Estacionamento Rotativo ainda provoca debates: "Está difícil estacionar no centro de Juazeiro com o fim do zona azul", diz professora

O fim do estacionamento rotativo (Zona Azul) ainda repercute em Juazeiro Bahia. Nas redes sociais internautas apontam que "está difícil encontrar local para estacionar no centro da cidade". O assunto é polêmico pois a maioria aprova o fim da cobrança pelo estacionamento rotativo (zona azul).

A professora Ana Clara Cadidé, mestre em Ciências da Saúde, comentou o tema em suas redes sociais. Questionada pela REDEGN, a professora opiniou que "é necessário haver uma empresa para tornar o estacionamento rotativo, uma vez que no centro de Juazeiro fica muito difícil estacionar, pois são muitos carros e poucos locais". A professora ressalta que a empresa deve ser comprometida com a seriedade.

SoliCItando anonimato um comerciante disse que "Com o fim da zona azul são poucas alternativas para estacionar. Não existe um planejamento e isto provoca transotornos e prejudica quem quer fazer compras no centro. Infelizmente o estacionamento se faz necessário"".

O funcionário publico, Reginaldo Silva, ouvido pela REDEGN, avalia que o "zona azul é péssimo para o bolso, mas é necessário, porque tem muitos folgados que deixam o carro o dia todo nas vagas do centro, ai quem precisa ir no centro e voltar rápido embora, não acha vaga em lugar nenhum".

Publicado em Diário Oficial na quinta-feira, 13 de Julho a decisão pelo fim do contrato com a empresa que administra a Zona Azul em Juazeiro, continua sendo motivo de discussões.

O serviço que era realizado pelo SINAL VIDA DISPOSITIVO DE SEGURANÇA VIARIA LTDA foi desativado no município, devido a inúmeras críticas sofridas..

Segundo a normativa, a empresa, tevo o contrato rescindido por descumprimento de cláusulas contratuais. “Não menos grave o fato de que a contratante vinharecebendo reclamações diversas da população pela má prestação de serviço executados pela contratada”, descreve o processo administrativo nº. 01/2023.

Junto à rescisão do contrato, foi determinado que todo e qualquer sistema digital porventura existente entre contratada e contratante deveria ser desinstalado.