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Boato Ribeirinho segue fazendo história e integra o álbum “Belo Chico”, que concorre ao Grammy Latino, nesta quinta (17)

Mensagens como a da letra de “Boato Ribeirinho”, de Wilson Duarte, Nilton Freitas e Wilson Freitas, e de "Belo Chico", composta por Targino Gondim, Nilton Freitas e Roberto Malvezzi, que integram o álbum intitulado “Belo Chico”, serão destacadas numa noite memorável para a música mundial, na 23ª entrega anual do Grammy Latino que acontece nesta quinta-feira (17) na Mandalay Bay Events Center, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

O evento destaca os melhores trabalhos da música latina lançados entre 1º de junho de 2021 a 31 de maio de 2022 e os concorrentes desta noite, que já haviam sido anunciados em setembro deste ano, inclui o álbum “Belo Chico”, que concorre na categoria “melhor Álbum de Música regional ou de Raízes Brasileiras. O cantor, compositor e um dos idealizadores do Álbum Belo Chico”, Targino Gondim, está em Las Vegas, representando os demais integrantes do projeto...

Salve o São Francisco. 520 anos e ainda corre um boato...

Descoberto em 1501, o Rio São Francisco completa hoje mais um ano de vida. O rio da Integração nacional segue, mesmo assoreado e maltratado, a sua missão de dar vida e prosperidade a centenas de comunidades ribeirinhas ao longo da sua calha.

É tempo de celebrar, sem abrir mão de alertar para a necessidade cada vez maior de protege-lo...

Corre um boato na beira do rio. Nossa homenagem ao velho Chico chega em acordes e poesia...

“Corre um boato na beira do Rio
Que o Velho Chico pode morrer
Virar riacho e correr
Pro nada...
Viajando por temporada
Quando a chuva do meu Deus dará...”

A poesia do poeta, compositor e radialista Wilson Duarte, que virou música numa parceria com Nilton Freittas e Wilson Freitas, foi uma das vencedoras de um festival realizado a quase três décadas em Juazeiro, mas nunca foi tão atual e necessária...

Música Boato Ribeirinho foi um dos destaques no encontro que definiu o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco na agenda 2030

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) realizou a XXXIII Plenária Ordinária, em Paulo Afonso. Na oportunidade foi apresentada as conquistas das Câmaras Consultivas Regionais (CCRs) Submédio e Baixo São Francisco. A programação aconteceu no dia 08 de dezembro e foi iniciada com a apresentação do coordenador da CCR Submédio, Julianeli Tolentino, que mostrou um vídeo composto por uma canção de Wilson Duarte, Nilton Freitas e Wilson Freitas,, “Boato Ribeirinho”. 

O professor João Gnadlinger, assessor do eixo Clima e Água do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), trouxe as peculiaridades sobre a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e apresentou a nota sobre os cortes no programa de 1 milhão de Cisternas, que objetiva reduzir a seca no semiárido e destina-se a irrigação de pequenas agriculturas e criação de animais. ..

No dia do aniversário do Velho Chico, “Corre um boato na beira do rio...” 

Neste dia 04 de Outubro, dia em que o velho Chico completa 516 anos, ela será executada milhares de vezes nos rádios, apresentações escolares, grupos folclóricos e religiosos e em vídeos pelas redes sociais. Estamos falando da canção Boato Ribeirinho, nascida a partir da lavra poética do Juazeirense, Wilson Duarte, autor do poema que virou canção numa parceria com os músicos Wilson Freitas e Nilton Freittas, os dois de Uauá, no sertão baiano, mas radicados em Juazeiro.

Vencedora de um festival de Música, há mais de 20 anos, a canção segue como verdadeiro hino dos ribeirinhos, a voz dos que defendem o Velho Chico, da nascente à foz. Basta uma pesquisa rápida na rede mundial de computadores para encontrar vídeos, documentários profissionais ou amadores, poetas e cantadores entoando versos da canção ribeirinha. “Corre um boato na beira do rio/ que o velho Chico pode morrer/ virar riacho e correr / pro nada, viajando por temporada/  quando a chuva do meu Deus, dará...”.

Só um vídeo postado pelo cantor paulista Allexendre Aguiar, que nunca veio à região, mas se apaixonou pela canção e gravou, numa produção independente, já soma quase 130 mil visualizações. Outra pesquisa aponta para quase 300 mil visualizações, somando-se vídeos amadores, depoimentos pessoais e apresentações escolares e de teatro. “É surpreendente a capacidade de aceitação e encantamento que Boato Ribeirinho alcança, apesar de nunca ter sido gravada por um grande nome da música brasileira”, disse o poeta e autor da letra Wilson Duarte...

BOATO RIBEIRINHO NA FESTA DE NOSSA SENHORA DAS GROTAS

A crise hídrica no vale, a seca no reservatório de Sobradinho e a baixa no Rio São Francisco terão abordagem durante a Festa de Nossa Senhora das Grotas, padroeira da Diocese e da cidade de Juazeiro, no período de 30 de agosto a 08 de setembro.

O anúncio foi feito pelo Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Grotas Padre Josemar Mota e o Bispo Diocesano Dom Carlos Alberto Breis Pereira – Dom Beto, durante coletiva esta semana no salão Papa Francisco...

Engenheiro/Sanfoneiro Gervilson Duarte lança seu primeiro CD nesta quinta (06), na Bruttus Choperia

O cenário cultural/musical do Vale do São Francisco ganha mais um cantor/sanfoneiro, Gervilson Duarte, engenheiro civil que vem se dedicando ao  instrumento nos últimos anos e lança seu primeiro CD nesta quinta-feira (6), na Bruttus Choperia, em Juazeiro, a partir das 20:30h.

A BODEGA DA SAUDADE, uma parceria com o irmão e poeta Wilson Duarte, é a música que dá nome ao trabalho e retrata uma tradicional Bodega, na Flaviano Guimarães, onde viveram a infância e juventude. A canção tem uma participação especial do cantor Flávio Leandro, que ainda cedeu duas canções, A dança do dia a dia e MSN...

BOATO RIBEBRINHO VOLTA A TELA DA GLOBO NA NOVELA VELHO CHICO

A musica Boato Ribeirinho, uma composição que nasceu em Juazeiro e tem como autores Wilson Duarte, Nilton Freitas e Wilson Freitas, voltou à tela Global na novela Velho Chico na noite deste sábado (24), desta vez na interpretação da baiana Mariene de Castro. A canção, que já havia sido interpretada pela atriz Cristhiane Torloni, voltou a emocionar o público na voz da personagem Dalva, que ganhou coro de muitos outros personagens no bar de Chico Criatura. Mariene é acompanhada pelo músicoFaísca.

A música, que nasceu de um poema de Wilson “Brocoió” Duarte, foi uma das vencedoras do Festival Edésio Santos da canção, em 1994. A parceria com os irmãos Nilton Freitas e Wilson Freitas era o que faltava para que a música ganhasse um tom de emoção e se eternizasse no coração dos ribeirinhos dessas paragens. Com a novela Velho Chico Boato Ribeirinho vai conquistando também o coração dos brasileiros de outras regiões do país...

DEPUTADO ZÓ APRESENTA MOÇÃO DE APLAUSOS AOS AUTORES DE BOATO RIBEIRINHO

A interpretação da atriz Christiane Torloni com acompanhamento do sanfoneiro Chambinho, da música Boato Ribeirinho dos autores Wilson Duarte, Nilton e Wilson Freitas, três sertanejos de Juazeiro e Uauá, na novela Global “Velho Chico” na última segunda-feira (13), continua repercutindo na Bahia.

O Deputado Estadual Crisóstomo Lima (Zó do PCdoB) apresentou moção de aplausos e fez pronunciamento da tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia enaltecendo os três compositores “que como eu e todos os ribeirinhos lutam e clamam pela salvação do nosso maior bem, o rio” expressou Zó...

Execução de Boato Ribeirinho na novela Velho Chico emocionou ribeirinhos e compositores

Boato Ribeirinho
Clique na imagem acima para assistir a exibição

Quem assistiu a novela global “Velho Chico”, na noite desta segunda-feira (13), se emocionou. A interpretação de Christiane Torloni, com acompanhamento do sanfoneiro Chambinho, ouviu um verdadeiro grito de socorro do Rio São Francisco.

A poesia do Juazeirense Wilson Duarte, que tem parceria musical de Nilton Freitas e Wilson Freitas, mexeu com a emoção dos ribeirinhos...

"Velho Chico" não é um "boato ribeirinho" - por quê?

 
Respeito e gosto muito do Tim Rescala, responsável pela trilha sonora da novela "Velho Chico" - puro anacronismo cromático, este delírio de ficção juramentada da "Vênus platinada" de "amores roubados" e outros furtos.
 
"Velho Chico" não é uma novela baseada em nada é uma "novela". Não tem Dias Gomes nem Jorge Amado na parada.
 
O coronel de Antonio Fagundes é o pior persona, mistura o "mágico de oz" com o espantalho e o "Visconde de Sabugosa" de Monteiro Lobato no sítio de  dona  Anunciação - uma luz!
 
O rio Paraguaçu   tá bem na fita e até aquela ponte Cachoeira-São Felix andou unindo Juazeiro-Petrolina, banidas do imaginário de Benedito Ruy Barbosa que esta fora do roteiro agora.
 
São Francisco do Conde é o "Velho Chico" do "Recôncavo"  que pode ser "reconvexo"?
 
Tim Rescala é moderno, de vanguarda, não sei se daquela dos tempos do Teatro "lira paulistana" de Arrigo Barnabé, tempos de quando cheguei para morar em "Sampa" . Tim colocou Caetano Veloso, Tom zé , Tiê, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Ednardo, Janeci..muito boa esta trilha sonora,  mas, mas, porém, o pólen levado por algum besouro mangagá aqui das verdadeiras margens, não fez brotar nenhuma "flor de maracujá" entre mangas e uvas desta quase novela "tropicália", parecendo mais os parangolés de Hélio Oiticica, ou uma pintura do baiano Luiz Jasmim.
 
O besouro não levou o "boato ribeirinho" de Wilson Duarte, Nilton e Wilson Freitas aos ouvidos do Tim - ou levou? Se levou não "zumbiu" e eu derramo meu lamento na correnteza pra não virar um "remanso"...  águas passadas podem mover moinhos lá na frente...
 
E onde fica aquele cabaré da novela? - Fecharam o "chalako" aqui, o "shangrilá" tembém..quero o endereço, tenho amigos na "baia de todos os santos".
 
Não sou crítico de nada, às vezes - surto!
 
Maurício Dias Cordeiro - compositor
 

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