O Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) finalizou a implantação de cerca de 19 mil metros de cordões em contorno e 54 barragens de detenção, em áreas degradadas nas Unidades de Conservação (UC) da ararinha-azul, em Curaçá (BA).
O objetivo é contribuir com o controle dos principais tipos de erosão do solo e favorecer a recomposição da vegetação nativa. Essas são algumas das tecnologias sociais já implantadas por meio do projeto RE-Habitar Ararinha-azul, que executa a recuperação hidroambiental na região, ao unir essas ações de prevenção à desertificação com técnicas de plantio e semeadura...
Em áreas das Unidades de Conservação da ararinha-azul, no interior de Curaçá (BA), já é possível observar alguns módulos familiares de produção de mudas construídos e doados pelo projeto RE-Habitar Ararinha-azul na localidade.
A previsão é de que até este mês sejam entregues um total de cinco destes viveiros às famílias e instituições contempladas. Com esta ação, o projeto executado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) pretende possibilitar uma geração de renda extra aos moradores e o fortalecimento da cadeia de restauração ecológica da região...
Em áreas das Unidades de Conservação da ararinha-azul, no interior de Curaçá (BA), já é possível observar alguns módulos familiares de produção de mudas construídos e doados pelo projeto RE-Habitar Ararinha-azul na localidade.
A previsão é de que até este mês sejam entregues um total de cinco destes viveiros às famílias e instituições contempladas. Com esta ação, o projeto executado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) pretende possibilitar uma geração de renda extra aos moradores e o fortalecimento da cadeia de restauração ecológica da região...
Para que as ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) possam ter condições favoráveis para seu desenvolvimento e restabelecimento na natureza, o Projeto RE-Habitar Ararinha-azul realiza a recuperação de áreas degradadas no interior do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) da Ararinha Azul, em Curaçá (BA).
Planejado e executado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), o projeto concluiu o plantio de 37 mil mudas em abril deste ano...
A Prefeitura de Juazeiro, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb), participou ativamente, nesta segunda-feira (5), data em que também se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, da 1ª Feira de Integração Ambiental, no município de Curaçá. O evento teve como objetivo celebrar os cinco anos de existência do Refúgio da Vida Silvestre e da Área de Proteção Ambiental da Ararinha-azul (APA), nos quais o município de Juazeiro está inserido.
No stand da Semaurb, uma série de ações socioambientais foram realizadas, incluindo a doação de mudas de plantas nativas da caatinga, produzidas pela empresa Agrovale, como: Aroeira, Umbuzeiro, Pau Ferro, Ipê Branco, Imbiribeira, dentre outras e a distribuição de panfletos educativos sobre cuidados com o meio ambiente e de sacolas de lixo recicláveis para automóveis...
Maria Flor é a última arara-azul do mundo. Ela é órfã, porque seus pais e irmãos foram capturados por traficantes de animais silvestres. Apesar do passado trágico e da solidão, sonha com o dia que encontrará outros de sua espécie. Por isso, escreve cartas e as envia para todos os lugares com a vontade de, um dia, conhecer alguém para amar e ter filhos.
A personagem de Maria Flor, a Última Ararinha-Azul, obra do autor Xico Farias, vive em Assaré do Alto, no sertão brasileiro. Na vizinhança pacata, os problemas que afetam a população foram normalizados pela comunidade: as mulheres cuidam sozinhas de seus filhos enquanto os maridos ganham sustento nas grandes capitais do Sudeste; de longe, os homens relatam a xenofobia dos sudestinos; a seca também sempre é um perigo iminente. ..
Para recuperar a vegetação das áreas localizadas no interior e entorno das Unidades de Conservação da Ararinha-azul, em Curaçá (BA), o Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realiza uma série de esforços através do Projeto RE-Habitar Ararinha-azul.
O processo de reflorestamento dessas áreas se dará com a união de modelos de recuperação de áreas degradadas e a implantação de tecnologias sociais de prevenção à desertificação, como barragens e cordões em contorno. O projeto concluiu a construção de 39 barragens sucessivas, que irão aumentar significativamente a disponibilidade de água na região...
A REDEGN obteve oficialmente a informação que mais "uma das ararinhas-azuis acabou sendo predada na Fazenda Concórdia". Agora são cinco aves monitoradas.
"Vim aqui para comunicar oficialmente que uma das ararinhas-azuis acabou sendo predada na Fazenda Concórdia. Esperamos sair o laudo da necropsia para divulgar esta informação para vocês. O animal estava bem, hígido, voando bem, mas não conseguiu se livrar das garras de um gavião-pernilongo. Iremos dar mais alguns detalhes no Programa Esperança Azul. Agora são 5 ararinhas-azuis monitoradas. Mais 12 serão soltas em dezembro para aumentar o grupo. Continuaremos com o monitoramento. Gostaríamos de continuar com o apoio de vocês nessa luta. Agradeço aos nossos agentes temporários ambientais que conseguiram monitorar essa ararinha-azul e estão se dedicando muito para que esse projeto dê certo. Agradecemos a todos os comunitários pelo comprometimento em nos passar as informações de localização e se dedicar à causa". ..
Comunicado distribuído pela Voltalia informa que a empresa desistiu de gerar energia eólica próximo ao local de reintrodução da ameaçada ararinha-azul, em Curaçá, Bahia.
No comunicado, a empresa afirma “que não possui e nem tem intenção de iniciar projetos eólicos” no local. Comenta, ainda, “que chegou na região há cinco anos, em 2017, para realização de estudos. Mais recentemente, contudo, com a confirmação da reintrodução das aves na localidade, a empresa optou por descontinuar todas as ações que encontravam-se em andamento”...
No último sábado (11) foi um dia histórico para a biodiversidade brasileira: a volta de uma espécie declarada extinta há mais de duas décadas. Oito exemplares de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) foram soltos na natureza e voaram pela primeira vez pelos céus de Curaçá, município baiano de pouco mais de 30 mil habitantes e que é o ambiente natural das aves.
A reintrodução deste primeiro grupo, de oito aves (cinco fêmeas e três machos), cumpriu um dos objetivos previstos no Plano de Ação Nacional (PAN) Ararinha-azul, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave/ICMBio)...
Emoção, sensação de dever cumprido, olhos brilhando e muita alegria. Foi esse o misto de sentimentos que cientistas, parceiros e comunidade dividiram neste sábado (11), com a soltura do primeiro grupo de 8 ararinhas-azuis nos céus de Curaçá, no norte da Bahia, seu habitat natural.
20 anos após serem consideradas extintas, um Acordo de Cooperação entre o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e a Ong alemã Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP) foi possível realizar o feito, considerado por muitos como impossível...
No próximo sábado, dia 11, as solturas de espécimes que podem devolver a ararinha-azul ao sertão baiano acontecerão em áreas protegidas próximas de uma planejada usina eólica, com dezenas de turbinas. A liberação das aves é ligada à recuperação da Caatinga, bioma exclusivo do país, alvo do desmate e da desertificação e carente de maior proteção oficial.
A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) foi extinta da natureza em 2000, por desmate, caça e tráfico. Um primeiro grupo criado em cativeiro deve ser liberado num refúgio de vida silvestre em Curaçá e Juazeiro, na Bahia, em 11 de junho. A reserva é rodeada por uma área de proteção ambiental, também federal. Somam juntas 1.200 km2, cerca do dobro da área da capital Salvador...
Esta semana tive a notícia de que cientistas irão soltar 20 ararinhas azuis em Curaçá no Estado da Bahia. Estas aves, extintas na natureza faz 20 anos, vieram de criadouros da Alemanha. As mesmas fazem parte do grupo de 50 indivíduos mantidos em um viveiro no referido município.
A soltura está programada para 11 de junho do corrente ano. Depois de receber esta notícia de um amigo, li vários artigos em sites e blogs exaltando e aplaudindo a ação do Ministério do Meio Ambiente, Instituto Chico Mendes, ICMBio, entre outras autarquias envolvidas...
Neste domingo (26) é comemorado o Dia Municipal da Ararinha-azul na cidade de Curaçá, na Bahia. A comemoração foi instituída por lei em 27 de setembro de 2016, que criou também a Semana Municipal da Ararinha-azul. É na cidade de Curaçá que estão as mais de 50 ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) vindas da ACTP, da Alemanha para o Brasil.
Elas estão no Centro de Reprodução e Reintrodução mantido pela ACTP. As aves, endêmicas da região de Curaçá do semiárido, estão se ambientando ao clima seco e quente...
Depois de fazer a alegria de crianças e adultos no clipe animado “As aventuras da Tita”, disponível na internet, a ararinha-azul mais simpática do Vale está de volta.
Com apoio de muita gente do bem, o projeto Pintado com a Tita arrecadou dinheiro através de vaquinha virtual e vai beneficiar mais de 2 mil crianças de áreas carentes de Petrolina, em Pernambuco e também de Curaçá e Juazeiro, na Bahia...
A ararinha-azul mais querida do Vale do São Francisco ganhou novos traços, movimentos e trilha sonora para conquistar de vez o coração de crianças, adolescentes e adultos.
No clipe "As aventuras de Tita", que será lançado nesta sexta-feira (5), vamos conhecer um pouco mais sobre a história da pequena sertaneja de Curaçá, no interior da Bahia, que virou uma linda ararinha-azul...
Duas décadas depois de serem extintas do seu ambiente natural, 52 Ararinhas-azuis desembarcaram no aeroporto Senador Nilo Coelho em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. As aves que estavam na Alemanha foram levadas para um centro de recuperação em Curaçá, na Bahia.
Qual é o canto da liberdade? Na semana do retorno das ararinhas-azuis para “casa”, fruto da transferência de 52 indivíduos trazidos da Alemanha para o nordeste brasileiro, os sertanejos mostram como é possível conscientizar com arte...
O ex-ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, comemorou, nesta sexta-feira (7),os avanços no acordo entre o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e a ONG alemã, Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP) para repatriação de 50 ararinhas-azuis da Alemanha para o Sertão de Curaçá e Juazeiro, ambos na Bahia.
Baiano de Juazeiro, depois de ter convivido com o tema quando ainda era um jovem ambientalista, coube ao então Ministro do Meio Ambiente Edson Duarte, no ano passado, as primeiras tratativas e assinatura do acordo que deve inserir 50 aves da espécie no sertão baiano, local onde as últimas espécies foram vistas, antes de desaparecer em definitivo.
O ex-ministro visitou os cativeiros onde as espécies estão sendo reproduzidas, na Alemanha e Bélgica, ano passado, conheceu de perto todo processo de reprodução e encaminhou toda tratativa para investimentos na estruturação dos locais para onde as aves serão transferidas, antes de serem devolvidas à natureza...
O ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, assinou, neste domingo (24), em Bruxelas, na Bélgica, memorando de entendimento com organizações conservacionistas da Bélgica (Pairi Daiza Foundation) e da Alemanha (Association for the Conservation of Threatened Parrots) para trazer ao Brasil 50 ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii), espécie que só ocorre no país. A previsão é que os animais estejam em território nacional no primeiro trimestre de 2019. “A assinatura desse documento é um marco histórico da luta pela preservação das espécies”, afirmou Duarte.
A cerimônia aconteceu durante a inauguração de espaço para preservação do animal, no zoológico belga Pairi Daiza. “Eu nasci exatamente na mesma região onde existia a ararinha. Eu vi a última em liberdade, e estar aqui, e ver, tantos anos depois, uma ararinha é uma emoção especial. Por obra do destino, me transformei em ministro do Meio Ambiente do Brasil e estou aqui para realizar o sonho de ambientalistas, não só do Brasil, mas do mundo: trabalhar na reintrodução do animal no seu habitat natural e permitir que ele volte a voar em casa”, disse o ministro.
Para a ministra de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Bélgica, Marie Christine Marghem, o encontro possibilitou uma compreensão de que existe uma relação próxima do povo brasileiro com a biodiversidade. “Tivemos uma troca muito rica, e isso foi importante para iniciarmos uma relação mais estreita com o Brasil, tanto na proteção da biodiversidade, como em outros setores”, avaliou Marghem. ..
Durante os dias 13 a 17 desse mês o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga) no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Petrolina-PE, sediará uma programação que conta com reuniões e rodadas de apresentações que fazem parte do Plano de Ação Nacional para a conservação da ararinha-azul (PAN Ararinha-azul) promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
De acordo com o ICMBio, a oficina tem público específico, voltado para pesquisadores, representantes comunitários, gestores públicos das três esferas governamentais, empresas, dentre outros atores importantes para a conservação da ararina-azul e seu habitat. Tem por objetivos concretizar a monitoria final e avaliação final do PAN Ararinha-azul – 1º Ciclo, também a elaboração do PAN Ararinha-azul – 2º Ciclo, com ações tangíveis e pragmáticas que reflitam uma melhoria na conservação do foco do PAN e com compromissos estabelecidos para sua implantação no período de 2018 a 2022...