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Brigadistas continuam nesta sexta (6) em Sento Sé para controlar o fogo que destrói vegetação do Parque Nacional

Um incêndio destrói a vegetação nativa do Parque Nacional Boqueirão da Onça, área de preservação ambiental, na região do município de Sento Sé, na região norte da Bahia.

As chamas duram quase uma semana e, nesta sexta-feira (6), brigadistas trabalham para controlar o fogo...

9° GBM combate incêndio em vegetação no interior de Juazeiro (BA)

Nesta quinta-feira, dia 24, véspera de Natal, por volta das 13h a equipe do 9° GBM – Grupamento de Bombeiro Militar de Juazeiro sob o comando da Sargento PM Iraci se deslocou para combater fogo em vegetação, na Fazenda Caiaca Agricola, na Vila Taparica, povoado de Maniçoba, tendo como solicitante o Senhor Welton Oliveira Passos.

No combate a equipe teve o apoio de um trator como também de empregados da fazenda para ajudar no combate ao fogo o qual foi feito com êxito, vindo terminar por volta das 16:40h...

Incêndio destrói vegetação em Sento-Sé, norte da Bahia

Um incêndio destruiu a vegetação e matou animais na cidade de Sento Sé, no norte da Bahia. O fogo, que começou na sexta-feira (2), foi controlado no sábado (3). Segundo informações da Brigada Força e Resgate, que atuou no combate às chamas, a suspeita é de que o incêndio tenha sido criminoso.

A Brigada chegou à localidade de Brejo de Fora, por volta das 17h50 de sexta e contou com ajuda de moradores da região para controlar o fogo, no sábado. O trabalho durou cerca de 13 horas, e uma equipe continua no local fazendo o monitoramento da região...

Vegetação começa a crescer sobre lama em Brumadinho

Atualmente a lama não se parece em nada com a que invadiu Brumadinho: o verde começa a brotar em meio aos rejeitos da mineração. Parte da lama está completamente seca e os rejeitos de minério na superfície são visíveis. Hoje já é possível caminhar com menos dificuldade sobre a lama, antes instável, líquida e perigosa.

Surpresos com o verde que insiste em nascer em meio aos rejeitos, parte dos moradores acredita que, por conta da força com que desceram os rejeitos, árvores e vegetação foram arrancadas sem perder completamente suas raízes. Segundo os moradores, as áreas de maior crescimento de vegetação eram os pontos de maior biodiversidade, como os riachos e lagoas.

No último domingo (14), acontecia o enterro do último morador encontrado no Córrego do Feijão. Nesse pequeno distrito, um dos mais afetados pelo rompimento da barragem no dia 25 de janeiro, foram 25 vítimas --ao todo, 231 morreram na tragédia. Levi Gonçalves da Silva foi o último morador do Feijão a ser reconhecido, 85 dias após o rompimento. Perto da data em que se marcariam três meses do desastre, o pequeno cemitério local estava, mais uma vez, cheio.

"Você viver 40 anos com uma pessoa é muito tempo, né. É muita história pra acabar assim, dentro de 1 segundo. Ninguém esperava tanta gente debaixo da terra de uma hora pra outra, num caso que podia ter sido evitado", diz Conceição Lopes Fernandes Silva, 53, viúva de Levi.

Os restos mortais de Levi foram reconhecidos por familiares na sexta feira (12) no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte. Na mesma situação de Levi, ainda existem 530 partes de corpos de vítimas aguardando para serem identificadas. Além das 231 mortes confirmadas, há 41 pessoas desaparecidas, segundo lista divulgada pela Vale e pela Defesa Civil.

As buscas serão encerradas caso os restos mortais no IML sejam compatíveis com o DNA dos desaparecidos.

Na quarta-feira (17), 83º dia de buscas, os resgates contavam com 138 bombeiros militares e 4 duplas formadas por tutor e um cão farejador, em contraponto aos 400 militares que atuavam no início da operação. Os bombeiros informaram também que drones têm sido utilizados nas buscas, ao invés de aeronaves.

Segundo a Vale, 272 famílias de vítimas receberam doação de R$ 100 mil; 98 donos de imóveis na zona de autossalvamento receberam R$ 50 mil cada; e 81 pessoas cujos negócios foram impactados receberam R$ 15 mil.

"Eu ainda não fui na lama, ainda não tive coragem de ver o barro. Só pela TV." Noé Henrique de Oliveira, 63, um dos moradores mais antigos do Córrego do Feijão, perdeu o terceiro de seus quatro filhos no desastre ambiental.

Rodrigo Henrique de Oliveira, 31, que trabalhava para a Vale, deixou mulher, um enteado e um filho, Bruno e Rodrigo Jr., de 20 e 11 anos, respectivamente.

"Por aqui até o ar tá triste, você repara?", diz Noé. A população atingida se divide entre os que querem partir e os que querem ficar. O turismo, antes importante fonte de renda, agora praticamente não movimenta a economia.

Celso de Oliveira, 20 anos, é funcionário da Brasanitas, empresa terceirizada da MRS, que faz limpeza dos vagões de trem. "A minha vontade agora é de ir embora. A gente não vai esquecer, com certeza. Eu acredito que longe daqui vai ser melhor, não vai estar vivenciando todo dia ali, passando todo dia na estrada e relembrando", diz ele.

Já Wilson José Ferreira, 55, aposentado e membro da associação de moradores do Córrego do Feijão, não pensa em sair do local. "Não vou aluir meu pé daqui nem tão cedo. Posso sair daqui, mas só depois de ver isso tudo reestruturado. O que eu puder fazer por essa comunidade pode ter certeza que eu vou fazer. Vou dar o máximo que eu puder."

"Eu creio que daqui a dois ou três anos a Vale vai estar movimentando a mesma coisa. Vai acontecer igual lá em Mariana. Lá já foi até esquecido. Lá eles perderam bens materiais né, aqui foram vidas mesmo. Aqui também vai ser esquecido. A Vale vai continuar, aliás, já está continuando", diz Carmem Vicentina Barbosa, 67 anos, nascida no Córrego do Feijão.

"Isso aqui eles podem folhear a ouro que nada vai apagar o que aconteceu. Nunca mais", diz Wilson José Ferreira...

Número de focos de incêndio a vegetação triplica na Bahia nos três primeiros meses do ano

A Bahia registrou um número três vezes maior de focos de incêndio a vegetação nos três primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), entre 1º de janeiro e 10 de março deste ano, o estado teve 870 casos. No mesmo período de 2018 foram 218 registros. Esse aumento foi o quarto do país.

De acordo com o órgão, as temperaturas altas e a falta de chuva deixam a vegetação seca, propícia às queimadas. Segundo o INPE, o sul da Bahia foi a região com o maior casos de focos de incêndio. Um deles ocorreu no Parque Nacional Monte Pascoal, unidade de conservação ambiental onde o fogo consumiu uma área equivalente a 1.501 campos de futebol...

Justiça determina suspensão de atividades de fábrica de laticínios no norte da BA por utilizar lenha retirada da vegetação nativa

A Justiça da Bahia determinou que as atividades de uma empresa de produto lácteos localizada em Jacobina, no norte da Bahia, sejam totalmente suspensas. Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a empresa fazia utilização ilegal de lenha retirada da vegetação nativa e funcionava sem licença ambiental. 

A determinação ocorreu após ação civil pública do MP-BA. De acordo com o órgão estadual, uma empresa de Produtos Lácteos utilizava lenha retirada da vegetação nativa como combustível para caldeira da fábrica, sem apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF). Além disso, exercia a atividade de indústria de laticínios, produzindo e distribuindo leite, iogurte e queijo para toda a região de Jacobina, sem licença ambiental...

Ibama aponta que os rejeitos da mineradora devastaram vegetação nativa de Mata Atlântica e áreas de preservação permanente

Dados preliminares obtidos por meio de imagens de satélite indicam que o rompimento de barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG) causou a destruição de pelo menos 269,84 hectares. Análise realizada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima) do Ibama aponta que os rejeitos de mineração devastaram 133,27 hectares de vegetação nativa de Mata Atlântica e 70,65 hectares de Áreas de Proteção Permanente (APP) ao longo de cursos d'água afetados pelos rejeitos de mineração.

A análise foi realizada no trecho da barragem da mina Córrego do Feijão até a confluência com o rio Paraopeba. Foram comparadas imagens de satélite obtidas dois dias após o rompimento com imagens de 3 e 7 dias antes da catástrofe. A área afetada pelos rejeitos nas margens do rio Paraopeba não foi estimada até o momento em razão de nuvens nas imagens de satélite. Os mapas produzidos serão encaminhados para os órgãos envolvidos na resposta ao desastre. Nos próximos dias o Ibama concluirá laudo técnico com a avaliação preliminar sobre os impactos ambientais causados pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG)...

2018 registrou 1.654 ocorrências de incêndio em vegetação no interior e 943 ocorrências na capital e RMS

A ausência de chuvas nos últimos dias tem influenciado consideravelmente o número de incêndios em vegetação, na capital e Região Metropolitana de Salvador (RMS). Somente no ano de 2018, foram registradas 1.654 ocorrências de incêndio em vegetação no interior e 943 ocorrências na capital e RMS. O clima é um dos fatores que podem causar um incêndio deste tipo. Com a falta de chuvas, a vegetação fica muito seca e qualquer foco de incêndio pode se alastrar rapidamente, chegando em muitas vezes a atingir grandes proporções.

A ação humana descuidada, intencional ou criminosa, também se torna uma causa dessa problemática. Se cada um colocar em prática a prevenção, o incêndio será evitado ou controlado com maior eficácia. Dentre as causas mais comuns, chama-se a atenção para as pontas de cigarros lançadas acesas nas rodovias, a queima indevida de resíduos, fogueiras mal apagadas, fogos de artifícios, raios, piromania, queimadas...

Polêmica: Prefeitura retira vegetação que obstruiu calçada no centro de Petrolina

A Prefeitura de Petrolina realizou na manhã desta quinta-feira (20), uma operação de retirada de grades e vegetação que foram colocadas, indevidamente, numa calçada localizada na Rua Padre Fraga, no centro da cidade. Cerca de 50 cabeças de frade, além de grades de proteção de um canteiro haviam sido instaladas indevidamente por populares, prejudicando o trânsito de pessoas pela calçada e oferecendo risco a quem passasse pelo local.

A operação foi resultado de um trabalho da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (SEDURBS), através da Diretoria de Disciplinamento Urbano e Atividades Licenciadas, em parceria com a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA). As cabeças de frade foram apreendidas e levadas para o Viveiro Municipal, que fica no Parque Josepha Coelho. Após um período de recondicionamento e aclimatação, a vegetação será devolvida à natureza, uma vez que, é típica da Caatinga...

Incêndio atinge mais de 100 km de vegetação em Pilão Arcado e animais silvestres morrem

O incêndio na vegetação da zona rural cidade de Pilão Arcado, no norte da Bahia, há mais de duas semanas, já atingiu mais de 100 km. O fogo avança rápido, à medida que o vento muda de direção e a todo momento novos focos surgem no meio da vegetação seca. Animais silvestres foram encontrados mortos após o incêndio e árvores nativas como o angico e a umburana viraram cinzas.

A cidade de Pilão Arcado não tem brigada de incêndio e, só na terça-feira (17), uma equipe dos bombeiros militares de Juazeiro, que fica a 280 km do município, foi deslocada até o local. Segundo os bombeiros, o combate tem surtido efeito e os focos têm diminuído. Na localidade de Mandarino, por exemplo, todos os focos foram apagados. Os bombeiros informaram que os focos mais insistentes são pequenos, distantes de nascentes, e, no momento, não oferecem perigo de atingir casas...

Pilotos agrícolas são treinados para combater incêndios em áreas de vegetação da Bahia

Pilotos de aviação agrícola que trabalham em fazendas produtoras de grãos no oeste da Bahia estão sendo treinados para atuar no combate a queimadas em áreas de vegetação. Entre os meses de agosto e novembro, aumenta esse tipo de ocorrência na região e também no sudoeste, norte e Chapada Diamantina, por causa das altas temperaturas, da baixa umidade e da estiagem.

O governo federal permite que essa categoria auxilie bombeiros e brigadistas em casos de incêndios florestais. A lei 14.406 foi sancionada em julho deste ano, e estabelece que as aeronaves agrícolas precisam ser conduzidas por profissionais experientes e devidamente qualificados, atendendo às normas técnicas definidas pelo poder público...