Trabalho essencial, que exige responsabilidade e dedicação, muitas vezes é visto com maus olhos pela população em geral. É assim que se pode definir a profissão de gari, ainda marginalizada por um grande número de pessoas. O diretor sindical do Sindilimp, Elielson Figueiredo, diz sempre nas entrevistas que os agentes de limpeza são como profissionais da medicina cuidam da saúde das pessoas.
Para lembrar dessa profissão essencial no dia a dia de todas as cidades, anualmente, em 16 de maio, comemora-se o Dia do Gari. Um episódio, no entanto, aborreceu o leitor Lucas, envolvendo uma juazeirense e um agente de limpeza da cidade. Diz ele em mensagem ao Blog: “Opa Geraldo, meu nome é Lucas, sou de Juazeiro. É que essa semana me deparei com uma coisa não muito agradável, digamos que: Revoltante. Tenho uma tia que trabalha de Gari, e há quatro dias, ela estava no seu horário de trabalho quando se deparou com uma mulher lhe oferecendo pães e por educação ela aceitou, porém, ao abrir a sacola viu que todos os pães estavam podres, e foi aí que veio a revolta. Ela me pediu que lhe procurasse e fala-se da situação, e em nome de os garis de Juazeiro e do mundo. Eles estão ali exercendo sua função, trabalhando como todo mundo trabalha, e que não é porque a sua função seja ‘Gari’ que estejam passando fome ou algo do tipo, todo trabalho é digno e merece respeito” relatou...