Em fevereiro de 2016, sob o título COMO DIZIA O ILUSTRE OSVALDO RIBEIRO, narrei, em breves linhas, a situação da JUSTIÇA FEDERAL em Juazeiro, Bahia. Naquela época, reconhecendo a precariedade na prestação dos serviços, anunciei a morosidade na solução dos litígios, na grande maioria compostos por humanos acima de sessenta (60) anos, ou portadores de enfermidades.
Tudo como antes, talvez pior. Sem Juiz desde dezembro de 2016, os Processos eternizam a espera da “sorte” de um dia ser qualificado como URGENTE, haja vista que os magistrados substitutos, responsáveis por Juazeiro, sem prejuízo das atividades desenvolvidas em suas respectivas Varas, só despacham os feitos assim considerados, como se as demandas envolvendo idosos e enfermos não tivessem prioridade.
Concluindo, se antes tinha, na subseção de Juazeiro, uma Juíza que ficava apenas três dias por semana na Comarca, hoje temos Juízes Substitutos que ficam na Capital do Estado, num efetivo desrespeito aos jurisdicionados e aos advogados. Apesar de transparecer, não podemos afirmar que éramos felizes e não sabíamos...