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Política

Espaço do Leitor

LEITOR FAZ APELO EM FAVOR DA COMUNIDADE DE LAGOA DO BOI

Caro amigo,

A situação da comunidade de Lagoa do Boi e demais fazendas que são atendidas com a água do SAAE, é complicada, pois desde o último sábado, dia 23 de janeiro, estão sem abastecimento de água potável...

O ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA JÁ ESTÁ EM VIGOR

*Maraísa Santana

Entrou em vigor oficialmente, desde o dia 1º de janeiro deste ano em curso, o ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA, firmado entre os oito países que falam essa língua, reunindo Brasil, Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Timor Leste, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Moçambique...

Espaço do Leitor: Morador reclama de esgoto estourado na Rua Bolivar Santana, bairro Santo Antônio

Venho por meio do Blog, esse excelente canal de comunicação, solicitar ao Saae, conforme fotos em anexo, a desobstrução do esgoto da Rua Bolivar Santana e adjacências, pedido este feito desde dia 05 de janeiro de 2016. A rua tem uma boca de lobo entupido há mais de 03 anos, fora feito o pedido de desobstrução e ficam nesse constante jogo de transferência de obrigação, ou seja, a prefeitura joga para o Saae e o Saae joga para prefeitura, deixo a pergunta no ar... Afinal quem vai resolver a situação calamitosa em que se encontra a rua? São 72 duas horas para atendimento ou 72 dias? Com a palavra os órgãos (in) competentes.

FRANKSON IDERLANDIO DA SILVA ALVES..

ESPAÇO DO LEITOR: ILUMINAÇÃO PÚBLICA DA TRAVESSA MARIA ROMANA NO BAIRRO MARINGÁ.

Geraldo,

Venho por meio do Blog, esse excelente canal de comunicação, solicitar à Secretaria de Serviços Públicos de Juazeiro que faça a manutenção da iluminação pública na Travessa Maria Romana, esquina com a Rua 02 e também esquina com a Rua 03, do bairro Maringá...

Fotos Google

Artigo: Sanfona e trio elétrico: Juazeiro uma cidade chamada Alegria, Estado Bahia

Este ano, entre os dias 21 a 24, a organização do Carnaval de Juazeiro valorizou mais uma vez os sanfoneiros. Silas França, acompanhou Bell Marques (sempre Chiclete com Banana) e Luiz Caldas contou a história da música brasileira, trio elétrico e carnaval.

O sanfoneiro, compositor e cantor, Targino Gondim puxou a sanfona, discípulo de Luiz Gonzaga cantou o mestre naquele que foi na minha opinião, a melhor apresentação do evento.

Em tempos de tanta música ruim, onde a porcaria musical impera, foi uma riqueza ouvir Targino Gondim e sua sanfona. Cabe aqui citar que a identidade cultural no mundo globalizado é fator de atração turística. O forró, baião, xaxado sempre será um fator de desenvolvimento econômico e social.

Louvável a atitude da Prefeitura de Juazeiro-Bahia  ter na programação sanfoneiros. Meu incentivo para que todos os eventos isto seja repetido na busca de repensar as relações entre cultura e discurso oficial. A atitude foi um exercício da cidadania cultural.

Luiz Gonzaga, diga-se, poucos sabem,  na década de 40 e 50 derrubava todas as atitudes já "cristalizadas" pelo tempo e puxava sua sanfona em pleno carnaval. Em 1947 o maior sucesso do carnaval foi "Quer ir mais eu?", frevo regravado até os dias de hoje.

Também na sanfona de Luiz Gonzaga foram gravados para o carnaval "Bia no Frevo", Ao Mestre Capiba, Arrasta Frevo.

No carnaval da Bahia, décade de 80,  o Brasil e o mundo tomou conhecimento do primeiro forró trio eletrizado:  "Instrumento Bom", autoria de Morais Moreira na voz de Luiz Gonzaga,  gravado com Trio Eletrico de Armandinho, Dôdo e Osmar. O Brasil canta até hoje...

Portanto, Targino Gondim, Luiz Gonzaga e o trio eletrico podem e devem ser considerados arte, show espetacular e é necessário criar uma expectativa de reorganização da política cultural, mesmo com a descrença no aparelhamento público(o Estado ainda é necessário quando a serviço da coletividade).

Tenho dito: Viva o Nordeste. Viva o carnaval com sanfona!Viva o forró!

*Ney Vital-Jornalista, pesquisador. Apresentador do Programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga. ..

HOJE É O DIA NACIONAL DA "BOSSA-NOVA"

25/01/1927 nascia no Rio de Janeiro o maestro soberano Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, maior compositor da "Bossa Nova". Tom Jobim se foi em 8/12/94 e o criador da "Bossa Nova", o baiano de Juazeiro, João Gilberto esta vivíssimo aos 84 anos.

O congresso nacional aprovou em 2009.....

ESPAÇO DO LEITOR: CARNAVAL DA MIJAÇÃO E PODRIDÃO.

Geraldo José,

Nem o último Carnaval dessa gestão escapou igualmente ao primeiro há oito anos, todos esses anos foram de MIJAÇÃO, CAGAÇÃO, CONSUMO DE DROGRAS, SEXO E TODA ESBÓRNIA inimaginável, principalmente nas ruas centrais desde a Francisco Martins, Ramiro Ribeiro, Henrique Rocha, Rua Fernandes da Cunha, Antônio Pedro, Luiz Cursino, Visconde do Rio Branco, e demais foi o que se viu por seus moradores...

Imagem da Internet

25 de janeiro - dia do Carteiro


Aplausos!

Aplausos para os mais de 60 mil homens e mulheres que em todos os municípios brasileiros, com muito esforço e poucas condições, entregam mais de 40 milhões de objetos diariamente.
Feliz Dia do Carteiro!
 
Rômulo Gomes de Sousa
Supervisor CORREIOS/FNDE Juazeiro
..

Um poema pra chuva que cai...

* Paulo Carvalho

Eu sei o que sinto aqui,..

ESPAÇO DO LEITOR: EM DEFESA DOS ANIMAIS

Geraldo,

Já tem um tempo que venho querendo escrever para você sobre esse assunto: O cuidado com os animais, enfatizando o cuidado com cavalo e jumento...

Imagens da Internet

Usuária reclama do SAAE

Moro no condomínio Morada das árvores, no bairro são Geraldo, desde o dia 15/01/2016 entro em contato com o Saae para fazer o desentupimento do esgoto de minha casa e nada, ligo para lá as atendentes me tratam com ironia, desligam o celular na minha cara, minha casa está inundando, tenho uma criança de dois anos, não sei mais o que fazer! um verdadeiro descaso, pois pago taxa de esgoto e as contas em dias e quando preciso eles não veem! 

Luana Amâncio..

TERRENOS COM FOCO DE DENGUE

Geraldo,

Queremos através deste espaço solicitar apoio para que providências sejam tomadas. Nós moradores da Rua 03, do Bairro Loteamento Prolar, Piranga, estamos tendo que conviver com focos de mosquitos transmissores de dengue, Zika e demais doenças...

ARTIGO 175 – UMA HISTÓRIA “LAMBUZADA”

Manifestante joga torta na cara de Genoíno, então Presidente do PT, em 2003, em Porto Alegre

A política brasileira praticada nos últimos 70 anos, cuja trajetória começou ao final da ditadura de Getúlio Vargas ou Estado Novo, em 1945, reservou um lugar especial na história do Brasil pelo extenso volume de variáveis que passou a oferecer a quantos se habilitaram a participar ou a entender o processo político nacional. O conceito preliminar que inspira a constituição de um Partido, tem como pressupostos fundamentais a existência de um Programa definido e a observância das tendências políticas dos cidadãos que se filiam à nova legenda, além, obviamente, de se subordinar ao comando de uma liderança política...

Espaço do Leitor: Indignação total.

Cada vez mais triste, (na verdade estou com sentimento maior de tristeza) com a 'autoridade máxima da nossa cidade', o então responsável pelo funcionamento de todas as áreas desta cidade: O Prefeito. Onde será que o mesmo se encontra?

Gostaria de saber qual a real função da prefeitura aqui. Estamos há dias com chuva na cidade, vários alagamentos e não vejo ajuda do então Nobre ?#‎IsaacCarvalho. Só ontem foram mais de dez alagamentos na cidade, sem ajuda da prefeitura. Querida Defesa Civil, você serve para que mesmo? Se não fossem os Bombeiros (que não são lembrados como guerreiros, pela população ingrata), não sei o que seria de algumas famílias que ficaram ilhadas...

Moradora critica ausência do Poder Público no socorro às famílias desabrigadas no Itaberaba

Geraldo,..

Esgoto estourado no Jardim Vitória

Geraldo,

Gostaria de solicitar do setor responsável alguma manutenção no esgoto que estorou aqui na Avenida Laudelino dos Santos, no bairro Jardim Vitória. Passamos o dia fora porque não aguentamos a fedentina. É esgoto de BOSTA mesmo, agora para dormir só com um lenço no rosto. Estamos indignados porque temos criança em casa e o esgoto está escorrendo bem em nossa porta. Gostaria também de deixar o meu repúdio à falta de sensibilidade da prefeitura municipal, nosso bairro está completamente jogado às traças, ao escuro e às muriçocas, sem falar no lixo, e a prefeitura gasta horrores em FESTA? Sr. Isaac Carvalho, o senhor está gastando muito mau os recursos  do município, não queremos carnaval não, nós queremos é qualidade de vida e isso nós não temos no Jardim Vitória...

A Cor da Nossa Corte

* Por Paulo Carvalho

A cor da nossa corte..

Sobradinho 24 horas sem água

Geraldo,

Há mais de 24 horas a população de Sobradinho-Ba está sem água potável. Quem tem água em caixa d'água ainda se vira quem não tem está sem uma gota se quer de água...

MORADOR DA CANTA GALO RECLAMA DO SAAE

Amigo Geraldo, 

Este pequeno vazamento de água já está completando 60 dias e até hoje o SAAE não tomou providências, acho que está esperando aumentar...

A FEIRA LIVRE DO NORDESTE COMO EXPRESSÃO DA CULTURA POPULAR

A canção “A feira de Caruaru”, composta por Onildo Almeida e interpretada pelo imortal Rei do Baião, além de ser um clássico da música popular brasileira, é também uma bela e justa homenagem a uma das mais autênticas manifestações da cultura do Nordeste: a feira livre. Tomando como referência a Caruaru dos grandes são joões e do Mestre Vitalino, a moda em destaque mostra o quão é rica e diversa a feira livre do Nordeste.

A feira é, por excelência, o lugar da diversidade. Nela se vende, se compra, se troca. Em cima de esteiras, de caixotes, ou expostos em pequenas bancas cobertas de lona, são ali oferecidos os mais diferentes gêneros e produtos, desde alimentos, vestuários, até utensílios de cozinha e ferramentas de trabalho; a feira possui sua culinária, seu modo de vestir, sua linguagem; na feira se come, se bebe, se embriaga, se cai, se levanta; na feira se canta, se dança, se contam histórias, se rememoram fatos; na feira se celebra o encontro, o ajuntamento, a roda de amigos em torno da boa “cana; na feira, arranjam-se namoros, encontram-se amantes, terminam-se casamentos; a feira é celebração, é acontecimento, é festa (a própria etimologia já o indica: “dia de festa”); é a quebra da rotina e da “mesmice” que marcam o cotidiano. 

A feira é também lugar de comunicação. Por ali circulam de boca em boca informações a respeito de quase tudo: a chuva que caiu alhures; a vaca do amigo que deu boa cria; a comadre fulana que partiu dessa pra melhor; a filha do sicrano que fugiu com um marmanjo há pouco chegado de São Paulo; a mulher que chifrou o marido com o filho do vizinho; a guerra que estourou longe dali; o deputado que roubou lá pras bandas da capital; o prefeito que fraudou as urnas a fim de ganhar a eleição; o padre que deu em cima da catequista da paróquia. 

É na feira que os artesãos expõem seus produtos e os artistas populares mostram a força do seu talento. Quando eu era adolescente, não me cansava de parar para ouvir os cantadores de ABC, poetas populares que percorriam as feiras do Nordeste comercializando seus folhetos de cordel. Aliás, veio daí minha paixão por esse gênero de poesia. Sempre admirei as feiras livres, em especial a de Monte Santo, meu torrão de origem. Achava bonito o desfilar dos caminhões paus-de-arara, que dos quatro cantos chegavam apinhados de pessoas a conduzirem suas mercadorias. Encantava-me com os vendedores de pomadas e cascas de pau, a divertirem o público com seus ousados ventríloquos, que falavam e contavam piadas como se fossem gente. Adorava os bolos, manuês e arroz doce servidos quentinhos, ainda fumaçando. Para mim, a feira era sempre uma festa, sendo rara a semana que não a frequentava. Chegava de manhã, no começo, e saía à tardinha, já no final. 

A feira quebra barreira, estreita laços, estabelece convivência. Ali cada um é tratado pelo nome (Zé, Maria, João, Zefinha), como se fora um ambiente familiar. Ao freguês, é facultado experimentar o produto, sem que isso gere qualquer compromisso. Sem a rigidez das leis do Mercado, os preços ali são flexíveis e estão sempre sujeitos à pechincha do consumidor. Dependendo da lábia e do choro do comprador, uma dúzia deixa de ser doze para ser quinze unidades. O lucro é importante, mas “agradar” o freguês torna-se mais importante ainda.

Muitas cidades operam o tempo todo quase que em função da feira, dela recebendo todas as influências possíveis. O intercâmbio com pessoas de outras procedências, algo inevitável, acaba sempre acrescentando elementos novos à vida local. Aliás, a troca de experiências entre pessoas e grupos diferentes será sempre um traço marcante quando o assunto for feira livre. Assim surgiram e se desenvolveram muitas das feiras do Nordeste – região historicamente cortada por peregrinos, mercadores e viajantes. É sabido que antigos pousos de tropeiros transformaram-se em feiras livres e, estas por sua vez, deram origem a muitos dos atuais centros populacionais. Outros grupos sociais também tiveram participação na construção desse patrimônio da cultura brasileira. Dentre eles, há de se mencionar negros, índios, retirantes, beatos, cangaceiros, adivinhos, feiticeiros, poetas, prostitutas, mendigos, cachaceiros... cada um emprestando sua concepção acerca do mundo, das coisas e das pessoas.

Importante fator de geração de renda, o que já é bastante significativo, haja vista as condições sociais e econômicas da maioria das cidades nordestinas, a feira representa também a ocupação do espaço urbano como lugar de encontro. No momento em que os modernos meios de comunicação, caso das redes sociais, ou a adoção de determinadas medidas de segurança, tendem a afastar as pessoas do convívio social, a rua é reclamada como espaço de socialização, de confraternização e de troca de experiências. E a feira livre desempenha esse papel.

A feira livre resistiu a todas as transformações por que passou o mundo ao longo dos séculos, chegando aos nossos dias com toda a força simbólica que lhe é característica – não obstante o advento dos novos expedientes comerciais, a exemplo dos quilométricos hipermercados e das agilíssimas compras virtuais. Como sabiamente salientou alguém, “a feira livre é como uma filha rebelde da modernidade que insiste em desafiá-la”.

É necessário, porém, que haja uma sólida política de preservação da feira livre. Há de se empreender amplo trabalho de conscientização da sociedade acerca do papel da feira enquanto expressão das culturas locais, não permitindo que novos modelos desfigurem seu formato original. Formato que vai desde o dia e horário do evento, até a espontaneidade com que os feirantes expõem seus produtos, não tendo de se submeterem aos “padronismos” das modernas formas de comércio. 

José Gonçalves do Nascimento

Poeta e cronista..

Espaço do Leitor: Carnaval para quem e para quê? Em plena crise econômica, moral e politica, Juazeiro se enfia numa enroscada dessa!

Não consigo aceitar e entender a prepotência e a incompetência administrativa da Gestão Publica de Juazeiro.  No auge de uma crise sem precedentes, reservamos milhões para fazer carnaval em Juazeiro, que falta de consciência e arrogância do nosso Prefeito Isaac.   A cidade vive em calamidade pública, uma infraestrutura que pede socorro há anos, os bairros sem acesso e agora ainda mais prejudicados, grande parte da população vivendo na lama, e insistimos em gastar um horror em carnaval, para encher os bolsos de donos de trios e bandas. Em quatro dias de festa, são gastos valores absurdos, que dariam para amenizar boa parte das dificuldades que estamos vivendo por conta das chuvas, fazendo avenidas, calçando ruas e tapando buracos, mas em razão da falta de sensibilidade e da concretização de um projeto de se manter eternamente no poder, não pode deixar de FAZER CARNAVAL!! VIVA A POLITICA DO PÃO E CIRCO!!

Venho falar em nome de uma parte da população que clama por um Governo mais humano, sério, de uma vida com mais dignidade, que seja realmente voltado para o povo, VAMOS ACORDAR E EXIGIR UM GOVERNO SÉRIO, SEM EMPREGUISMO, onde o interesse seja realmente governar para todos!!..

Imagem da Internet

Riachos de esgoto em Juazeiro - BA

Geraldo,
 
A gente liga a televisão e espera ver um panorama da situação do município conforme a gente fica sabendo pelos tantos canais de comunicação interpessoal que hoje possuímos, mas, as reportagens são as mesmas de sempre. As chuvas aparecem como vilãs, o sofrimento das pessoas atingidas é o pano de fundo ideal e o poder público é o pobre beija-flor que "está fazendo a sua parte". Com minha câmera e guarda-chuva, resolvi registrar algumas imagens e depoimentos e transformar neste produto, que não tem nenhum objetivo de atender a padrões jornalísticos, estéticos ou técnicos, mas que se propõe a noticiar o que eu não vi na TV local nesta sexta (22.01.16).
 
Abraços,
 
Érica Daiane Costa
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