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Zoológico de São Paulo abre novo espaço dedicado às ararinhas-azuis

As ararinhas-azuis, aves ameaçadas de extinção de acordo com a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), têm desde o início desta semana um novo espaço na área de visitação no Zoo de São Paulo.

O novo habitat possui cerca de 200 metros quadrados e foi inspirado na Caatinga Baiana, região onde o último ninho natural foi avistado em uma Caraibeira, espécie de ipê, no riacho da Melancia, em Curaçá...

Governo Federal não renova parceria e o silêncio da Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados de Extinção (Ararinhas Azuis). Confira

Conforme publicado na REDEGN, o Governo Brasileiro, através do Ministério do Meio Ambiente não renovou um acordo assinado há 5 anos com a ACTP, sigla em Inglês da Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados de Extinção. A medida não interromperia a reintrodução da ararinha-azul na Caatinga, mas pode ter outros impactos socioambientais. 

No mês de maio o site (o eco) jornalsimo ambiental informou que “foi uma decisão colegiada com MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis)”, de acordo o presidente do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Mauro Pires...

Zoológico de São Paulo ganha centro de preservação das ararinhas azuis e cita Curaçá, Bahia

O Zoológico de São Paulo ganhou um centro de preservação de uma espécie que só se vê, atualmente, em cativeiro: a ararinha azul A casa nova tem decoração temática e um tratamento cuidadoso. As 27 ararinhas azuis recebem alimentação balanceada.

"Essa espécie tem uma facilidade de ganhar peso, de engordar. Então, tudo tem que ser medido. A gente pesa a sobra também para ter um controle exatamente do que elas estão comendo. Senão elas exageram", conta o tratador Leandro Vitor...

Urgente: Mais de 20 ONGs internacionais pedem que Brasil investigue criador alemão responsável por programa das ararinhas-azuis

Em carta enviada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, 24 organizações do mundo todo, incluindo algumas do Brasil, alertam o governo sobre a transferência e o comércio de espécies de aves endêmicas brasileiras, sobretudo, as ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii), e pedem que seja aberta uma investigação sobre as ações da Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP), criadouro alemão e parceiro no programa de reintrodução da espécie na Bahia.

A reportagem é do site conexaoplaneta.com.br,  assinada Suzana Camargo, publicada dia 20. Suzana é jornalista, já passou por rádio, TV, revista e internet. Foi editora de jornalismo da Rede Globo, em Curitiba, onde trabalhou durante 6 anos. Desde 2008 , escreve sobre temas como mudanças climáticas, energias renováveis e meio ambiente. Depois de dois anos e meio em Londres, vive agora em Washington D.C...

Exclusivo: Maioria dos países rejeita proposta para comércio de aves em perigo de extinção, entre elas as Ararinhas Azuis

A maioria dos países presentes na 77ª reunião do Comitê Permanente da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites), em Genebra (Suíça), reprovou esta semana uma proposta que liberava o comércio de duas espécies de araras brasileiras.

Elaborado por representantes da Cites que visitaram criadouros em outros países, o texto permitiria negócios ao menos com exemplares em cativeiro da ararinha-azul (Cyanopsitta spixii), extinta na natureza, e da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), em risco de desaparecer. Mesmo em criadouros, as aves pertencem ao Brasil...

Brasil quer repatriar Ararinhas Azuis e araras-azuis-de-lear enviadas à Índia sem autorização do Governo Federal

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informa que o Brasil pedirá a repatriação das 26 ararinhas-azuis e das 4 araras-azuis-de-lear enviadas em fevereiro à Índia pela Associação para Conservação de Papagaios Ameaçados (ACTP), da Alemanha.

“O Governo Federal avaliará todas as medidas possíveis para repatriação das aves submetidas às operações comerciais mencionadas no Documento 33.8 da CITES”, descreve a autarquia. A convenção permite o comércio mundial de espécies mesmo em risco de extinção...

Urgente: Comércio de ararinhas-azuis pode ser liberado em reunião da entidade que regula o comércio de espécies ameaçadas. Órgãos federais são contra

O comércio de ararinhas-azuis e de araras-azuis-de-lear pode ser liberado em reunião da entidade que regula o comércio de espécies ameaçadas, em Genebra (Suíça).

Órgãos federais, entidades civis e cientistas são contra, pois a medida pode estimular crimes e não ajudaria a conservar as aves...

Curaçá: Onze de 20 ararinhas-azuis soltas estão em vida livre na natureza

Das 52 Ararinhas azuis que vivem Area de Preservação Ambiental, em Curaçá, Bahia, 20 foram soltas para iniciar a vida em liberdade junto a natureza da caatinga. A REDEGN obteve a informação que tem 2 Ararinhas Azuis desaparecidas e seis morreram. Onze estão vida livre, soltas na natureza.

A semana iniciou com a notícia de que mais dois filhotes de Ararinhas Azuis nasceram em vida livre. "Um dos soltos (Bizé e sua parceira, nomeado em homenagem ao falecido Bizé já está com a família formada. Dois curaçaenses azulzinhos em vida livre", comemora ICMBIO...

Primeiras ararinhas-azuis nascidas no Brasil são transferidas para o norte da Bahia

Oito ararinhas-azuis, as primeiras nascidas no Brasil, foram transferidas de um Centro de Reprodução, em Minas Gerais para a cidade de Curaçá, no norte da Bahia, na noite de quinta-feira (18).

Uma aeronave da companhia aérea Azul foi especialmente adaptada para essa operação e decolou do Aeroporto Internacional de Confins, às 15h06, chegando ao Aeroporto de Petrolina às 18h04...

Três ararinhas-azuis soltas em Curaçá foram mortas por predadores. O gavião-pernilongo é um dos predadores

As ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) voltaram a cortar os céus da caatinga baiana este ano, depois de duas décadas extintas na natureza. Foram anos de planejamento até que o projeto de reintrodução da espécie finalmente conseguisse trazer para o Brasil, em 2020, mais de 50 animais que viviam em cativeiro na Europa. 

Em junho, foram soltas oito aves. Em dezembro, foram introduzidos na natureza mais 12. Nem tudo, no entanto, é motivo para comemorar. Das 20 ararinhas já libertadas, três foram mortas por aves de rapina da região...

Meio Ambiente: Curaçá deve receber mais ararinhas-azuis em 2023

O Brasil deve receber mais uma leva de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) em 2023. Entre 30 e 50 aves devem chegar ao país, vindas da Alemanha, como parte do projeto de reintrodução da espécie na caatinga brasileira, duas décadas depois de ser considerada extinta na natureza.

Segundo Camile Lugarini, coordenadora executiva do Plano de Ação Nacional (PAN) da Ararinha-Azul, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a ideia é que os animais cheguem ao Brasil já no próximo mês...

Com a participação de adolescentes, 12 ararinhas-azuis são inseridas na natureza em Curaçá-BA

As equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da organização não-governamental alemã Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP) estão em festa.

12 ararinhas-azuis foram introduzidas em seu habitat natural, Curaçá, região norte da Bahia. Foi a segunda e a maior soltura do Plano Nacional da Ararinha-azul, desde março de 2020, quando 52 aves voltaram ao local de origem vindas da Alemanha depois da ararinha spix ter sido considerada extinta na natureza. Com as ações do último sábado (10), 20 ararinhas já voltaram aos céus sertanejos. ..

Curaçá: mais uma Ararinha-Azul é morta devido ação de predadores. Agora são 5 Ararinhas Azuis monitoradas

A REDEGN obteve oficialmente a informação que mais "uma das ararinhas-azuis acabou sendo predada na Fazenda Concórdia". Agora são cinco aves monitoradas.

"Vim aqui para comunicar oficialmente que uma das ararinhas-azuis acabou sendo predada na Fazenda Concórdia. Esperamos sair o laudo da necropsia para divulgar esta informação para vocês. O animal estava bem, hígido, voando bem, mas não conseguiu se livrar das garras de um gavião-pernilongo. Iremos dar mais alguns detalhes no Programa Esperança Azul. Agora são 5 ararinhas-azuis monitoradas. Mais 12 serão soltas em dezembro para aumentar o grupo. Continuaremos com o monitoramento. Gostaríamos de continuar com o apoio de vocês nessa luta. Agradeço aos nossos agentes temporários ambientais que conseguiram monitorar essa ararinha-azul e estão se dedicando muito para que esse projeto dê certo. Agradecemos a todos os comunitários pelo comprometimento em nos passar as informações de localização e se dedicar à causa". ..

Funbio seleciona consultor pessoa física para monitoramento de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) e maracanãs (Primolius maracana)

O Projeto GEF Terrestre – Estratégias de conservação, restauração e manejo para a biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal é um projeto do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), tendo como Agência implementadora o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID e como agência executora o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO.  Será executado por meio de unidades operativas situadas no MMA, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidades de Conservação (UCs) e órgãos estaduais.

A ararinha-azul (Cyanopsita spixii) é uma espécie de ave exclusiva da Caatinga brasileira, considerada um símbolo da necessidade de conservação da biodiversidade. A estratégia do governo federal brasileiro, coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), foi capaz de integrar ações de diversas instituições brasileiras e internacionais, públicas e privadas, gerando resultados significativos para a recuperação da espécie. Como forma de aumentar a população cativa, recuperar e conservar o habitat de ocorrência histórica da espécie, o Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação da Ararinha-azul foi publicado em 2012 pelo ICMBio, sendo o manejo populacional ex situ o seu carro chefe nos primeiros cinco anos...

Previsão é soltar mais 12 ararinhas azuis em dezembro deste ano, totalizando 19 aves em liberdade na caatinga

No mês de Junho de 2022, Oito ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) foram soltas em uma área de preservação ambiental no interior da Bahia. A espécie é considerada extinta na natureza desde o ano 2000, quando desapareceu o último animal selvagem, que era acompanhado por pesquisadores.,

As aves que foram soltas - cinco fêmeas e três machos - fazem parte de um grupo de 52 trazidas de um criadouro da Alemanha para o Brasil, em 2020, com o objetivo de reintroduzir a espécie na natureza...

 Um mês após reintrodução no sertão baiano, especialistas falam sobre volta das ararinhas-azuis

Um mês depois das ararinhas-azuis voltarem ao céu de Curaçá, a reintrodução desses animais à natureza é considerada bem-sucedida pelos especialistas que acompanham de perto essa adaptação. A ave rara e endêmica da região ficou há mais de duas décadas extintas da natureza.

No Alto dos Morros, no meio da Caatinga, pesquisadores e brigadistas do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (Icmbio) estão de olho em oito ararinhas-azuis spixii que foram soltas em 11 de junho deste ano, no sertão baiano. Trabalho que resultou de uma parceria com uma ONG alemã...

Projeto do Nema, da Univasf, irá recuperar habitat das ararinhas-azuis na Caatinga

Ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) estão voando livremente pela primeira vez na Caatinga, após mais de 20 anos sendo consideradas extintas na natureza. No último sábado (11), oito aves foram soltas no interior do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Ararinha-azul, em Curaçá (BA), após dois anos sendo preparadas em recintos para reintrodução ao seu habitat natural. Esse marco foi possível graças ao esforço de diversas instituições, entre elas o Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). É o projeto RE-Habitar Ararinha-azul, executado pelo Nema em parceria com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento (Fade) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), responsável por recuperar as áreas destinadas para a soltura das aves.

Para que as ararinhas-azuis possam se adaptar livremente à vida na natureza é necessário que a área repovoada pela espécie possua condições de recebê-las. Com esse objetivo, o projeto RE-Habitar irá recuperar 200 hectares de vegetação da Caatinga, sendo 100 hectares vinculados às margens de rios intermitentes ou temporários e 100 hectares em regiões mais secas. Toda essa área se concentra nas unidades de conservação Refúgio de Vida Silvestre (RVS) e Área de Proteção Ambiental (APA) Ararinha-azul, em Curaçá (BA), habitat prioritário das ararinhas...

Após soltura, Ararinhas Azuis carregam um colar de telemetria no pescoço e estão monitoradas pelos pesquisadores

Dois anos e três meses após chegarem ao Brasil, as ararinhas-azuis trazidas da Alemanha para Curaçá voltaram a povoar o céu do sertão baiano. A soltura das aves, realizada no último sábado (11), foi a primeira do programa de reintrodução que está em vigor desde 2020, e marca uma nova fase do trabalho.

Agora as Ararinhas Azuis aves carregam um pequeno colar de telemetria no pescoço e serão monitoradas pelos pesquisadores. Ainda é cedo para dizer que tudo deu certo, mas a esperança está no céu, e tem a cor azul. ..

Em meio à emoção, Ararinhas Azuis voltam à natureza, em Curaçá. Veja o vídeo

Aconteceu neste sábado (11) o tão aguardado momento em que um grupo de Ararinhas Azuis, que vinham se adaptando em cativeiro para o retorno à natureza, no sertão de Curaçá, no interior da Bahia.

As Ararinhas, oriundas de criadouros na Europa, chegaram ao município em marco de 2020 e vinham passando por todo um processo de adaptação em grandes viveiros instalados em Curaçá, onde a última espécie que habitava a caatinga foi vista.  ..

“É um momento de muita emoção”, diz prefeito de Curaçá, Pedro Oliveira, sobre soltura das Ararinhas Azuis

O município de Curaçá vive um momento histórico neste dia 11 de junho, dia que o primeiro grupo das Ararinhas Azuis, oriundas da Europa e passando por um momento de adaptação em cativeiro, vão voltar à natureza.

“O retorno das Ararinhas à natureza traduz um momento importante para Curaçá e todos nós estamos vivendo um clima de muita expectativa e emoção. Vamos devolver à natureza vários exemplares de uma ave que já se considerava extinta da natureza. Isso tem um valor imensurável para o mundo e nós, de Curaçá, fazemos parte desse resgate histórico. É um momento de muita emoção para os curaçaenses, fazer parte dessa história”, disse...