É preciso preservar vidas sem sacrificar a economia, afirma presidente da Confederação Nacional do Comércio
Após pouco mais de um ano em que o Brasil começou a enfrentar a luta contra o coronavírus, era possível acreditar que o pior já tinha acontecido. A vacinação deixou de ser uma promessa e passou a ser uma realidade muito mais próxima.
Mas enquanto a quantidade de imunizados não avança de uma forma que aplaque o aumento de infectados e também o número desenfreado de brasileiros que perdem suas vidas todos os dias, é preciso tomar medidas rígidas que evitem qualquer tipo de aglomeração, mas que ao mesmo tempo não impeçam o funcionamento do comércio formal...