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Secretário Jadson Barros participa de reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre

O titular da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), Jadson Barros, participou na quarta-feira (20), da 23ª Reunião Plenária Extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre – CBHS, que aconteceu na sede do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), localizada em Juazeiro.

Durante a reunião foram discutidos temas como: conflitos pelo uso da água, definição de critérios para utilização da mesma e a elaboração de um documento que normatize esse uso, no Baixo Salitre. De acordo com o secretário Jadson Barros que participou da reunião representando o Poder Público Municipal, o momento de diálogo deu origem a Deliberação CBHS Nº 01que estabelece procedimentos e critérios para o uso de água e área de plantio agrícola da região de baixo curso da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre.  ..

Ato em solidariedade às vítimas da Vale Brumadinho e em defesa do Rio São Francisco acontecerá em Juazeiro 

Na próxima segunda-feira, 25 de fevereiro, faz um mês do rompimento da barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Como forma de prestar solidariedade às vítimas do crime ambiental e humano cometido pela maior produtora e exportada de minério de ferro do mundo, a Vale, diversos atos e manifestações serão realizados nesta data em capitais e cidades do Brasil.

No Vale do São Francisco, o ato será em Juazeiro, com concentração na Praça Dedé Caxias (localizada na Avenida Adolfo Viana na esquina com a Rua Oscar Ribeiro), a partir das 8h. Os/as manifestantes seguirão em caminhada até o Vaporzinho, na Orla II de Juazeiro, onde o ato será encerrado com um momento inter-religioso. A programação do ato também contará com apresentações culturais. O músico Fatel e a banda P1 Rappers confirmaram presença no evento...

Lama mata os peixes do Paraopeba e os pesquisadores ainda não se arriscam dizer que os rejeitos vão chegar ao Rio São Francisco

Em um dos locais mais simbólicos da tragédia de Brumadinho - onde o pontilhão da ferrovia sobre o Córrego do Feijão foi rompido ao meio pela força da onda de lama de rejeitos da Vale e o que restou é uma terra arrasada que mais lembra um cenário de guerra -, os passarinhos ainda cantam. Ali já não existem mais peixes. Nas bordas tampouco se sentem os insetos. Mas quatro, cinco, meia dúzia de espécies de aves - encarapitadas na mata que testemunhou o desastre - ainda cantarolam como se a natureza não tivesse sido alterada.

O cenário foi observado pela reportagem neste e em outros pontos ao longo do curso do Rio Paraopeba de quinta-feira a domingo. Pode ser apenas uma questão de tempo, porém, para que tudo ali silencie. Foi assim há cerca de três anos na Bacia do Rio Doce, atingida pelo rompimento da barragem da Samarco, em Mariana. A morte do rio é a consequência imediata do desastre ambiental. Algum tempo depois, outros bichos vão desaparecendo ou migrando para outras regiões...

Especialistas apontam que é preciso um alerta permanente para impossibilitar poluição do Rio São Francisco

O perigo é iminente.Com a evolução da lama de rejeitos que invadiu o rio Paraopeba, a bacia hidrográfica do rio São Francisco entrou em alerta. E não é para menos. São quase 200 km do Paraopeba que estão contaminados com a queda da barragem Mina Córrego do Feijão, o que impossibilita o uso da água que está indo em direção ao São Francisco.

Anivaldo Miranda, presidente do CBHSF, cuja bacia é responsável por abastecer 70% da região nordeste do Brasil, preocupa-se com as águas que vão chegar no lago de Três Marias, local onde o rio Paraopeba deságua no São Francisco. “Um desastre como esse, que comprometeu um rio de grandes dimensões e da importância que é o Paraopeba, afeta todo mundo. Nós estamos preocupados porque há outras barragens que, se desmoronarem, poderão atingir o São Francisco com muito mais gravidade e não podemos correr esse risco”, alerta o presidente...

Comissão visa acompanhar a exploração da energia eólica e da Bacia do Rio São Francisco no Estado baiano

Iniciando seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, o deputado Junior Muniz (PP), com o deputado Tum (PSC), requereram criação de Comissão Temporária de Representação com o objetivo de acompanhar e fiscalizar o uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis na Bahia, especialmente os relativos às barragens, às barragens de rejeitos de minérios, o uso da Bacia do Rio São Francisco e dos parques de energia eólicas, cuja exploração e utilização é realizada de forma direta e indireta pelo Governo da Bahia e pelas Empresas Privadas, com recursos públicos e privados.

Para Junior Muniz a fiscalização de forma contundente é necessária para evitar acidentes como os ocorridos nas duas Barragens de Rejeitos de Minérios pertencentes a Companhia Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. "Esta Comissão viria como mais uma importante ferramenta voltada a cuidar dos nossos recursos naturais, através de fiscalização e controle, atentando para a prevenção a possíveis tragédias em nosso Estado, até porque a Vale tem grande atuação aqui", salientou o parlamentar...

Ainda não é possível afirmar que os rejeitos do rompimento da barragem irão impactar usuários do Rio São Francisco, diz nota da ANA

A água com rejeitos do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), avançou pouco mais de 130 quilômetrose está a cerca de 200 quilômetros do reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias. A informação consta de nota divulgada hoje (7) pela Agência Nacional de Águas (ANA), que diz ainda não haver certeza se os rejeitos chegarão ao Rio São Francisco, onde está o reservatório de Três Marias.

"Ainda não é possível afirmar, neste momento, as consequências que advirão ou que os rejeitos provenientes do rompimento da barragem irão atingir o reservatório de Três Marias e impactar usuários de recursos hídricos localizados no Rio São Francisco", diz a nota...

Bacia do rio São Francisco, de Minas ao Nordeste, está em estado de alerta, ninguém sabe em que condições a água chegará às cidades ribeirinhas, diz especialista

Falta de uma decisão federal ou estadual sobre uso de usina hidrelétrica para conter onda de rejeitos leva angústia ao entorno do lago do Rio São Francisco. Em compasso de espera e tensão nas alturas. Próximo a completar dias após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, não há decisão federal ou estadual sobre o uso da usina hidrelétrica do Retiro Baixo, no Rio Paraopeba, entre Pompéu e Curvelo, para conter a lama de rejeito de minério vazada do empreendimento da Vale. 

Enquanto não há determinação oficial, a preocupação toma conta dos pescadores artesanais e piscicultores do entorno do lago de Três Marias, na Região Central, ponto de encontro entre o afluente Paraopeba e o São Francisco. Reunido, ontem, em Felixlândia com autoridades, técnicos, moradores, produtores e ambientalistas, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Anivaldo Miranda, alagoano, disse haver um temor sobre as condições em que o Paraopeba chegará ao reservatório de Três Marias, após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte...

Esgoto da cidade de Sento-Sé é despejado no rio São Francisco

O cidadão Ananias Gama, morador do município de Sento-Sé, encaminhou e-mail ao Blog GJ denunciando crime ambiental contra o rio São Francisco. Confira:

O crônico problema do esgotamento sanitário da cidade de Sento-Sé piora cada vez mais a cada dia. Agora para drenar os dejetos que jorram pelas vias públicas, a administração municipal está canalizando o esgoto doméstico para o rio São Francisco sem nenhum tratamento. Valas foram abertas em diversos pontos da cidade, para escoar o esgoto para o rio. Um dos locais mais prejudicados é o porto da área de Lazer, onde são realizados diariamente embarques e desembarques de passageiros que usam o sistema hidroviário de transporte. Com a água contaminada o banho tornou-se um risco para a saúde pública. Pescadores, turistas, visitantes e moradores reclamam do mau cheiro e da grande concentração de coliformes fecais presentes na água. A captação que abastece a cidade fica a poucos metros dos locais onde os rejeitos são despejados e a água que é oferecida à população não tem tratamento...

LUCAS RAMOS PROPÕE FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO RIO SÃO FRANCISCO

O rompimento da barragem 1 do complexo Mina do Feijão, ocorrido no dia 25 de janeiro no município mineiro de Brumadinho, colocou em risco a qualidade da água do Rio São Francisco. A lama de rejeitos minerais chegou ao Rio Paraopeba, um dos afluentes do Velho Chico, e está se deslocando em direção à Usina de Retiro Baixo. Se não for contida, seguirá para a Represa de Três Marias e afetará o rio mais importante do Nordeste.

Para discutir os riscos de contaminação e de comprometimento dos usos múltiplos das águas, o deputado estadual Lucas Ramos (PSB) propôs nesta segunda-feira (04) a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco. "A Assembleia Legislativa de Pernambuco participará dos debates e proporá ações que visem preservar os usos múltiplos dos recursos do Velho Chico, fundamentais para a fruticultura irrigada, a agricultura familiar, a pesca artesanal, o abastecimento humano, a geração de energia elétrica e o turismo", apontou...

PROFESSORES DA UNEB DISCUTEM CHEGADA DA LAMA TÓXICA DE BRUMADINHO NO RIO SÃO FRANCISCO

Em mensagem endereçada ao Blog GJ a professora Márcia Guena convida a sociedade juazeirense a discutir o assunto. Confira:

Estamos convocando uma reunião emergencial nesta terça-feira, dia 5 de fevereiro, às 09 horas, na sala multimídia da UNEB/DCH3, para discutir a chegada da lama tóxica no Rio São Francisco, cuja data prevista é 14 deste mês, e as possíveis saídas técnicas e humanitárias. Estamos convocando pessoas e instituições. Caso possa comparecer, confirme seu nome...

COMUNITÁRIO PEDE CONCLUSÃO DE QUADRA NO VALE GRANDE RIO EM PETROLINA (PE)

O comunitário Léo Vinicius encaminhou vídeo ao Blog GJ cobrando da Prefeitura de Petrolina a conclusão da quadra poliesportiva no Vale do Grande Rio, sua comunidade.

Ele alega que a obra era para estar concluída em novembro de 2018, mas até hoje a obra se encontra parada sem nenhuma perspectiva de retomada. “Venho através desse blog pedir providência! URGÊNCIA na situação da quadra do Vale Grande Rio!! Melhor que falar ao blog e mostrar veja” concluiu Léo Vinicius...

Marco Aurélio libera MP do Rio a investigar Flávio Bolsonaro

No primeiro dia de atividades do STF (Supremo Tribunal Federal) após o retorno do recesso, o ministro Marco Aurélio Mello liberou o Ministério Público do Rio de Janeiro a investigar o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso envolvendo as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz. Em janeiro, as investigações haviam sido suspensas pelo ministro Luiz Fux após pedido do parlamentar, segundo o qual o foro privilegiado do qual goza atualmente o impediria de ser investigado pelo MP-RJ. Marco Aurélio arquivou a determinação do colega.

“A Lei Maior, ao prever cumprir ao Supremo julgar Deputados e Senadores, há de ter abrangência definida pela conduta criminosa: no exercício do mandato e relacionada, de algum modo, a este último. Neste processo, a leitura da inicial revela que o reclamante desempenhava, à época dos fatos narrados, o cargo de Deputado Estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, tendo sido diplomado Senador da República no último dia 18 de dezembro. A situação jurídica não se enquadra na Constituição Federal em termos de competência do Supremo”, publicou o magistrado, que é relator da causa...

Reunião da comissão e do Comitê da Bacia do Rio Salitre acontecerá no dia 20 de fevereiro

Na segunda-feira (28) foi realizada, na sede do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) de Juazeiro, uma reunião com agricultores/as familiares da região do Salitre, para discutir a respeito da gestão eficiente da água do rio, que percorre o trecho de Juazeiro e Campo Formoso. O vereador Agnaldo Meira esteve presente à discussão, que também contou com a presença de autoridades locais das duas cidades, representantes sindicais e do Comitê da Bacia do Rio Salitre.

A reunião tratou da redução do plantio nas áreas próximas ao rio, da construção irregular de barramentos e sobre o uso de bombas de alta potência, sem licença, que tem causado a falta de água nas comunidades, prejudicando os salitreiros, que vivem da agricultura familiar...

Caminho da lama: Vale fará "barreiras" para impedir que rejeitos atinjam o Rio São Francisco

O diretor-executivo de finanças da Vale anunciou em entrevista ao Jornal Nacional três medidas imediatas. Luciano Siani disse que a empresa vai montar a partir desta terça-feira (29), uma cortina de contenção no Rio Paraopeba, na altura da cidade de Pará de Minas, para evitar que os rejeitos da barragem cheguem a outros rios.

"Estamos instalando membranas e cortinas de contenção de rejeitos próxima a cidade de Pará de Minas. A lama está avançando muito lentamente dentro da calha do rio. Ela está a 40 km de Pará de Minas. Existe a expectativa que nas próximos 48 horas a lama chegue à cidade, mas essas cortinas são de instalação muito rápida e a nossa expectativa é que seja o suficiente para conter esse rejeito e não permitir nenhum problema para captação de água do rio", disse...

Relatório aponta datas para possível chegada de rejeitos da Vale ao Rio São Francisco

Relatório de monitoramento do Serviço Geológico do Brasil, divulgado nesta segunda-feira (28), aponta para possibilidade da lama de rejeitos da Vale do Rio Doce chegar à usina hidrelétrica de Três Marias, no rio São Francisco, entre os dias 15 e 20 de fevereiro. A partir dessa primeira análise o órgão pretende atualizar o monitoramento pelo menos duas vezes por dia.

De acordo com o relatório os sedimentos avançam a 1 km por hora e já chegaram ao Rio Paraopeba e a previsão é que a lama chegue a São José da Varginha na terça à noite e à usina hidrelétrica do Retiro Baixo, em Pompéu (MG), entre os dias 5 e 10 de fevereiro, percorrendo cerca de 310 quilômetros. A Agência Nacional de Águas (ANA), por sua vez, aponta a possibilidade de amortecimento da onda de rejeitos no reservatório da Usina Hidrelétrica Retiro Baixo, antes da Barragem de Três Marias...

Rejeitos da Barragem, em Brumadinho (MG), “chegarão até a Bacia do Rio São Francisco de qualquer forma”, afirma especialista 

Os rejeitos de minério de ferro da Barragem 1 da Mina Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, “chegarão até a Bacia do Rio São Francisco de qualquer forma”, afirma especialista. A afirmação foi dada pelo geólogo e professor doutor em Geografia Física da Universidade Federal do Ceará (UFC), Jeovah Meireles, em entrevista exclusiva à Agência Eco Nordeste. A barragem, que pertence à mineradora brasileira Vale, rompeu no início da tarde de sexta-feira (25).

“A lama contaminada com minério de ferro já atingiu o Rio Paraopeba, que deságua no Rio São Francisco. Então, mesmo que eles tentem conter o seguimento da lama de rejeitos na barragem da Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, quando houver precipitações acima da média na região, a barragem vai precisar sangrar e os rejeitos vão sair misturados à água. E essa água vai seguir o fluxo do rio, que deságua no São Francisco e em outros, até chegar ao mar. A contaminação irá se espalhar”, explica o professor. ..

Análises da água do Rio Paraopeba, afluente do rio São Francisco, ficam prontas até quarta-feira 30

O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, Disse que os resultados das análises químicas de material colhido em 47 pontos de captação do Rio Paraopeba devem ficar prontos até quarta-feira.

Segundo ele, o avanço da onda de sedimentos já desacelerou e atingiu menos de 1 quilômetro por hora. Com isso, a expectativa de técnicos é que os rejeitos atinjam a usina de Retiro Baixo nos primeiros dias de fevereiro. “Se ultrapassar e chegar a Três Marias, será em velocidade ainda mais baixa”, afirmou...

Brumadinho causa morte de peixes no rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco

Os primeiros reflexos do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, já são percebidos no Rio Paraopeba.  A lama acumulada passou a “represar” a água do rio, que ficou escassa e baixou de nível em determinadas partes do curso do rio. Com isso, peixes começaram a morrer.

Segundo relatos de moradores de Brumadinho à reportagem, o nível da água baixou até 2 metros. “Tem muitos peixes morrendo na beirada, porque não tem água para eles mais. Dá para ver de longe. É muito peixe perdendo. É muito triste a situação”, lamenta Marcos Vinicius Santana. O Rio Paraopeba, que corta Brumadinho, está represado. Com isso, os peixes começam a morrer na encosta...

Barragem de Retiro pode evitar que rejeitos de Brumadinho atinjam Rio São Francisco, avalia governo

Relatório repassado por técnicos do governo ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles , nesta sexta-feira, mostra que os rejeitos da barragem da Vale , que se rompeu na região de Brumadinho , devem atingir nas próximas horas o reservatório da Hidrelétrica de Retiro Baixo, a 150 quilômetros do local do desastre.

Segundo os técnicos, os rejeitos poderão chegar ao Rio Paraupebas e serem canalizados até Retiro Baixo, que serviria como uma espécie de barreira de contenção para evitar que os rejeitos de minério atinjam o Rio São Francisco. Segundo o corpo técnico do ministério, a barragem de Brumadinho está situada na Bacia do São Francisco, o que, em primeira análise, sugere que a primeira estrutura receptora dos impactos seria a Barragem de Retiro Baixo, a mais de 150 km do ponto de rompimento...

Desastre ambiental: Cidades na Bacia do Rio Paraopeba entram em alerta após rompimento, rio deságua na Represa de Três Marias, no rio São Francisco

Cidades na Bacia do Rio Paraopeba entram em alerta após rompimento ,preocupação inicial é que Rio deságua na Represa de Três Marias, no São Francisco.

O rompimento de uma das barragens da Mina do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, colocou as cidades banhadas pelo Rio Paraopeba em alerta na tarde desta sexta-feira (25). O temor é que a lama despejada da barragem atinja estas cidades...