Prazo dado por Jerônimo Rodrigues para definição de candidato em Juazeiro, está exaurindo e não há sinais de entendimento

O mês de dezembro chegou e o prazo dado pelo governador Jerônimo Rodrigues, 15 de dezembro, para sua base se entender e escolher um nome único para concorrer à prefeitura de Juazeiro, não parece suficiente para esse entendimento.

Pelo que se ouve nos bastidores o entendimento não será fácil, já que envolve renúncias que ninguém parece disposto a praticar. 

Na reunião com os aliados, em outubro, o governador Jerônimo chegou a dizer que ele mesmo indicaria o nome, se não houvesse consenso. Os candidatos, pelo andar da carruagem, vão pagar pra ver. 

No PT, que já tinha o ex-prefeito Isaac Carvalho como favorito à vaga, chegaram mais três: Tom Zé, Edson Tanuri e Márcio Jandir, todos de olho no prazo de 15 de dezembro para o ex-prefeito Isaac provar que é elegível. 

Os deputados Roberto Carlos (PV) e Zó (PCdoB), ambos integrantes da Federação Partidária que elegeu Jerônimo e Lula, seguem candidatíssimos e não descartam o desejo de ocupar a cadeira de Suzana Ramos, mas pare eles, assim como para os pré-candidatos do PT, uma certeza, só sai um. Tem pelo menos sete. 

Joseph Bandeira, pelo PSB, segue como sempre: candidatíssimo e dono do seu passe. Fora da Federação Partidária é dele a decisão de ser ou não ser, embora já tenha dado declarações de que vai acatar a decisão do grupo, mesmo que não seja o nome dele. Há quem duvide.

Coronel Anselmo, na última entrevista a Geraldo José, revelou o desejo de utilizar o capital de votos da última eleição para prefeito, como ponto de partida para nova tentativa.

Andrey da Caixa, segue no jogo. Ribeiro da Hidroforte também.   

Suzana Ramos, por enquanto, é a única com nome posto, consolidada como pré-candidata e no compasso de espera pra ver quem, ou quantos, sobem no tablado para a disputa com ela. 

Da redação redeGN