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Em tempos de eleições, candidaturas à prefeitura e à vereança têm falado muito sobre assuntos que não são da competência dos municípios", diz professor

O que exigir de nossos candidatos municipais? Criação de parques lineares, controle de poluição sonora e visual são temas da competência das prefeituras e câmaras de vereadores

Em tempos de eleições municipais, candidaturas à prefeitura e à vereança têm falado muito sobre assuntos que não são da competência dos municípios. O que o eleitorado pode exigir em matéria de meio ambiente, ecologia, mudanças climáticas?..

Gestão ambiental não depende apenas do prefeito. As câmaras municipais têm papel fundamental", diz professor

Texto Gestão ambiental: o seu município joga na primeira divisão, foi rebaixado ou nem participa do campeonato? publicado no site (o) eco jornalismo ambiental questiona que com o cenário dramático em que vivemos, com altos níveis de poluição do ar, desmatamento avassalador em todos os biomas, aumento expressivo das temperaturas, entre outros graves problemas, qual tem sido o papel desempenhado pelos municípios? Como podemos avaliar a qualidade da gestão ambiental a cargo de prefeitos(as) e vereadores(as), muitos(as) concorrendo à reeleição ou buscando eleger sucessores(as)?

De acordo com o autor do texto, devermos pensar, no meio ambiente, intensamente afetado por queimadas às vésperas da eleição de 2024 e estejamos baseadod em dez diretrizes: Município Sustentável, Estrutura e Educação Ambiental, Conselho Ambiental, Biodiversidade, Gestão das Águas, Qualidade do Ar, Uso do Solo, Arborização Urbana, Esgoto Tratado e Resíduos Sólidos. 

O advogado e professor Thiago Lopes Ferras diz que Vale lembrar, ainda, que uma gestão ambiental minimamente rigorosa não depende apenas de ações do poder executivo municipal. As câmaras municipais têm papel fundamental na formulação, no monitoramento e na fiscalização das políticas ambientais. Retrocessos ambientais significativos, em geral, contam com a chancela de vereadores(as), por ação ou omissão...

Brasil tem uma situação hídrica muito ruim, muito pior do que da crise anterior, que foi recente, diz professor

Em abril de 2019, o horário de verão, que estava em vigor desde 1985, foi revogado. A medida foi tomada pelo então presidente na época, Jair Bolsonaro, que decidiu revogar o horário de verão alegando pouca efetividade na economia energética. Após cinco anos sem o projeto, o Brasil enfrenta a pior crise hídrica em 94 anos, o que trouxe à tona o debate sobre a volta, ou não, do horário de verão. Sobre esse assunto, o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e do Instituto de Energia e Ambiente da USP, discorre sobre a situação energética atual do Brasil.

 “Nós temos uma situação hídrica muito ruim, muito pior do que da crise anterior, que foi recente, 2020, 2021. O cenário não é positivo para este segundo semestre e, na verdade, o que o governo está procurando fazer é tomar medidas já preventivas, no sentido de salvaguardar o nível dos reservatórios, de tal forma que a gente possa usar essa reserva que a gente tem de maneira parcimoniosa, evitando um consumo exagerado da geração hidrelétrica e, com isso, partir para um uso muito intensivo das termelétricas”, afirma.

O professor também explica como funciona o horário de verão. “Nós temos dois picos básicos de consumo. Nós temos um pico no meio da tarde, que é principalmente durante os períodos de calor, e isso faz com que as pessoas usem mais intensamente ventiladores, ar-condicionado, coloquem geladeira no máximo. Então, isso aumenta muito o consumo no meio da tarde. Mas também nós temos uma superposição de consumo no final da tarde, início da noite, entre 5, 6 horas da tarde, até umas 8 horas da noite, onde acontece o seguinte, muitas empresas, muitos escritórios continuam trabalhando, mas também muitas pessoas já estão retornando para suas casas e, ao chegar em casa, ligam a luz, vão tomar banho, ligam a TV, e, com isso, aumenta esse consumo doméstico que se soma ao consumo dos escritórios, do setor de serviços e tal”, exemplifica...

Agressividade na disputa política não é inédita, diz professora da USP

A agressividade e a violência na disputa política brasileira não são comportamentos inéditos na história do Brasil, diz a professora de história contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) Maria de Aparecida Aquino. Para ela, o fator novo na atual disputa eleitoral está na forma massiva de divulgação das ações violentas por meio das mídias tradicionais ou pelas redes sociais. 

“Existem outros momentos na história política brasileira, história republicana, que você tem violência política e violência inclusive em processos eleitorais. Se você for considerar, por exemplo, o pleito para a Presidência da República em 1989, que é o primeiro depois da ditadura, ele foi bastante agressivo, inclusive entre os participantes”, lembra...

Eleições 2024: "Eu tinha esperança de trazer uma política decente para Juazeiro", diz professora Maeth Soares

"Eu tinha esperança de trazer uma política decente. O jogo da política é perverso, desigual e possui interesses pessoais", disse na manhã desta quarta-feira (07), a professora Maeth Soares, do Partido Liberal, depois que teve a sua candidatura a vice prefeita "impedida" pela executiva estadual do Partido Liberal.

"No calar da noite, a chapa Marcio Jandir, candidato a prefeito e Maeth Soares, vice prefeita estava desfeita. Os juazeirenses deixaram de ter essa opção", avaliou Maeth durante entrevista ao Programa RJ Notícias da Rádio Juazeiro na manhã de hoje...

"O aumento de casos de dengue tem relação também com a falta de medidas preventivas por parte dos governos", diz professor

O aumento de casos de dengue é observado em diversas cidades do País, como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília, que lidera o número de infectados e mortes pela doença. Embora preocupante, o aumento de casos já era esperado com o fenômeno climático El Niño.

O professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicação e Artes (ECA) e do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da Universidade de São Paulo, conversa sobre a ligação entre o El Niño e o mosquito da dengue, e o que esperar do próximo fenômeno, La Niña...

"É muita antena para pouca comunicação", diz professor doutor Aderaldo Luciano

Uma foto postada nas redes sociais chamou a atenção. "A Peleja do Diabo contra o Dono do Céu", música de Zé Ramalho E o audio acompanhado pela reflexão: Muita antena pra pouca comunicação.

A foto se torna uma denúncia jornalística afinal está presente em todos os municipios...

Estacionamento Rotativo ainda provoca debates: "Está difícil estacionar no centro de Juazeiro com o fim do zona azul", diz professora

O fim do estacionamento rotativo (Zona Azul) ainda repercute em Juazeiro Bahia. Nas redes sociais internautas apontam que "está difícil encontrar local para estacionar no centro da cidade". O assunto é polêmico pois a maioria aprova o fim da cobrança pelo estacionamento rotativo (zona azul).

A professora Ana Clara Cadidé, mestre em Ciências da Saúde, comentou o tema em suas redes sociais. Questionada pela REDEGN, a professora opiniou que "é necessário haver uma empresa para tornar o estacionamento rotativo, uma vez que no centro de Juazeiro fica muito difícil estacionar, pois são muitos carros e poucos locais". A professora ressalta que a empresa deve ser comprometida com a seriedade...

Bahia: 'Humilhado na frente de todos', diz professor universitário que apareceu algemado e acusou PMs de racismo em festa junina

"A situação foi muito humilhante, me senti humilhado na frente de todos". Foi com essas palavras que William Silva, professor universitário que relatou ter sido vítima de racismo após ser abordado por policiais militares com acusação de roubo, definiu como se sentiu no momento da abordagem.

O caso aconteceu durante a festa de São Pedro, na cidade de Ipiaú, no sul da Bahia e é investigado pela Polícia Civil. Nesta terça-feira (4), William Silva vai se reunir com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), em Salvador, para registrar denúncia...

Bioma Caatinga: essa biodiversidade é responsável por enriquecer e manter a vitalidade de nossos solos, diz professor

O professor Carlos Fonseca, do Departamento de Ecologia (Decol), participou da reunião da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, em Brasília e reafirmou o dever coletivo de cuidar e preservar o ecossistema.  O evento fez parte de uma celebração prévia ao Dia Nacional da Caatinga, comemorado originalmente em 28 de abril.

Em seu discurso, Carlos destacou o Projeto de Lei nº 3048 de 2022, que institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga, dá acesso ao Fundo Nacional do Meio Ambiente e dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. O pesquisador ressaltou, ainda, a importância do bioma para as espécies que o compõem. ..

Explosão em restaurante de Teresina foi sentida a cerca de 5 km de distância, diz professor de física

O professor mestre em física Franklin Rinaldo contou que os impactos da explosão no restaurante Vasto na manhã desta quarta-feira (21), em Teresina, puderam ser sentidos a até cerca de 5 km de distância do local. Já as ondas sonoras podem chegar a até 30 km, segundo ele.

Conforme o professor, isso é possível porque no deslocamento de massa de ar que ocorre na explosão, o transporte de energia é capaz de atingir determinados pontos e objetos, podendo causar alguma destruição...

A transição pode representar um desafio para Lula, diz professor de Ciência Política

A imprensa nacional e internacional, avalia que presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva começa, nesta segunda-feira (31), a enfrentar os desafios que terá para governar pela terceira vez o Brasil, um país dividido, mas o primeiro problema é o silêncio do presidente derrotado no segundo turno, Jair Bolsonaro.

A transição pode representar um desafio para Lula, explicou Paulo Calmon, professor de Ciência Política da Universidade de Brasília...

"Para acabar a tradição de acúmulo de lixo, é essencial que a população ponha a mão na consciência", diz professora

As recentes decisões governamentais e judiciais restringindo o uso de sacolas plásticas por estabelecimentos comerciais chamaram a atenção sobre o impacto desses produtos ao meio ambiente. Essa não é uma preocupação apenas brasileira. A substituição de plástico por materiais menos nocivos é uma tendência mundial. 

O último relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) discutido em assembleia da ONU, em março deste ano, indica que a poluição plástica é uma ameaça crescente em todos os ecossistemas. O levantamento aponta que a contaminação por plástico é pior nos meios aquáticos, cresceu consideravelmente nos últimos anos e deve dobrar até 2030...

Institutos de pesquisa precisarão rever metodologias, diz professor da USP

O desempenho do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), acima do projetado pelas pesquisas na votação do primeiro turno, além de uma série de resultados surpreendentes nos Estados nas corridas para governador e senador, aumentam a pressão sobre o trabalho dos institutos de opinião, diz o professor de gestão de políticas públicas na USP e pesquisador do eleitorado bolsonarista Pablo Ortellado.

Bolsonaro obteve 43% dos votos válidos na eleição presidencial enquanto a pesquisa do Datafolha divulgada na véspera da eleição, com 12.800 entrevistados em 310 municípios brasileiros, captava 36% — uma diferença fora da margem de erro de dois pontos percentuais. Pesquisa Genial/Quaest apontava o atual presidente com 38% dos votos válidos, disparidade também fora da margem de erro em relação ao resultado das urnas...

"Barragem Sobradinho. Até hoje há pessoas que brigam na justiça para ter algum tipo de direito, mas esses empreendimentos foram implantados sob a ótica de uma política ditatorial”, diz professor

A Caravana Nordeste Potência, entre 29 de agosto e 9 de setembro, percorreu 2.830 quilômetros, por diversos municípios de Alagoas, Bahia e Pernambuco, ouviu populações tradicionais, pesquisadores e outros atores que ajudam a compreender o processo de construção do que hoje é a Bacia do Baixo e Submédio São Francisco e como a região pode se desenvolver de forma menos impactante, ao considerar seus potenciais e tudo que foi feito até aqui, um alerta para os candidatos aos governos da região e de todo o País.

A equipe foi composta pelas influenciadoras digitais Luiza Allan, de Aracaju (SE), e Megh Melry, de Manari (PE), como porta-vozes; e por representantes da Apply Brasil, na coordenação; Jacaré Vídeo, de Recife, na produção audiovisual; e Eco Nordeste, na cobertura. O objetivo foi contribuir para a divulgação do Plano Nordeste Potência, que preconiza o desenvolvimento verde, com a recuperação do passivo socioambiental e a ampliação das fontes de energia renovável de forma justa e inclusiva na Bacia do Baixo São Francisco e no restante do Nordeste...

Principais candidatos à Presidência decepcionam em pautas relacionadas ao meio ambiente, diz professor da USP

As eleições brasileiras de 2022 acontecem dia 2 de outubro e é importante para o eleitor estar ciente das propostas dos candidatos à Presidência. As perspectivas para a solução de problemas ambientais são fundamentais, desse modo, o meio ambiente é um tópico que demanda atenção de todos no período eleitoral.

O professor Pedro Luiz Côrtes, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, analisou as propostas de governo relacionadas ao meio ambiente dos quatro principais candidatos à Presidência. Os documentos podem ser acessados no portal do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e os candidatos foram escolhidos com base nos últimos levantamentos...

Rio São Francisco: poucas ações têm, de fato, surtido efeito no sentido de preservação das espécies peixes, diz professor

Considerando a urgência em que o Rio São Francisco vive, quanto à necessidade de ações concretas e amplas de revitalização, a situação, que se agrava ao longo dos anos, influencia diretamente na qualidade de vida de todo um sistema em seu entorno.

Fonte de vida e de renda direta e indireta de mais de 18 milhões de pessoas, o Velho Chico, que já demonstra perdas em seu volume de água com nascentes de rios afluentes sob forte ameaça, também vive problemas com o constante volume de poluentes que recebe, situação que afeta diariamente suas populações, sejam ribeirinhas, sejam os organismos que vivem dentro do rio...

Covid-19: "Enfatizar o número de recuperados não muda nada neste momento", diz professor

Pouco menos de cinco meses após registrar a primeira morte, em março, o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortos por covid-19 no último sábado (8). Nesse período, segundo dados do Ministério da Saúde, foram cerca de 3 milhões de infectados e quase 2,2 milhões de recuperados.

Em meio à crescente politização sobre a doença causada pelo novo coronavírus, integrantes do governo Bolsonaro e apoiadores do presidente reforçam o último número como sinônimo de que o Brasil está conseguindo controlar a pandemia e de que a imprensa vem fazendo uma "cobertura maciça de fatos negativos", como chegou a dizer o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, em maio...

"Secretarias de saúde de Juazeiro e Petrolina devem informar quais os bairros com maior incidência dos casos de Covid 19", diz professora

Rio Doce e Ouro Preto são os bairros mais afetados pela Covid-19 em Olinda. Pituba, Brotas e Imbuí são bairros com mais casos de coronavírus em Salvador.

Juazeiro e Petrolina: a população tem o direito de saber? A escritora, professora e mestre Vera Medeiros, em suas redes sociais defende e justifica que sim:..

USINA NUCLEAR: "O BRASIL NÃO ESTÁ SENDO CAPAZ DE LIDAR COM O DESASTRE DO ÓLEO, QUE É CONCRETO, QUANTO MAIS COM UM PERIGO QUE NÃO É VISÍVEL", DIZ PROFESSORA VÂNIA FIALHO

"O Brasil não está sendo capaz de lidar com o desastre do óleo, que é concreto, quanto mais com um perigo que não é visivel", assim definiu a professora Vania Fialho, da Universidade Federal de Pernambuco diante da possibilidade da instalação de uma usina nuclear às margens do Rio São Francisco, no município de Itacuruba, no Sertão pernambucano.

A Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa de Pernambuco promoveu, na última segunda 21, uma audiência pública a fim de expor os pontos negativos que envolvem a instalação de uma Usina Nuclear em Itacuruba, no Sertão pernambucano. A reunião, presidida pelo deputado Wanderson Florêncio (PSC), trouxe especialistas, professores da UFPE e UPE, representantes do Ministério Público, da OAB e da Prefeitura de Itacuruba...