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Os três "E"s do século 21

Não é novidade que o mundo está caminhando para uma era de maiores desigualdades sociais, colapsos econômicos e disrupções em praticamente 90% das indústrias e negócios que conhecemos. Dados recentes demonstram que, ao menos dos Estados Unidos, mais de 65% dos americanos, nos próximos anos, irão perder seus empregos e terão de migrar para os chamados "servicos freelancers". Mas e no Brasil, o que podemos esperar dessa reviravolta do século 21?

Uma das forças inevitáveis dessas mudanças é a tecnologia aliada a inteligência artificial e a mecanização avançada de praticamente todas as atividades repetitivas e mecânicas desenvolvidas pelo homem. Afinal, um robô pode fazer muito mais e melhor, com menos custo, do que um ser humano. Pode ser cruel, mas é efetivo. E o mercado busca efetividade!..

1º FESTIVAL DO BODE E DO CARNEIRO EM CURAÇÁ FOI UM SUCESSO

Realizada pela Associação dos Agropecuaristas da Fazenda Melancia - AAMA, a Expo Curaçá – 1º Festival do Bode e do Carneiro, organizada pela ADAC, foi considerada um grande sucesso pelos participantes. O evento aconteceu no período de 21 a 23 de julho, na Fazenda Melancia, em Curaçá – BA e reuniu produtores rurais de diversas cidades do Vale do São Francisco, além de milhares de visitantes que tiveram a oportunidade de participarem da Feira de Caprinos e Ovinos, da Feira da Agricultura Familiar e das atividades culturais, artísticas e esportivas.

O Festival contou com a participação de 35 expositores e movimentou negócios da ordem de, aproximadamente, R$ 150 mil nos três dias de atividades, quando houve negócios nos setores de caprinos e ovinos, alimentação, artesanatos e de lazer. O Prefeito de Curaçá, Pedro Oliveira, avaliou o Festival como um sucesso de público e de negócios, evento que deve continuar contando com o incentivo da prefeitura. Já o Presidente da AAMA, José Carlos Santana, afirmou que além da exposição de animais de raça, que visa o melhoramento genético dos rebanhos, a Feira de Caprinos e Ovinos também mostrou a força econômica e cultural dos animais “Pé Duro”. ..

FESTIVAL DO BODE E DO CARNEIRO HOMENAGEIA OS MORADORES DA CAATINGA

A Associação dos Agropecuaristas da Fazenda Melancia realiza nos dias 21, 22 e 23 de julho de 2017 o 1º Festival do Bode e do Carneiro (Expo Curaçá). O evento tem como objetivo identificar as potencialidades e as dificuldades para a comercialização da produção de caprinos e ovinos da região e conta com o patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil – BNB, organização da ADAC e apoio do SEBRAE, CESOL, IRPAA, ADAB, SESI Norte, Câmara de Vereadores de Curaçá, Cerâmica São Benedito, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Curaçá e Cataventos Mandacaru.

Na programação do Festival do Bode e do Carneiro constará uma série de palestras, exposição de animais, apresentações de quadrilhas e trio de forro “pé-de-serra”, bingos e atividades esportivas como um torneio de futebol soçaite e a corrida julina na roça. Outra novidade será a Feira da produção familiar, onde os visitantes poderão saborear diversa culinária regional produzida pelas mulheres da Comunidade...

SECA FAZ A CARNE DE BODE E CARNEIRO FICAR MAIS BARATA EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO NORTE DA BAHIA

A estiagem que castiga o sertão Baiano já afeta o rebanho de caprinos e ovinos em alguns municípios do norte da Bahia. Preocupados com o pouco pasto para a alimentação dos animais alguns produtores estão vendendo boa parte de seus rebanhos. Com mais carne no mercado o preço do quilo de bode e de carneiro está mais baixo em algumas cidades.

Em Remanso, a 210 km de Juazeiro, por exemplo, na semana passada o quilo da carne de bode e de carneiro custava R$ 13,00, esta semana baixou para R$ 12,00. Em Curaçá custava R$ 15,00 o quilo, agora custa R$ 14,00. O mesmo valor que está sendo vendido o quilo de bode em Uauá. Já em Casa Nova que tem um dos maiores rebanhos de caprinos do Brasil o preço tem se mantido em R$ 15,00. Estável a pelo menos um mês. Já em Juazeiro o preço varia entre R$ 16,00 carne fresca ou congelada a R$ 20,00 se a carne for retalhada e salgada. Mas o mais comum, é encontrar o quilo da carne caprina ou ovina em Juazeiro a R$ 18,00...

PREÇO DA CARNE DE BODE E CARNEIRO NA REGIÃO DE JUAZEIRO GANHA DESTAQUE EM REVISTA DE CIRCULAÇÃO NACIONAL

O valor cobrado no quilo da carne de caprinos e ovinos nos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Remanso, Curaçá e Uauá, foi tema de reportagem na revista Cabra & Ovelha que tem sede em São Paulo. Os dados que motivaram a matéria são do Serviço de Utilidade Mercadológica divulgado semanalmente pelo o Programa Bioma Caatinga, do SEBRAE, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e diversos outros parceiros.

Na reportagem, publicada no último dia 05 de Julho, terça-feira, a revista destaca o município de Remanso como o local onde é possível comprar a carne de bode e de carneiro mais barata da região. Em Remanso, o quilo da carne de bode e de carneiro está mais barato do que em Uauá, considerada a Terra da Caprinovinocultura no Estado da Bahia. Já Juazeiro aparece como o município onde a carne de caprinos e ovinos é a mais cara dos cinco municípios pelo o Programa Bioma Caatinga. Confira a reportagem completa no Link: http://www.cabraeovelha.com.br/ler-noticia.php?id=2950 ...

DITADURAS

"A religião é uma prisão". Ouvi isso hoje pela manhã...
Eu me perguntei: E o que não é prisão?
 
Criar um discurso de detrimento das religiões em favorecimento do ideal de um corpo livre e autônomo é no mínimo ingenuidade. Isso porque sempre estaremos sob o domínio de algo, ou da crença e suas atribuições ou dos desejos.
 
É fácil perceber que todos somos dependentes de alguma coisa e que nessa entrega alguns preferem se perder (ou encontrar) em ideias, amores, credos ou simplesmente viver uma entorpecência química que possibilite fugir, conhecer ou existir em uma realidade.
 
Uma autonomia academicamente pregada e doutrinada como uma verdadeira religião, em todos seus fundamentos básicos por apresentar doutrina, sua própria hermenêutica e até mesmo escatologia. Esse discurso desaparece quando essa autonomia sai do corpo, das sensações e das experiências, quando alguém decide entregar a si mesmo para alguém ou algo externo ( decisão possível devido a este autogoverno ) o posicionamento é outro.
 
Uns estão aprisionados a religião, outros em seus próprios corpos e todos numa busca de quem são os seus senhores e de quem realmente nos reprime ou liberta.
Percebo uma imposição intelectual que convence você a deixar suas verdades no corredor, para depois preencher com seus próprios pressupostos que insistem em se opor a fé religiosa naquela contumácia de manter um enfrentamento sobre quem veio do nada primeiro.
 
Eu tenho preferido desconstruir a religiosidade e o discurso acadêmico da essência que faz de mim quem realmente sou, isso porque como todo mundo dependo de algo. No entanto, essa entrega não está em literatura disso ou daquilo, mas em Alguém.
Entreguei minha autonomia para este Alguém.
Pois como todo mundo
eu não me pertenço.

Pedro Felipe Carneiro de Jesus
Líder da Juventude Batista Yerushalaim
Teólogo e Estudante de Psicologia da UNIVASF
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