A Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), no Rio de Janeiro, e o Instituto Butantan, em São Paulo, estão entre os 15 principais produtores mundiais de vacinas para a Organização Mundial da Saúde (OMS). É o que mostra a última edição do Relatório Global do Mercado de Vacinas, realizado pela autoridade sanitária internacional, baseado nos números de 2021. As instituições brasileiras se destacam em meio a um total de 94 fábricas que distribuíram imunizantes para países-membros da OMS.
A presença de institutos brasileiros no relatório foi celebrada pela Fiocruz e pelo Butantan, que representam não apenas a capacidade do país em produzir e distribuir vacinas também para outros locais, como também o potencial da própria América Latina. O Butantan, por exemplo, forneceu um total de 100 milhões de doses de aplicações destinadas ao combate de cinco problemas de saúde: gripe, hepatite A, hepatite B, DTaP e raiva...