haverá a necessidade de produzir mais do que o consumo global, até porque sempre haverá algum desperdício...

ARTIGO - O ABUSO DA LIBERDADE

É interessante observar como as modernidades contagiam a todos nos dias atuais, incorporando práticas e palavreados impensáveis em tempos passados, não somente no linguajar típico e natural aos jovens, mas hoje afetando até os idosos! Aquilo que era dito no passado, e cuja procedência tinha origem duvidosa, de pronto se insinuava que era mentira, ou logo se afirmava: NÃO É VERDADE! Hoje tudo se universalizou na expressão “Fake News” como forma de repudiar a tudo que não se deseja ouvir ou não se quer acreditar, principalmente quando influenciado pelas questões ideológicas, sem qualquer pretensão de conhecer a origem do que está sendo dito, quem o disse e as motivações que inspiraram aquela informação, que pode até ser realmente falsa ou, quem sabe, verdadeira.

Frente a essa circunstância, o mais seguro e confortável é exercitar os recursos investigativos para um posicionamento pessoal amparado num senso crítico claro e autêntico, sem exacerbar sob a pressão de fatos que nem sempre são falsos... A realidade é que os novos tempos chegaram com uma incrível velocidade, trazendo o forte impacto de uma comunicação intensa e eficaz apelidada de “redes sociais”, cujos efeitos tem uma potencialidade ainda não bem avaliada pelas pessoas, mas de intensos resultados tanto para o bem como para o mal. E quando são maléficos, saiam de baixo!..

ARTIGO: DAMARES ALVES VIROU MINHA MINISTRA FAVORITA!

O Brasil conheceu a história de Damares Alves, que é a Ministra da Família e dos Direitos Humanos. Enfrentou com elegância os ataques sujos e cretinos que a esquerda desferiu contra ela no começo do ano. Inclusive sofreu também ataques que faziam piada de seu sofrimento quando criança. Uma mulher que teve a coragem de relatar que foi abusada sexualmente dos seis aos oito anos, abertamente falou que o agressor a fez se sentir culpada: "Ele me convenceu de que eu era culpada, de que eu o tinha seduzido. Como menina cristã, eu achava que Deus estava bravo comigo e que eu não iria mais para o céu", relatou.

Tal declaração, que em minha opinião é razoável e pertinente ao justificar sua postura como Ministra. Infelizmente, Damares virou motivo de chacota e de memes na internet. Inclusive um ex-secretário de governo do nosso município (Juazeiro-BA), autodeclarado cristão-evangélico postava diariamente em suas redes sociais piadas totalmente sem graça sobre a sua trágica história. Quem  me conhece sabe que sempre que tenho a oportunidade de escrever para esse Blog, costumo passar algumas mensagens positivas sobre pessoas que carregam histórias de coragem e  superação. E hoje eu quero falar sobre Damares! Advogada, pastora "terrivelmente cristã", que de fato está fazendo uma brilhante atuação em seu Ministério...

ARTIGO - CASO AMAZÔNIA: REALIDADE OU LACRAÇÃO?

De Leonardo DiCaprio a Gisele Bündchen, do prefeito esquerdista de Nova York ao progressista Macron, da França... todos querem lacrar!

Não é difícil de extrair de onde vem a "preocupação" com a longínqua floresta da América do Sul por parte da turma do show Business, a qual nunca pisou ou sequer procurou saber como sobrevivem as 20 milhões de pessoas que lá residem...

ARTIGO - CADA UM SABE A DELÍCIA E A DOR DE SER O QUE É...

Me apropriando desse trecho da letra da canção Dom de iludir, do cantor e compositor baiano, Caetano Veloso, e ainda tomando como base esses meus longos 35 anos de serviço ativo nas fileiras da Polícia Militar da Bahia, todos, após 1986 quando fui declarado Aspirante a Oficial pela Academia da Polícia Militar da Bahia, após concluir o nível superior em Formação de Oficiais, hoje Bacharel em Segurança Pública, exercidos no “front” operacional, no combate ao crime e no exercício da proteção a vida e o patrimônio material dos cidadãos baianos, mesmo com risco da minha vida, como está explícito no nosso juramento, a todo instante me surpreendo a perguntar o que um homem e/ou uma mulher, pensa quando faz a opção de ingressar nas corporações policiais militares, se na delícia ou na dor de fazer parte dela.

Nós policiais militares, vivemos num ambiente em que parte da sociedade, muito influenciada por setores da imprensa que insistem em Diariamente, a cada ação dos nosso profissionais nas ruas, procurar exaltar apenas as falhas ou mazelas, além de tentar incutir no olhar coletivo que somos Seres de capacidade intelectual diminuta, numa análise feita por “especialistas” de Segurança Pública, desconhecedores da nossa estrutura institucional e da capacidade do nosso capital humano, “especialistas” esses, forjados numa teoria adquirida nos bancos acadêmicos, sob o conforto do ar condicionado, sem sequer se dar ao cuidado de analisar que, naquela ação tem como parte um fator preponderante: a existência do Ser Humano, com todas as suas fraquezas, medos e limitações emocionais, oriundo não de outro planeta, mas do seio da sociedade a qual serve...

ARTIGO  -  FILHO... CALA-TE!

Mais parece uma repentina praga a espalhar maldades pelo país, ou os nefastos efeitos de um tsunami a arrastar frases impensadas e revestidas de imprudência, as palavras jogadas ao léu mais uma vez pela loquacidade do Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro. É triste ter de voltar a falar dos filhos do Bolsonaro, que mais atrapalham do que ajudam o seu governo, e incomoda a qualquer cristão deste país ter de ouvir tantas baboseiras. 

Num momento em que a Nação convive com as divergências dentro do mais puro debate político, e em que as reformas desejadas tramitam no Poder Legislativo de acordo com as regras democráticas e constitucionais, é intolerável que o filho do Presidente utilize as redes sociais para pregar princípios totalitários, com frases tão insanas quanto infelizes. Disse ele: "Por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos... e se isso acontecer. Só vejo todo dia a roda girando em torno do próprio eixo e os que sempre nos dominaram continuam nos dominando de jeitos diferentes". Perguntem a ele se sabe o que disse. Com certeza vai reesponder “que não disse nada, não sei de nada”, o que lembra alguém em passado recente.....

Artigo - Controvérsias da prevalência do negociado sobre o legislado

*Paulo Sergio João

No período anterior à Reforma Trabalhista, Lei n° 13.467/17, o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, quando o empregado contasse com mais de um ano de serviço na empresa, devia ser homologado perante o Ministério do Trabalho ou sindicato da categoria (artigo 477, da CLT, na antiga redação). Este ato administrativo, mediante carimbo da entidade ou repartição pública, permitia o ingresso para seguro desemprego e para a liberação pela Caixa Econômica Federal, dos valores depositados em conta do FGTS, pelo empregado dispensado sem justa causa ou cujo contrato tivesse terminado pelo decurso do tempo...

ARTIGO - INDEPENDÊNCIA: UM GRITO QUE NÃO QUER CALAR!

Não consigo arredar o pé do convencimento pessoal do quanto é importante e imprescindível o bom funcionamento da Instituição Poder Legislativo para a existência do Sistema Democrático, em todos os níveis da República, em especial o Congresso Nacional. Obviamente que essa particularidade é comum a todos os países do mundo onde impera a Democracia, o que deve inspirar, portanto, a busca de experiências que possam influenciar no aperfeiçoamento desse tão importante regime político. Coincidentemente, de maneira oposta, onde há o socialismo impera o regime da força, cujas nações são bem conhecidas de todos!

Não obstante esse grau de magnitude como Instituição basilar, surpreende a qualquer mortal ouvir a reação das pessoas do povo ou mesmo o pensamento dos âncoras do jornalismo nacional, com expressões desairosas e contestadoras, quando se fala em “Congresso Nacional”! Isso é sintomático de que há algo errado na estrutura de funcionamento ou no perfil daqueles que o compõem – existem as boas exceções -, e que já é hora de despertarem para uma realidade que está a reclamar saneadoras mudanças...

Artigo - A Independência inacabada

Em 1822, diante da iminente proclamação de independência, numa jogada de Mestre, a Corte portuguesa retornou a Portugal e deixou aqui Dom Pedro I, na condição de Príncipe Regente, para se colocar como Defensor da Pátria brasileira e assumir a liderança e Governo da Nação. Assim planejaram e assim o foi. Com o forjado "Grito do Ipiranga", a tal "Independência ou Morte" de Dom Pedro nos manteve submissos a Portugal e ainda nos fez pagar uma fortuna como uma indenização pela nossa independência. 

A Inglaterra, então potência mundial, negociou isso e nos impôs, nos emprestando 2 milhões de libras esterlinas. Isso nos deixou endividados, presos e dependentes do Império Britânico, este o nosso primeiro credor internacional, pós-Independência...

ARTIGO - O PT E A ELEIÇÃO DIRETA

ANTONIO MARCOS SANTOS - Ex-presidente municipal do PT de Juazeiro-Bahia, evangélico, professor e militante da Tendência interna Resistência socialista

No dia 08 de setembro de 2019, em todo o Brasil, o PT vai realizar eleição direita para escolha de suas direções municipais, seus delegados estaduais e nacionais...

ARTIGO - ARLINDO LEONE E SERGIO MORO: AGENTES DE DESTRUIÇÃO

Foi um juiz, Arlindo Leone, que, atendendo aos interesses das elites opressoras, desencadeou a guerra que destruiu Canudos e sua gente. Foi um juiz, Sergio Moro, que, atendendo aos interesses das mesmas elites opressoras, desencadeou o processo que está levando o Brasil à morte e à destruição.

Senão, vejamos:

Arlindo Leone era juiz de direito da comarca de Bom Conselho (atual Cícero Dantas), quando uma manifestação, envolvendo seguidores de Antônio Conselheiro, incinerou em praça pública os editais em que o município fixava os impostos a serem cobrados da população. (Era o início da república, e os municípios acabavam de obter o direito de estipular e realizar a cobrança de tributos).

O juiz tomou aquele episódio como uma afronta à sua autoridade e, a partir de então, não parou de alimentar e insuflar ódio contra a figura do Conselheiro. Só aguardava o momento de dar o bote e colocar as mãos no líder de Canudos.

E esse momento chegou. Foi em 1896. Conselheiro havia negociado em Juazeiro a compra de certa quantidade de madeira a ser utilizada no arremate de uma nova igreja. Comprado e pago, o material não foi entregue no prazo acordado. Frente à demora, os moradores de Canudos decidem ir, eles mesmos, até a cidade san-franciscana, a fim de apanhar a importante encomenda.

Sabendo disso, e achando a ocasião propícia para acertar contas com o Conselheiro, Arlindo Leone, àquela altura lotado na comarca de Juazeiro, manda um ofício ao governador informando do suposto saque, e ao mesmo tempo, solicitando providências. O governador atende o magistrado e despacha para o sertão uma tropa de cem policiais, que acaba destroçada pelos canudenses, no célebre combate do Uauá. Tinha início a guerra de Canudos. E essa história, todos a conhecem. O ódio das elites tradicionais, somado ao ódio de um juiz de direito, porta-voz dessas mesmas elites, transformava o sertão num mar de sangue e ceifava a vida de milhares de brasileiros.

Pois bem. É óbvio que a história não se repete. Mas pelo menos num particular ela tem sua continuidade. E este particular é a forma desprezível, odiosa e violenta com que as elites tradicionais trataram e continuam tratando os pobres desse país.

Porta-voz, capacho e serviçal dos interesses da burguesia brasileira e norte-americana, Sergio Moro – mutatis mutandis – reproduz Arlindo Leone.

Tudo começa quando ele, Sergio Moro, surfando na onda neofascista e subvertendo o Estado Democrático de Direito, prende sem provas o líder político mais importante da história, apenas para impedi-lo de participar de um processo eleitoral em que se mostrava favorito.

E, assim fazendo, abre margem para a eleição de um projeto perverso de poder, cujo mote é a negação de tudo que se construiu até agora no campo dos direitos sociais, como temos notado numa série de “reformas” e medidas ultimamente adotadas por esse governo.

Mas não só: sem quaisquer escrúpulos, e como que a completar a trama mesquinha, Moro ainda integrará o governo que ele mesmo, de forma arbitrária, ilegal e corrupta, ajudou a eleger.

Completada a obra perversa que se maquinou no mundo sombrio da Lava Jato, em conluio com os promotores estelionatários de Curitiba, Moro mudou de posto, mas não mudou de lado. Junto com Bolsonaro, e junto com o que há de pior no mundo da política, dos negócios e da justiça, o ex-juiz continua fazendo o que sempre fez: bajulando o “império”, disseminando ódio e perseguindo os pobres.

Sim, Moro está fazendo o que sempre fez e mais um pouco: junto com Bolsonaro e demais membros do atual governo, está destruindo o Brasil e o conceito do Brasil, aqui e lá fora.

Arlindo Leone e Sergio Moro são elos da mesma corrente que, por séculos sucessivos, sujeitou os pobres e os atrelou aos caprichos das elites escravocratas, opressoras e parasitárias...

Artigo - Sindicalismo no Brasil e o Sistema de Organização Política, Econômica e Social.

Posiciono-me inspirado no “ARTIGO - NÚMERO DE ABERTURA DE SINDICATOS CAIU DRASTICAMENTE. POR QUE SERÁ?” do senhor “ERRY JUSTO” – “Radialista e Jornalista”, que mencionou o “Imposto Sindical”, para atacar ao PT, que vem sendo vítima de campanha difamatória e proliferação do ódio, principalmente nos grandes meios de comunicação ideológicos da elite econômica. Essa renda sindical foi criada em período ditatorial para incentivar o sindicalismo desconfigurado, pelego, da amizade do patrão.

O uso do “Imposto Sindical”, da “Taxa Confederativa”, mensalidades dos sócios, os sindicatos sempre utilizaram de acordo ao grau de seriedade e comprometimento com a legítima política sindical, dos seus comandos. Por formação cultural, o sindicalismo também tem sido vítima da deformação humana histórica do Brasil. Fui da direção do Sindimina Bahia, com atuação mais intensa na Caraíba Metais/Mineração Caraíba, onde os trabalhadores chegaram a ter 45% a mais no salário base em adicionais resultantes da ação sindical. O Núcleo Pilar se tornou numa das comunidades mais politizadas, conscientes do Estado da Bahia, podendo está em primeiro lugar, gra&ccedil ;as à luta sindical...

Artigo - Por que Miguel é, disparado, o melhor para Petrolina?

Não é segredo para ninguém que as prefeituras das cidades brasileiras amargam problemas imensos para custear e financiar suas obrigações legais. Investimento, às vezes, é apenas um plano de desejo, embora as necessidades surjam indefinidamente.

Em Petrolina é diferente. Enquanto a administração anterior conveniou 149 milhões ao longo dos seus oito anos, Miguel conquistou 159 milhões já no seu segundo ano. Ou seja, em apenas dois anos já se conveniou mais que todos os oito do antigo governo. Em números absolutos 10.107.180,25 (dez milhões, cento e sete mil, cento e oitenta reais e vinte cinco centavos)...

ARTIGO - ESTÁTUAS SÃO PRIORIDADES PARA UM POVO QUE SOFRE COM A FALTA DE SAÚDE?

Eu abro essa conversa aqui dizendo que nunca escondi, tanto no meu programa de rádio quanto aqui no Blog GJ, que eu sou fã do magnífico jogador da Seleção Brasileira, o juazeirense Daniel Alves. Sua simpatia, humildade e talento no futebol para mim são coisas que o mantém como alguém que é exemplo de pessoa e de atleta em meus conceitos de admiração.  Porém, tenho observado que a atual gestão municipal do prefeito Marcos Paulo Bonfim, tem continuado o velho hábito de seu antecessor Isaac Carvalho de "plantar não árvores, mas estátuas".

Em 24 de outubro de 2015, o prefeito-vaqueiro inaugurou a bela estátua do pai da bossa-nova João Gilberto. Reconheço que ficou linda por sinal, apesar de muitos conterrâneos não darem a real importância ao gênio. Agora, em 2019 o atual garçom-prefeito quer também deixar sua marca indelével na cidade. Ele quer porque quer fazer (e já até encomendou) a estátua do grande Daniel Alves, por motivo qual ainda não deixou muito claro, mas essa atitude tem despertado muitas perguntas nos corações de quem ama essa cidade...

ARTIGO 360 - UMA TRAGÉDIA E DOIS IMATUROS!

Acho que poucas vezes em nossa história se tenha testemunhado um episódio gerador de tantas controvérsias e envolvido tanta gente em duvidosas preocupações ambientais, como as queimadas que atingiram a Amazônia nos últimos dias. É óbvio que qualquer que seja a intensidade de um incêndio que envolva uma floresta da magnitude da Amazônia, de uma flora e fauna de incomensurável potencialidade, o fato irá sensibilizar e preocupar as pessoas de bom senso, não só brasileiras como de qualquer parte do mundo.

Apesar de tudo isso, o que se percebe dos dados históricos divulgados pelo INPE e objeto de amplos comentários por parte de analistas independentes e não ideológicos, as secas são um fenômeno cíclico que ocorre sempre em todas as regiões do Brasil e nos países vizinhos da América do Sul. Segundo a NASA, após análise de dados informados pelo satélite, o total de incêndios na Amazônia em 2019 “aproxima” da média registrada nos últimos 15 anos!..

ARTIGO - A JUSTIÇA TARDA, MAS NÃO FALHA (o Caso Dreyfus, Lula e a “Vaza Jato”)

Os recentes acontecimentos revelam que a prisão do ex-presidente Lula já se insere no índice dos grandes erros da história, podendo mesmo equiparar-se a episódios clássicos da trama judicial, como o "Caso Dreyfus", denunciado por Émile Zola, no célebre manifesto "J'Accuse".

Foi assim: no final do século XIX, um oficial do exército francês, de nome Alfred Dreyfus, foi acusado, julgado e condenado à prisão perpétua pelo crime de alta traição. Banido do exército, foi humilhado e degradado em praça pública. Algum tempo depois, descobriu-se que tudo não passava de uma farsa. Dreyfus, na verdade, havia sido vítima de perseguição, por conta da sua condição de judeu. Acabou inocentado e reabilitado. A exemplo de Zola, também Ruy Barbosa tomou parte na questão, redigindo um longo manifesto em defesa do oficial.

Algo similar tem ocorrido no Brasil dos nossos dias. Vítima do ódio de classe e do jogo político desonesto, um ex-presidente da república – o estadista brasileiro mais bem avaliado da história – é alvo de um processo injusto, arbitrário e desumano.

As circunstâncias em que surgiu tal processo, e agora as revelações da “Vaza Jato”, não deixam dúvidas quanto à farsa que se lavrou com a finalidade de justificar o encarceramento de Lula.

No papel de porta-vozes da extrema-direita, Sérgio Moro e seus asseclas trabalharam política e ideologicamente para tirar o ex-presidente do páreo, e assim, com mais facilidade, angariarem o poder. 

Como não dispunham de votos, os neofascistas, de forma vil, valeram-se da força do arbítrio para minar e tirar do caminho o concorrente que, naquele momento, mais chance tinha de vencer as eleições. E que, não por coincidência, era (e é) o mais odiado pela elite parasitária do país. 

Não deu outra. A fraude venceu o Direito e alçou ao topo do poder o que existe de pior e de mais imundo na política brasileira. E o resultado está aí: um projeto de poder sedimentado na incompetência, no ódio, no ressentimento, no autoritarismo, no obscurantismo, no desprezo aos pobres, no ataque à soberania nacional, na agressão ao meio ambiente, na destruição de conquistas sociais. 

A justiça tarda, mas não falha. Quando se desfizer por completo a farsa que desde o início se forjou, o ex-presidente Lula se imporá maior do que nunca, enquanto Moro, Dallagnol, Bolsonaro, et caterva sucumbirão no lixo da insignificância, engrossando o rol dos indivíduos mais infames da história...

Está aberto o período de submissão de artigos para a Revista Extramuros da Univasf

A Extramuros, Revista de Extensão da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), abre chamada para submissão de artigos para publicação no Volume 7 - Nº 2 de 2019 e no Volume 8 - Nº 1 de 2020. As submissões podem ser realizadas até o dia 15 de setembro na página da Revista.

O processo de inscrição está detalhado nas Diretrizes para os Autores. Todos os textos relacionados à extensão serão submetidos ao processo de avaliação por pares na modalidade blind review (revisão às cegas), na qual cada produto é avaliado por especialistas na área de conhecimento do trabalho submetido. Nesta análise, os nomes dos revisores não são revelados aos autores, nem o nome dos autores aos revisores para que, assim, as decisões sejam imparciais...