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Fifa volta a citar possível suspensão caso novas eleições da CBF sejam realizadas antes de visita

A Fifa voltou a se manifestar, neste domingo (24), em relação à interferência imposta no comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Em comunicado enviado ao secretário-geral da entidade que supervisiona o futebol brasileiro, Alcindo Reis Rocha, a entidade máxima da modalidade voltou a dizer que as associações devem conduzir seus assuntos de maneira independente. ..

Eleições do DCE-UNEB sob suspeição. Reivindicadas novas eleições no DEDC I e no Campus de Euclides da Cunha

As eleições para direção do DCE-UNEB realizadas no dia 4, quinta-feira, estão sob questionamento. Diversos docentes assinaram um manifesto denunciando vícios no processo eleitoral e solicitando novas eleições. Veja abaixo a íntegra do manifesto:

Este corpo docente, da Universidade do Estado da Bahia, de diversos campi, vem a público manifestar sua posição frente aos acontecimentos recentes, ocorridos por ocasião da eleição para Coordenação do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UNEB, realizada no dia 04 de dezembro de 2019, em razão de duas preocupações gerais indissociáveis. A primeira delas refere-se ao contexto de ataques à democracia que vem ocorrendo na atual conjuntura nacional, com consequências em todos os âmbitos da vida social. A segunda razão diz respeito as informações que têm chegado, relativas ao transcurso da apuração dos votos da supracitada eleição, cujas consequências nos preocupa bastante. Desde a madrugada do dia 04/12/2019, quando a Comissão Eleitoral e Gestora (CEG) da eleição do DCE se reuniu pela primeira vez após o fechamento das urnas do pleito, têm circulado informações que denunciam erros, desinformação e manobras da CEG na condução do processo eleitoral. As denúncias continuaram a circular publicamente ao longo de todo o dia 05/12, e mesmo agora novas informações surgem. O material até agora disponível – comunicados, recurso, notas, áudios, vídeos etc. – dá conta de que ocorreram muitos e graves problemas no processo eleitoral, fundamentalmente após o fechamento das urnas e sua apuração. Entre as informações publicadas podemos destacar:

- A não abertura no dia 04/12 da sessão de votação para o DEDC I no turno matutino, período em que estudantes deste departamento têm aulas.

- Problemas de ordem técnica envolvendo a urna do DEDC I após término da eleição, uma das maiores de todo o pleito, não tendo esta sido aberta pela CEG na reunião que começou na noite do dia 04/12 e se estendeu pela madrugada do dia 05/12. Segundo consta, a urna ficou por muitas horas ao longo do dia 05/12 sem a possibilidade de ser monitorada por representantes de uma das chapas...

Urgente: TSE cassa prefeito e vice e determina novas eleições em Pilão Arcado

TSE cassa mandato do prefeito Afonso Mangueira e determina novas eleições em Pilão Arcado

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta terça-feira (19), pela cassação dos mandatos de Afonso Mangueira, do Partido Progressista, prefeito do município de Pilão Arcado e do seu vice-prefeito, Daltro Melo, do MDB.

O TSE reverteu posição do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, que optou recentemente por manteve o mandato do prefeito e vice, mesmo reconhecendo a prática de abuso de poder político e econômico na última campanha para prefeito.

As decisões, tanto do TRE-BA, quanto do TSE, se baseiam em denúncias de irregularidades na contratação de 500 servidores,  pelo antecessor e apoiador da candidatura de Afonso Mangueira, ex-prefeito João Ubiratan...

Alex da Piatã defende renuncia de Temer e novas eleições "para salvar o Brasil"

O cenário político nacional está em ebulição. A recente notícia divulgada pelo jornal O Globo de que o dono da JBS teria uma gravação que comprova o aval do presidente Michel Temer (PMDB) para que o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) fosse comprado trouxe de volta o clima de instabilidade política no País. O deputado Alex da Piatã (PSD), ao ler a notícia, de imediato, defendeu a renuncia do peemedebista do poder e ressaltou a importância de uma nova eleição para a presidência.  "Após os últimos fatos de gravação, Temer tem que, para salvar o Brasil, convocar novas eleições já! Se isso não ocorrer, cairemos num poço sem fim de instabilidade política e social", afirmou. ..

Onze municípios de quatro estados terão novas eleições neste domingo (12)

Neste domingo (12), onze municípios de quatro estados (AP, RS, MG e MT) terão novas eleições para eleger prefeitos e vice-prefeitos.  Nesses locais, os candidatos mais votados no pleito de outubro de 2016 tiveram os registros de suas candidaturas cassados pela Justiça Eleitoral.

O comparecimento às urnas é obrigatório para eleitores dos municípios para os que têm entre 18 e 70 anos de idade, e facultativo para eleitores entre 16 anos e 18 anos incompletos e os com mais de 70 anos. A votação ocorrerá das 8h às 17h, no horário local...

DOZE MUNICÍPIOS BAIANOS PODEM TER NOVAS ELEIÇÕES

Doze municípios baianos aguardam o julgamento da Justiça Eleitoral para definir se haverá novas eleições. Isso ocorre porque nesses locais os candidatos com registro "indeferido com recurso" foram os mais votados.

Mas como ainda não há definição do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sobre o deferimento da candidatura, por enquanto, os eleitores ainda não sabem quem assumirá as prefeituras em 2017. Estão nessa situação os municípios de Camamu, Correntina, Iramaia, Iraquara, Itabuna, Jeremoabo, Lençóis, Rio de Contas, Santa Cruz da Vitória, Sapeaçu, Sítio do Mato e Uruçuca.

De acordo com o TRE, "caso venham a ter os registros deferidos pelo órgão, os votos atribuídos aos candidatos mais votados nesses municípios serão validados e passarão a computar na totalização das Eleições Municipais 2016 e os mesmos deverão ser declarados eleitos, mesmo antes de julgamento dos eventuais recursos pelo TSE". Mas, se o indeferimento da candidatura for mantido, o Tribunal Superior Eleitoral convocará novas eleições.

"Já para o caso de manutenção do indeferimento, após o julgamento em última instância, os votos atribuídos aos primeiros colocados serão anulados, e, segundo a Resolução 23.456/15, do TSE, tal fato pode ensejar nova eleição", informa, ainda, o TRE.  ..

Novas eleições e velhos vezeiros

(Qualquer semelhança é mera coincidência) 

'Sicrano afundou sua carreira política, não ganha mais uma eleição nem para síndico de prédio. Vai ser ruim assim lá na casa da bexiga sô. Agora é a vez de fulano voltar; não tem pra ninguém nesta eleição'...

Mais de 44 mil pessoas já opinaram sobre PEC das novas eleições presidenciais no site do Senado

No portal e-Cidadania, do Senado, desde terça-feira (17), a consulta para a sociedade opinar sobre a PEC 20/2016, que prevê novas eleições presidenciais em outubro, já contou com a participação de 44.767 pessoas. Devido a grande participação, a consulta chegou a ficar mais de 24 horas fora do ar, mas o sistema já voltou a funcionar. Os cidadãos podem manifestar e participar, opinando aqui.

O Sistema contabilizou 39.379 manifestações favoráveis à PEC e 8.409 contra. "A consulta do portal funciona como uma espécie de escuta. Pode servir para o Senado se sintonizar com a vontade da população de mudar os rumos da administração. A opinião dos cidadãos pode servir como uma pressão popular e muitos senadores disseram que iam esperar a opinião das pessoas para se posicionar", disse o senador Walter Pinheiro (sem partido/BA)...

PT já avalia possibilidade de novas eleições

De acordo com matéria publicada pelo Jornal “Folha de São Paulo” o PT e o governo já planejam uma campanha nacional de coleta de assinaturas em apoio a uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para convocar novas eleições, caso o Congresso aprove o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A ideia, que até agora era cogitada apenas em conversas reservadas, passou a ser defendida abertamente por aliados próximos à petista, publicou o UOL.

"Se o impeachment de fato for decretado, (se) passar pelo Senado, nós vamos defender eleições gerais, porque não reconhecemos no vice-presidente (Michel Temer) condições morais e jurídicas para vir a presidir o Brasil. O caminho para isso é apresentar uma PEC com amplo apoio popular, recolher milhões de assinaturas", afirmou o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos principais articuladores da reação anti-impeachment. "Eu vou defender isso dentro do PT e acredito que o PT vai defender também. Nós vamos conviver com um golpe? Não. Assim como não convivemos com a ditadura."..

Novas eleições presidenciais: a saída menos dolorosa

Em recente entrevista ao jornal Estadão (SP), o governador Paulo Câmara reforçou o coro dos brasileiros que querem novas eleições presidenciais como uma saída menos traumática para a crise econômica, política e ética que assola o nosso país há quase dois anos. Esse também é nosso sentimento, uma posição firme, suprapartidária e sensata diante de um cenário tão danoso para a jovem democracia brasileira. Defenderemos a realização de novas eleições para presidente de República.

Os procedimentos necessários para a convocação de novas eleições já estão no Tribunal Superior Eleitoral, que tem o dever constitucional de julgar o processo que propõe a cassação da chapa Dilma/Temer sob o argumento de uso de fundos desviados da Petrobras para financiamento da campanha em 2014. Um trabalho permeado por discussões que pode ser acelerado pelos pronunciamentos, debates, mobilizações e atitudes da classe política e dos movimentos sociais que defendem a democracia e a retomada do desenvolvimento brasileiro...

Brasil: Jornal britânico sugere renúncia ou novas eleições para evitar retorno da ditadura

O jornal britânico The Observer, versão dominical do The Guardian, afirmou em editorial neste domingo (20) que a renúncia da presidente Dilma Rousseff é necessária, caso "ela não consiga restabelecer a calma" no país. "Uma preocupação óbvia é que esses protestos (contra e pró-governo), se saírem do controle, poderiam degenerar em violência desenfreada e no risco de intervenção pelas Forças Armadas", diz o jornal em editorial intitulado "A visão do Observer para o Brasil". No texto, é citada também a possibilidade de convocação de novas eleições. "A democracia brasileira, restaurada em 1985 depois de 20 anos de ditadura militar, não chega a ser uma planta tão robusta que não possa ser desenraizada novamente por uma combinação de fracasso político e emergência econômica. O dever de Dilma é simples: se ela não pode restabelecer a calma, tem de convocar novas eleições - ou sair". No entanto, como explicou o cientista político Rafael Cortez, em entrevista à BBC, Dilma não tem o poder de convocar novas eleições em um sistema presidencialista como o brasileiro. "O mecanismo institucional para a convocação de novas eleições aqui seria ou uma renúncia coletiva da presidente e do vice (Michel Temer) ou a cassação da chapa (Dilma-Temer) por uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em função de irregularidades na campanha. Talvez tenha havido alguma confusão com o sistema parlamentarista", afirmou. O jornal ainda ressaltou a série de problemas enfrentada pelo Brasil meses antes da Olimpíada 2016. "Por coincidência ou não, uma série de problemas sérios do país estão se agravando aos olhos do público", completa ao citar a recessão econômica, a crise política, o surto de zika, e o "alto índice de criminalidade em cidades como o Rio". Essas questões, para a publicação, podem "tirar um pouco do brilho" do evento esportivo.

Datafolha: Apoio ao impeachment de Dilma cresce e alcança 68%

O apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff cresceu oito pontos percentuais desde fevereiro e passou para 68%, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 17 e 18 de março. Também foram simulados cenários para as eleições de 2018, nos quais Marina Silva lidera. O levantamento também aponta que cresceu o número de pessoas que defendem que ela renuncie: de 58% passou a 65%. O percentual dos que são contrários ao impeachment passou de 33% para 27%. A reprovação ao governo Dilma também voltou ao seu nível recorde: 69% dos entrevistados consideram sua gestão ruim ou péssima, índice semelhante a agosto de 2015, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. Na consulta feita à época, a reprovação chegava a 71%. O aumento do apoio ao impeachment foi maior na faixa etária de 45 a 59 anos (aumentando de 52% para 68%); entre os que têm 60 anos ou mais (48% para 61%); e entre os eleitores mais ricos (de 54% para 74%). Na comparação com o período anterior ao impeachment de Fernando Collor, a pesquisa realizada nos dias 2 e 3 de março, um mês antes de ele ser impedido, alcançava 75% de aprovação à medida. Os contrários ao impeachment eram 18% e 7% não sabiam opinar.

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