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Aumenta o número de mortes de jornalistas vinculadas ao exercício da profissão

Entre 2012 e 2016, 29 jornalistas foram assassinados no Brasil. Esses números põem o país em sexto lugar na lista de nações onde foram registradas, oficialmente, mortes de profissionais da imprensa nesse período.  Jornalistas continuam sendo mortos por investigar e denunciar. Por publicar histórias subterrâneas de corrupção política, violência policial e outros crimes contra a cidadania. Por exercer a sua profissão.

As genericamente chamadas “agressões” são a forma mais comum de violência registrada contra os jornalistas. Sobretudo contra os empregados de emissoras de TV. Em seguida vem os casos de ofensas; ameaças; condenações/decisões judiciais que impedem jornalistas de apurarem um assunto ou divulgar suas descobertas; intimidações; ataques/vandalismos; censura; detenções; atentados; roubos e furtos e um caso de assédio sexual, relatado ano passado. A maior parte das agressões é cometida por agentes públicos, principalmente por policiais, guardas municipais e outros agentes de segurança. ..

PT emite nota repudiando constrangimento sofrido pela jornalista Miriam Leitão no voo

A jornalista e comentarista de economia Miriam Leitão afirmou ter sido agredida verbalmente por simpatizantes do PT em voo Brasília-Rio no último dia 3. O relato foi publicado por ela em sua coluna no jornal "O Globo" desta terça-feira (13). "Foram duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem contra mim e contra a TV Globo", escreveu. "Não eram jovens militantes, eram homens e mulheres representantes partidiários. Alguns já em seus cinquenta anos. Fui ameaçada, tive meu nome achincalhado e fui acusada de ter defendido posições que não defendo", acrescentou. 

O Partido dos Trabalhadores enviou uma nota a imprensa lamentando o ocorrido e pedindo que a militância não realize manifestações políticas em locais impróprios e a não agreda qualquer pessoa por suas posições políticas, ideológicas ou por qualquer outro motivo. Confira a seguir a nota enviada pelo PT...

Sinjope e Fenaj manifestam apoio a jornalista e cobram garantia à liberdade de imprensa e transparência na Câmara Municipal de Petrolina

Depois de ouvir no plenário da Câmara nesta quinta-feira (11) e reproduções na imprensa nesta sexta-feira (12),  declarações que faltaram com a verdade do vereador  Ronaldo Silva (PSBB) sobre mim, de que eu estava escutando conversas e gravando imagens dele, me indignei pela falta do respeito do parlamentar comigo enquanto profissional, jornalista, cidadã e mulher. Eu não estava filmando o vereador (que se acha muito importante e centro das atenções), mas apenas gravando parte do discurso na tribuna do vereador Gilmar Santos (PT), que usava a tribuna,  assim como fez Cristina Costa (PT), para quem trabalho como assessora de imprensa, para juntar os dois discursos (de Costa e Gilmar) sobre o ex presidente Lula. Nesse momento fui abordada por Ronaldo Silva, que dizia para eu não filmá-lo, e me acusando de estar no plenário para ouvir conversas  dele com outro vereador. 

Esse senhor não me conhece. Não pode me tratar como mulher de escutar conversas, e desrespeitar quem quer que seja. Como parlamentar, ontem ele provou, não a mim, mas à Petrolina, que não está preparado para representar o povo que o elegeu...

Artigo - O Brasil não está nem aí para as bananas

Na manhã de quarta-feira, dia 10 de maio, fiscais da Prefeitura de Feira de Santana apreenderam a mercadoria de um vendedor ambulante no centro da cidade e o ato revoltou às pessoas que acompanhavam a operação. O motivo da indignação foi a maneira grotesca da abordagem e o desfecho fina da ação, quando um simples trabalhador, pai de família teve suas pencas de bananas retiradas de seu carrinho de mão e jogadas sobre a calçada.

Atitudes como esta chega a ser revoltante em um país onde mais de 14 milhões de brasileiros estão desempregados. Quantos milhões de brasileiros consomem diariamente alimentos estragados, contaminados, modificados geneticamente e até mesmo falsificados; comendo literalmente gato por lebre? Que a Operação Carne Fraca, onde as maiores e mais famosas marcas em abate e comercialização de frango, porco e boi foram denunciadas por cometerem irregularidades, que o diga...

Liberdade passa a ser novamente um crime

No último dia 3, foi comemorado em todo o mundo o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. O dia foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1991, mas a iniciativa de promover essa data partiu da UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, que, por meio de um artigo publicado em 1990 intitulado 'Promoção da Liberdade de Imprensa no Mundo', afirmava que imprensa livre, pluralista e independente é um componente essencial para a sociedade democrática.

A data celebra o direito de todos os profissionais da mídia de investigar e publicar informações de forma livre e alertar sobre as impunidades cometidas contra centenas de jornalistas que são torturados ou assassinados como consequência de perseguições por informações apuradas e publicadas por estes profissionais...

CDL de Petrolina anuncia a jornalista Itamara Costa como assessora de imprensa

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina (CDL), líder na representação da classe lojista, reconhecida como provador de soluções nas áreas de gestão e vendas, anuncia a jornalista Itamara Costa como sua nova assessora de comunicação. Ela será a responsável pela relação com a imprensa e com as mídias.

Profissional atuante, Itamara Costa é formada em Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e já atuou em jornais da Região, e como assessora de imprensa na Câmara dos Deputados...

Violência contra jornalistas na América aumentou em 2015, diz comissão da OEA

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos,  órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA), denunciou hoje (23) que em 2015 aumentou a violência contra os profissionais de comunicação na América e informou que pelo menos 27 jornalistas foram assassinados no exercício da profissão. “O continente tornou-se uma das regiões mais perigosas do mundo para exercer o jornalismo e as agressões mais graves, como o assassinato e o rapto, tornaram-se uma das piores formas de censura”, diz a comissão no seu relatório anual sobre a liberdade de expressão. 

No Relatório da Liberdade de Expressão da Comissão exprimiu-se a preocupação pelos 27 assassinatos de jornalistas “em circunstâncias que poderiam estar relacionadas com a sua profissão”, além de mais 12 casos em que não foi possível determinar o vínculo com a profissão. A comissão, com sede em Washington, considerou “alarmante” que, pelo terceiro ano consecutivo, tenha crescido o número de assassinatos de jornalistas, uma vez que em 2014 foram registrados 25 homicídios e 18 em 2013. ..