Não dá esperança de bons resultados, sim, um péssimo augúrio, evidentemente, a intempestível preparação psicológica feita pela Igreja Católica nos seminaristas, em inocular disfunção sexual a não sentir excitação, desejo ou orgasmo, causando sofrimento, nervosismo, refletindo-se no futuro exercício da ordenação, quando se torna comum, padres depressivos por falta de companheira e amores.
A igreja força o celibato – uma castração psicológica – para que o ordenado sacerdotal dedique 100% de sua vida a serviço do povo de Deus, sem empecilhos; logo, o proíbe de constituir família, ter mulher e filhos, não obstante a frase bíblica: “Frutificai e multiplicai-vos... diz (Gênesis 1:28.”) Possivelmente, tem receio em perder parte da riqueza, patrimônio em litígio judicial envolvendo padres e a futura família...