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Bolsonaro defende que ataques no Ceará sejam considerados terrorismo

O presidente Jair Bolsonaro defendeu hoje (12) que ações criminosas ocorridas no Ceará sejam consideradas terrorismo. A manifestação do presidente em favor do PLS 272/2016 foi feita por meio de sua conta pessoal no Twitter, às 7h deste sábado (12), ao comentar situação no Ceará. No início da noite, o presidente postou mensagem sobre o ataque mais recente no estado, que ocasionou na derrubada de uma torre de transmissão de energia, e voltou a defender a tipificação dos atos como terroristas.

Em nota, o Ministério de Minas e Energia informou que a explosão da subestação que atende Fortaleza interrompeu parcialmente o tráfego na BR-020 e afetou outra linha da rede de distribuição para o bairro de Jaboti...

Bolsonaro sanciona lei que determina cassar CNH de condenados por contrabando

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (11) a lei que cassa a CNH de motoristas condenados que utilizaram veículos em crimes de receptação, contrabando e descaminho (entrada de mercadoria no país sem passar pelos trâmites legais).

De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, a punição vale para o condutor que tiver a decisão judicial transitada em julgado. Nesse caso, o criminoso terá seu documento de habilitação cassado ou será proibido de obter a CNH pelo prazo de 5 anos...

Os primeiros 10 dias do Governo Bolsonaro são marcados por recuos nas decisões e reflete falta de planejamento

Nos primeiros dez dias como presidente, Jair Bolsonaro recuou em pelo menos nove decisões anunciadas por seu governo. A média de um recuo por dia reflete a falta de planejamento do primeiro escalão e reflete a personalidade dispersa e pouco assertiva do presidente.

Em sua estreia no terceiro andar do Palácio do Planalto, na terça-feira (1º), Bolsonaro assinou o decreto que reajustava o salário mínimo de R$ 954 para R$ 998. A chancela do presidente, porém, foi anunciada horas depois que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, havia garantido que as primeiras ações do novo chefe do Executivo sairiam somente a partir do dia seguinte...

Ciro Gomes: Do jeito que vai, capital político de Bolsonaro não dura seis meses

Terceiro colocado nas eleições presidenciais de 2018, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) criticou o governo do presidente Jair Bolsonaro, ao qual atribuiu um "potencial de confusão enorme", em referência ao desmentido de que iria aumentar o IOF. "Do jeito que vai, o capital político de Bolsonaro não dura seis meses", alertou Ciro em entrevista à rádio Assunção, de Fortaleza. 

Ciro Gomes também criticou amplamente o governo. Disse que o presidente é "refém do Paulo Guedes", ministro da Economia, a quem atribuiu "uma visão equivocada da questão estratégica da economia brasileira", e que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, foi um "juiz exibicionista". ..

Equipe de Bolsonaro ameaça cortar o patrocínio para Flamengo e outros 23 times

Empossado na última segunda-feira (7) no cargo de presidente da Caixa Econômica Federal, o economista Pedro Guimarães deve ser o responsável pelo corte de R$ 25 milhões do orçamento do Flamengo, o rubro-negro carioca. O montante diz respeito ao patrocínio máster do banco estatal exposto na camisa da equipe carioca e de outras 23 do país.

Pedro Guimarães acaba de passar para o outro lado do balcão. Empoderado, tem tudo para virar o vilão de 24 clubes do futebol brasileiro. Metade da Série A. Portanto, basta ele usar a caneta e confirmar a tendência sinalizada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ou seja, o fim da aplicação de R$ 153 milhões no patrocínio dos times e de competições como as copas do Nordeste, Verde e campeonatos paraibano, potiguar, sergipano, rondoniense e sul-mato-grossense...

Promoção de filho no Banco do Brasil faz Mourão se explicar a Bolsonaro

Antônio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, foi promovido a assessor especial da presidência do Banco do Brasil e vai receber salário de R$ 36 mil - o triplo do valor atual. A decisão, defendida pelo vice e pelo comando do banco, provocou polêmica no governo e fez com que Mourão tivesse de se explicar ao presidente Jair Bolsonaro, que se elegeu e tomou posse com discursos contra privilégios e pela meritocracia no serviço público. 
 
Segundo Mourão, a promoção do filho foi por "mérito" e não ocorreu antes porque em gestões anteriores Rossell Mourão teria sido "duramente perseguido". Ele é funcionário de carreira do Banco do Brasil, com 19 anos de experiência na instituição, e estava havia 11 anos na Diretoria de Agronegócios. Com a posse da nova gestão, na segunda-feira, 7, foi promovido e vai trabalhar em contato direto com o presidente da instituição, Rubem Novaes.

Apesar do tempo de casa, o salto na carreira foi visto com estranheza por pessoas de dentro do banco. Segundo funcionários, o cargo exige nível alto de conhecimento na instituição. Outros dois servidores que exerceram a mesma função na gestão anterior - de Paulo Caffarelli - ocuparam postos de destaque antes de chegar ao cargo de assessor especial da presidência. Marília Prado de Lima, por exemplo, foi superintendente de Varejo e Governo do BB no Distrito Federal. Sidney Passeri, antes de assumir a função, foi gerente executivo do banco...

Bolsonaro tem projeto para atacar domínio da Globo na publicidade

O presidente Jair Bolsonaro retomou o discurso de campanha de querer cortar verba oficial do governo ao grupo Globo. Além disso, um projeto de lei – elaborado por integrantes do governo após sugestões de agências de publicidade concorrentes do Grupo Globo – prevê proibir favorecimentos da empresa no mercado publicitário de TV aberta. 

O projeto será apresentado na Câmara, em fevereiro, pelo deputado federal Alexandre Frotas (PSL-SP)...

Bolsonaro faz nesta terça-feira (8) a segunda reunião ministerial

Uma semana depois de assumir o governo, o presidente Jair Bolsonaro volta a reunir hoje (8) os 22 ministros. Ele quer ouvir cada um sobre os planos para este mês, eventuais propostas de enxugamento e perspectivas. Também estará em discussão o texto da reforma da Previdência que deverá ser apresentado ao Congresso Nacional.

Na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, recebeu a tarefa de Bolsonaro para elencar os principais pontos do texto que o governo pretende encaminhar aos parlamentares neste semestre. Para o presidente, a proposta ideal deve incluir a fixação de idade mínima, de forma gradual, para aposentadoria. Assim, os homens teriam piso de 62 anos e mulheres, 57...

Desde o dia 1º, quase 4 mil pessoas foram exoneradas na gestão Bolsonaro

Já se aproxima de 4 mil o número de servidores exonerados e dispensados de cargos de confiança do Executivo. O Diário Oficial da União (DOU) esteve mais grosso que o normal nos últimos dias, dada a recente mudança de governo e a vontade do presidente Jair Bolsonaro de demitir pessoas ligadas às gestões passadas. Até agora, 3,7 mil funcionários tiveram que empacotar os pertences e deixar a Esplanada dos Ministérios, o que, segundo especialistas, pode gerar economia e ampliar o apoio popular.

Os ganhos financeiros não serão grandes para resolver os problemas fiscais, mas agradam, principalmente, os eleitores de Bolsonaro. Sexta, 45 páginas do DOU — já contando com a edição extra — confirmaram que as exonerações continuaram, como havia garantido o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. ..

Flávio Bolsonaro não responde a convite do MP para prestar depoimento

Apesar de ter afirmado que está “à disposição das autoridades” para contribuir com a investigação sobre o ex-assessor Fabrício Queiroz, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) ainda não respondeu ao convite do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) para prestar depoimento na quinta-feira. Por ser parlamentar, Flávio Bolsonaro pode indicar a data em que deseja ser ouvido, o que também não fez, segundo o MP-RJ informou domingo.

A solicitação foi encaminhada em 21 de dezembro, quando Queiroz faltou pela segunda vez à oitiva marcada pelo MP-RJ, alegando razões de saúde. Dias depois, o ex-assessor disse em entrevista ao SBT ser um “homem de negócios”, o que explicaria a movimentação em sua conta, classificada pelo Coaf de “atípica”...

Política ambiental de Bolsonaro preocupa Alemanha

Uma pergunta que o governo alemão e muitos ambientalistas na Alemanha se fazem é o que acontecerá com a cooperação para o desenvolvimento sustentável com o Brasil durante o governo do presidente Jair Bolsonaro. Essa parceria começou depois da Conferência do Clima no Rio de Janeiro, em 1992. Sob a coordenação do então chanceler federal alemão, Helmut Kohl, e do então ministro alemão do Meio Ambiente, Klaus Töpfer, as nações industrializadas iniciaram um programa-piloto para a proteção de florestas tropicais.

De 1992 a 2009, o Ministério alemão da Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) colocou mais de 300 milhões de euros nesse projeto. Além disso, Berlim apoia o Fundo Amazônia, formado por doações para a proteção da floresta. Também o premiado projeto Saúde e Alegria, que promove a saúde e o desenvolvimento sustentável na Amazônia, é apoiado pelo governo alemão, por meio da sua cooperação para o desenvolvimento. Para o coordenador do projeto, Caetano Scannavino, os resultados alcançados estarão em risco se a derrubada de árvores e a mineração forem legalizadas nas áreas de proteção...

Faustão nega referência a Bolsonaro ao falar em 'imbecil'; veja o vídeo

O apresentador Fausto Silva, 68, negou nesta segunda-feira (7) que tenha se referido ao presidente Jair Bolsonaro quando falou em "imbecil eleito" durante o Domingão do Faustão (Globo) deste domingo (6). "Jamais falei especificamente de uma pessoa ou dos eleitores dessa pessoa", afirmou ele.

A afirmação polêmica de Faustão foi feita após a atriz Sophie Charlotte, de "Ilha de Ferro", defender a Amazônia e o Carnaval brasileiros. "O brasileiro, na hora do Carnaval e na hora da seleção, nós sabemos muito bem, é um povo que tem união, tem solidariedade, tem uma integração. Por que isso não acontece nas coisas sérias?", questionou...

Em carta, Dilma rebate crítica de ministro de Bolsonaro

A ex-presidente Dilma Rousseff divulgou neste domingo (6) uma carta aberta em que contesta a afirmação feita pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que o sistema de inteligência do governo foi 'derretido' na gestão da petista.

No texto, Dilma afirma que houve "várias situações de manifesta ineficácia do GSI e do sistema de inteligência a ele articulado" no seu mandato e chega a citar a facada no então candidato a presidência Jair Bolsonaro, como a "falha mais recente" do órgão, já no governo de Michel Temer...

Preocupado, Lula diz que Bolsonaro foi eleito para 'destruir' o PT

O ex-presidente Lula demonstrou está muito preocupado com o futuro do Partido dos Trabalhadores após a eleição do candidato do PSL, Jair Bolsonaro. De acordo com a colunista Daniela Lima, da Folha de S. Paulo, Lula debateu o assunto durante uma conversa que teve com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e com a ex-presidente Dilma Rousseff, na última quinta-feira(3), na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.

O petista teria dito a suas coopartidárias que Bolsonaro não foi eleito para governar, mas sim para destruir adversários políticos, principalmente o PT e seu legado. Lula também teria previsto que Bolsonaro iria endurecer seu discurso de combate à corrupção e de criminalização do esquerda para 'preencher o vazio' do seu governo, caso seu plano econômico não avance nos primeiros meses de mandato...

ARTIGO - O 18 DE BRUMÁRIO DE JAIR BOLSONARO: FARSA E TRAGÉDIA

No livro "18 de Brumário de Luís Bonaparte”, Karl Marx (repetindo Hegel) afirma que a história acontece duas vezes: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa. O livro estabelece a correlação entre o golpe de Estado de Luís Bonaparte, em 1851, e o golpe de Estado de Napoleão Bonaparte, em 1799. (Sobrinho e tio, respectivamente).

Tomando por base a linha discursiva de Marx, poderíamos dizer, a princípio, que Bolsonaro é Mourão Filho (que deflagrou o golpe de 1964) Castelo Branco, Costa e Silva (e sucessores) Golbery, Brilhante Ustra e toda essa caterva de ditadores, torturadores e genocidas.
 
Mas há outro elemento que com Bolsonaro volta à tona: o discurso anticomunista. O mesmo discurso utilizado em 1937, para justificar o Estado Novo, e em 1964 para respaldar a deposição de Jango e a consequente ascensão dos militares. E sempre no mesmo diapasão: ou seja, um discurso revestido de falácias, mentiras, e toda sorte de aberrações históricas, como, por exemplo, a afirmativa de que o Brasil foi um país socialista, ou de que as escolas brasileiras estão impregnadas da teoria marxista...

Bolsonaro diz que novo coordenador do Enem vai ignorar a ‘lacração’

Jair Bolsonaro foi ao Twitter neste sábado (5) e exaltou Murilo Resende, apontado pelo presidente como novo coordenador do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O capitão reformado do Exército disse que, à frente do Enem, Murilo vai combater a “atual promoção da lacração” e dar foco na “medição da formação acadêmica” contra a “doutrinação em salas de aula”.

“Murilo Resende, o novo coordenador do Enem é doutor em economia pela FGV e seus estudos deixam claro a  priorização do ensino ignorando a atual promoção da “lacração”, ou seja, enfoque na medição da formação acadêmica e não somente o quanto ele foi doutrinado em salas de aula”, escreveu Bolsonaro no microblog...

Bolsonaro estreia com ofensiva legal que põe minorias e ambientalistas em alerta

O Governo Bolsonaro implementa em suas primeiras horas uma ofensiva legal para reduzir e redistribuir funções nas pastas na Esplanada dos Ministérios que põe em alerta minorias sociais, em especial os indígenas, e também os ambientalistas. Nada incluído na ampla primeira Medida Provisória da nova gestão é uma surpresa, já que o presidente ultradireitista fez sua campanha prometendo não conceder "nem um centímetro a mais" de terras para indígenas e criticando duramente políticas públicas para grupos vulneráveis, que ele definiu como "coitadismo". 

No primeiro dia completo de Governo, Bolsonaro foi à posse de alguns dos seus 22 ministros. Em alguns casos, o tom foi como o do próprio presidente, de grande peso na pauta ideológica de direita e fustigação dos adversários "socialistas". O Governo estreante pôde comemorar a recepção positiva do mercado financeiro, com alta recorde da Bolsa de São Paulo e queda do dólar, e ainda um acordo importante para a sustentabilidade de sua gestão: o apoio dos bolsonaristas à reeleição de Rodrigo Maia (DEM) na presidência da Câmara. Se efetivo, o pacto deve assegurar um aliado em um cargo que comanda a agenda do que vai a votação no Legislativo - falta ainda uma acerto para o Senado...

Bolsonaro escolhe 'Pátria Amada, Brasil' como slogan de governo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) lançou na noite desta sexta-feira (4) o slogan e a logomarca do novo governo. Eleito com uma campanha em que explorou um discurso nacionalista, ele optou por usar o último verso do Hino Nacional Brasileiro como a marca de sua administração: "Pátria Amada, Brasil". A frase é acompanhada de uma imagem estilizada da bandeira do país, na qual o círculo central se assemelha ao nascer do sol.

O símbolo foi publicado pelo presidente nas redes sociais. Ele ressaltou que a imagem foi produzida pela Secretaria de Comunicação Social. "A parte mais importante é que a divulgação está sendo lançada na internet com custo zero, economizando mais de R$ 1,4 milhão aos cofres públicos se fosse realizada pelos canais tradicionais de televisão", escreveu...

Ambientalistas se mostram pessimistas com governo Bolsonaro

As declarações polêmicas sobre o tema tanto do presidente Jair Bolsonaro, quanto de sua equipe, somadas à desistência do Brasil de sediar a 25ª Conferência de Partes na Convenção de Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), preocupam ambientalistas.

Desde a Eco-92, no Rio de Janeiro, o Brasil tem tido destaque nas negociações internacionais, exercendo importante papel rumo à redução de gases de efeito estufa e à diminuição do desmatamento. Especialistas temem retrocesso na agenda ambiental a partir de 2019, mas alertam que existe um arcabouço legal de proteção robusto e que a judicialização deve impedir medidas mais radicais...

Secretário da Receita contraria Bolsonaro e nega aumento de IOF

Depois de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ter confirmado que assinou um decreto para elevar a alíquota do IOF (imposto sobre Operações Financeiras), o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, negou que o governo vá aumentar o tributo para compensar o aumento de despesas com a prorrogação de benefícios para o Norte e o Nordeste.

"Não, não. Deve ter sido alguma confusão. Ele não assinou nada", disse Cintra ao deixar o Palácio do Planalto após ter se reunido com Bolsonaro. O encontro não estava previsto na agenda do presidente. O ministro da Economia, Paulo Guedes, está no Rio de Janeiro e não se manifestou sobre o assunto...