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Mandetta recusa pedido de demissão de secretário: 'Estamos juntos e vamos sair juntos'

O ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta recusou o pedido de demissão do secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira. Com isso, o epidemiologista, que na manhã desta quarta-feira havia apresentado a intenção de deixar o cargo, continua na pasta.

Pela manhã, Wanderson de Oliveira chegou a enviar uma mensagem de despedida a colegas de ministério. Mandetta, porém, o convenceu a permanecer no cargo...

Secretário Wanderson de Oliveira, do Ministério da Saúde, pede demissão

Em meio às incertezas sobre a permanência do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira, pediu demissão na manhã desta quarta-feira, 15. A informação foi confirmada pelo Ministério.

Homem de confiança de Mandetta, ele era o responsável direto por desenhar as medidas de combate à pandemia de coronavírus e participava diariamente das coletivas de imprensa no Palácio do Planalto. Nas últimas semanas, vinha se queixando a colegas sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro contrário ao isolamento social mais amplo...

O que levou Bolsonaro a manter Mandetta, após sinalizar sua demissão?

O presidente da república Jair Bolsonaro voltou atrás na sua decisão de demitir Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde, após ouvir vozes contrárias vindas de sua própria base e de outros segmentos, a exemplo do Senado Federal, Câmara dos Deputado e Supremo Tribunal Federal. 

Os generais Braga Netto, Luiz Ramos, Fernando Azevedo e Silva e o almirante Flávio Rocha fecharam posição contra a demissão de Luiz Henrique Mandetta e aconselharam Jair Bolsonaro a reconsiderar sua decisão em razão de uma série de consequências negativas, dentre elas a possibilidade do Congresso nacional acatar um pedido de impeachment...

Coronavírus: Bares e Restaurantes de Juazeiro, Petrolina, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim preveem demissão de funcionários

O pessimismo do setor de bares e restaurantes ainda não é totalmente compartilhado pelo comércio. Com o crescente isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus, os donos de bares e restaurantes estão prevendo demissões de até 50% da força total de trabalho nos próximos dias.

Em Juazeiro e Petrolina, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim, cidades de portes médios, os desligamentos podem afetar centenas de pais de família nos próximos dias...

Governo Bolsonaro mira na redução de salário, demissão de servidores não estáveis e redução de concursos públicos

Na abertura dos trabalhos legislativos desta semana, o presidente Jair Bolsonaro manifestou, na mensagem enviada ao Congresso, que o governo espera que as propostas de emenda à Constituição que integram do Plano Mais Brasil — a PEC Emergencial (186/2019), a PEC dos Fundos Públicos (187/2019) e a PEC do Pacto Federativo (188/2019) — sejam aprovadas rapidamente pela Câmara e pelo Senado.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), já afirmou em mais de uma ocasião que o governo deseja que as propostas sejam aprovadas ainda no primeiro semestre...

Em meio a crise no Sisu e Enem, secretário de Educação Superior do MEC pede demissão

O secretário de Educação Superior do MEC (Ministério da Educação), Arnaldo Lima Junior, pediu demissão nesta quinta-feira (30). Ele alegou motivos pessoais para deixar o cargo. Lima Junior apresentou o pedido de demissão por meio de carta, obtida pela reportagem. O agora ex-secretário era um dos principais auxiliares do ministro Abraham Weintraub. 

A saída dele se dá em meio a crise após a divulgação de notas do Enem com erros. A prova é usada para selecionar estudantes para universidades de todo o país por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). Na carta, Lima Junior afirma que se desliga da secretaria do MEC "para abraçar um novo propósito profissional"...

Bahia: Presidente da Assembleia Legislativa diz que demissão do secretário da Cultura "era o mínimo que a sociedade brasileira esperava"

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia - ALBA, deputado Nelson Leal disse hoje (17.01) que a exoneração do secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, "era o mínimo que a sociedade brasileira esperava". "Além de perder o emprego, ele tem que ser responsabilizado criminalmente: fazer apologia ao nazismo, pela lei brasileira, é crime. É bom que algumas pessoas aprendam que o embate político tem limites, e entre eles preservar a democracia, a liberdade e a vida", disse Leal. 

Para o chefe do Legislativo tem coisas que são inadmissíveis e uma delas é atentar contra o Estado de Direito. "O jogo político tem que ser jogado com regras. Não gostou, reprova nas urnas. No grito, com ódio e com violência, não!", reitera o presidente da ALBA...

Em privatização dos Correios, saldo pode ser demissão de 40 mil servidores

Em concretizando a privatização dos Correios o governo se verá com um contingente de 40 mil pessoas que poderão perder o emprego. Executivos de empresas privadas dizem que fariam o mesmo serviço com praticamente metade do quadro atual de 100 mil funcionários. O governo não tem planos para os demitidos e teme criar precedentes para os expurgos de outras estatais liquidadas no futuro. As informações são da coluna Painel, na Folha.

Além disso, os Correios carregam um passivo de cerca de R$ 11 bilhões: no fundo de pensão Postalis e no plano de saúde dos funcionários. Está em estudo a solução do governo para o rombo e pagamento dos futuros servidores que se aposentarem. Uma opção, diz a coluna, é descontar do valor a receber, mas isso ainda deverá ser desenhado no valor da venda...

Bolsonaro chama de fake news livro que fala em demissão de Moro

O presidente Jair Bolsonaro se irritou nesta terça-feira (14) e encerrou entrevista à imprensa ao ser questionado sobre informações de um livro que será lançado na próxima semana, segundo o qual ele cogitou demitir o ministro da Justiça,  Sergio Moro, em 2019. "Vocês têm uma colega de vocês que fez um livro que leu meu pensamento. Acho que não tenho que conversar com vocês, é só escrever o que você achar", disse na entrada do Palácio do Alvorada. "O livro é fake news, mentiroso e não vou responder sobre o livro", acrescentou.

O livro "Tormenta", que será lançado pela jornalista Thaís Oyama, diz que Moro cogitou a demissão de Moro no segundo semestre do ano passado, mas foi demovido da ideia pelo general Augusto Heleno, ministro chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). Conforme noticiado na época, Moro enfrentou um processo de fritura de Bolsonaro em meio à crise com a Polícia Federal e à interferência do presidente no órgão. Heleno negou à revista Crusoé ter atuado para demover Bolsonaro da ideia de demitir Moro em agosto do ano passado...

Kajuru pede demissão de ministro da Educação por ofensas contra cidadãos pela internet

Em discurso ontem no Plenário, o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) criticou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por ofender cidadãos pela internet. O episódio ocorreu na última sexta-feira (15), Dia da Proclamação da República, quando o ministro escreveu um post defendendo a monarquia no Twitter. Alguns seguidores descordaram e fizeram críticas ao ministro, que reagiu contra os seguidores. Para Kajuru, o presidente da Repúlbica, Jair Bolsonaro, não soube escolher o ministro da Educação.

Kajuru sublinhou que Weintraub ficou irritado ao ser criticado e chamou a mãe da internauta de "égua". "Na liturgia do cargo de um ministro da Educação, ele pode responder assim para um seguidor, para um brasileiro que apenas discordou quando ele veio falar de monarquia?", indagou o senador...

Eletrobras lança plano de demissão para funcionários, proposta inclui a Chesf

A Eletrobras anunciou  (11) o lançamento de um Plano de Demissão Consensual (PDC), com a meta de desligar 1.681 colaboradores de todas as empresas do sistema: CGTEE, Chesf, Eletronuclear, Eletronorte, Amazonas GT, Eletrosul e Furnas, além da própria holding. De acordo com a companhia, o plano representará economia de R$ 510 milhões ao ano.

O PDC foi aprovado pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) e faz parte do Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) para o período de 2019 a 2023...

Secretário Márcio Felix pede demissão do Ministério de Minas e Energia

O secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, do Ministério de Minas e Energia, Marcio Felix Carvalho Bezerra, pediu demissão e foi exonerado hoje (2) do cargo. A portaria de exoneração está publicada no Diário Oficial da União.

Em sua carta de demissão ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Felix disse que a saída se dá “por razões estritamente pessoais” e que está “concluindo um ciclo muito gratificante” da vida profissional. “Gostaria de reiterar meu integral apoio ao programa de trabalho do Ministério sob sua liderança. E também, de me colocar a disposição, como cidadão brasileiro e técnico da área, para continuar ajudando a fazer acontecer as políticas públicas relacionadas a biocombustíveis, gás e petróleo”, diz a carta...

Rede Bahia demite Giácomo Mancini e jornalista Patrícia Nobre pede demissão, em solidariedade

Um dos mais consagrados nomes do jornalismo baiano, editor-chefe do canal e do G1 no estado, Giácomo Mancini, foi demitido pela Bahia, nesta terça-feira (27). Giácomo, que já atuou em diversas frentes do jornalismo da Globo e era considerado um dos grandes nomes da emissora no estado, atualmente trabalhava nos bastidores da TV Bahia como gerente de jornalismo. Com a saída de Giácomo, a repórter Patrícia Nobre, esposa do jornalista, em solidariedade optou por também deixar a emissora. Giácomo trabalhava na emissora desde 1997 e Patrícia Nobre passou a fazer parte do jornalismo da TV Bahia em 2011. 

De acordo com o Observatório de Imprensa, a saída de Giácomo é uma das estratégia de renovação do canal para tentar "estancar a crise de audiência que a emissora vive, perdendo em muitos momentos do dia para a Record, TV Itapoan e a TV Aratu/SBT", anotaram. Recentemente a Rede Bahia fez uma série de demissões nas suas afiliadas no interior, incluindo Juazeiro, que perdeu significativo espaço no jornalismo da emissora...

Coordenador da Lava Jato na PGR pede demissão do cargo

O procurador José Alfredo de Paula Silva, coordenador do grupo de trabalho da Lava Jato na PGR (Procuradoria-Geral da República), pediu demissão do cargo na sexta-feira (12). Em ofício, Silva justificou a decisão de deixar a gestão de Raquel Dodge por causa de questões pessoais. A saída de Silva era esperada para setembro, quando termina o mandato de Dodge no comando da PGR. A antecipação pegou colegas de surpresa.

O procurador comandava o grupo de trabalho da Lava Jato desde setembro de 2017, quando Dodge assumiu o cargo.A informação da demissão foi antecipada nesta terça-feira (16) pelo jornal O Globo e confirmada pela reportagem. O jornal O Globo atribui a decisão de Silva a um descontentamento com a procuradora-geral por causa do ritmo supostamente lento das investigações. Um dos episódios que têm gerado críticas a Dodge é a demora para enviar ao Supremo Tribunal Federal a delação do empreiteiro Léo Pinheiro para ser homologada...

Bolsonaro quer aprovar o Projeto de Lei que regulamenta a demissão de servidores públicos federais

A redação do Blog Geraldo José, apurou com exclusividade que foi realizado ontem dia (2), em Brasília, uma audiência pública promovida pela Comissão de Assuntos Sociais,  O tema tratado foi o Projeto de Lei que regulamenta a demissão de servidores públicos concursados e estáveis por insuficiência de desempenho no trabalho  

O Projeto é uma das metas do Governo Bolsonaro para 2020.  Entre as ações para que o objetivo seja alcançado está uma novidade, fontes do governo federal afirmaram ao Blog que está em estudo a possibilidade de realizar demissões justificadas nas empresas estatais...

Bolsonaro anuncia demissão do presidente dos Correios: ele agia como sindicalista

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na manhã desta sexta-feira, 14, que vai demitir o presidente dos Correios general Juarez Aparecido de Paula Cunha. Em um café da manhã com jornalistas, o presidente da República afirmou que Cunha “foi ao Congresso e agiu como sindicalista”, em referência à participação do militar em uma audiência pública no dia 5 de junho, em que fez críticas à privatização da estatal.

Segundo informou o blog Radar, em um debate realizado na Comissão de Legislação Participativa, comandada por deputados petistas, o general fez um discurso que agradou a plateia composta por sindicalistas e servidores da empresa. “É uma empresa estratégica, autossustentável, insubstituível. Uma empresa cidadã, orgulho do Brasil”, disse. No final, Cunha posou para uma foto com o grupo, e postou-se ao lado de deputados do PT e do PSOL...

Programa Demissão Voluntária deve atingir funcionários da Embrapa em Petrolina

Em meio à orientação do governo federal de reduzir custos e gerar resultados, as estatais deverão enxugar ainda mais o quadro de funcionários em 2019. O Ministério da Economia e das próprias empresas, aponta que o número de desligamentos no ano poderá passar de 25 mil. Segundo Fernando Soares, secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) do Ministério da Economia, já foram aprovados pelo governo este ano 7 programas de demissão voluntária (PDVs) ou de aposentadoria incentivada de empresas distintas.

A estimativa do governo é de um total de 21,5 mil desligamentos ao longo do ano somente com esses sete programas, o que poderá gerar uma economia com folha de pagamento da ordem de R$ 2,3 bilhões por ano. O número não inclui o PDV anunciado em abril pela Petrobras, que pela lei não precisa de aval do governo para lançar programas de desligamento. Considerando também a expectativa de 4,3 mil demissões na petroleira, o total de desligamentos previstos no ano em estatais chega a 25,8 mil. "Além desses, já temos outros 4 em discussão", disse o secretário Soares...

Após denúncia de ameaça contra deputada, Janaina pede demissão de ministro

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) pediu neste sábado, em sua conta no Twitter, a demissão do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. O pedido ocorre após a deputada federal Alê Silva (PSL-MG) ter solicitado proteção policial alegando ter recebido ameaças do ministro, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo. “Todo meu apoio à Deputada Federal Alê Silva. E agora, Presidente? O Ministro do Turismo fica? A Deputada Federal eleita também estaria mentindo? Exijo a demissão do Ministro! Não tem que esperar conclusão de inquérito nenhum!”, disse.

Ela diz ter conversado com Alê. “Telefonei para a Deputada, que não para de chorar! Como é que pode uma situação dessas e o Presidente não tomar providências? Não pode! O afastamento do Ministro não implicará atribuição de culpa, apenas um sinal de que o Presidente se importa com as mulheres de seu partido.” A ameaça de morte à deputada Alê Silva teria ocorrido em uma reunião do ministro com correligionários em março, em Belo Horizonte...

Ford anuncia plano de demissão de funcionários na fábrica de Camaçari

Após encerrar as atividades na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e, com isso, interromper a atuação no ramo de caminhões, em fevereiro deste ano, a Ford Brasil anunciou, nesta segunda-feira (8), a abertura do Plano de Demissão Voluntária (PDV) para funcionários da fábrica de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.

Segundo comunicado da empresa, a proposta tem validade para funcionários operacionais da fábrica, entre 8 e 26 de abril, com o intuito de “adequar o excedente da força de trabalho à atual demanda de mercado”. A unidade de Camaçari é a responsável, atualmente, pela produção dos modelos Ka e EcoSport, levando ao mercado 250 mil unidades por ano...

Em meio a boatos, Onyx nega demissão de Vélez: 'Presidente confia nele'

A dança das cadeiras no Ministério da Educação já resultou em 13 mudanças em cargos do alto escalão da pasta nos últimos oito dias. Entre os exonerados, estão dois ex-auxiliares do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, cujas saídas foram impostas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) após atritos com o escritor Olavo de Carvalho e discípulos.

O objetivo inicial de Vélez Rodríguez era reformular a cúpula do MEC para destravar ações e reduzir o peso da vigilância ideológica, o que atingiu seguidores de Olavo. As demissões desencadearam uma crise que fragilizou a própria permanência do ministro no cargo. Nesta sexta-feira (15), Vélez foi chamado mais uma vez ao Palácio do Planalto. Já é a terceira vez na semana...