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Dólar atinge maior valor em dois anos e chega a R$ 3,628

Mesmo após anunciar ajustes para ampliar a oferta de contratos de swap cambial, que equivale à venda de dólares no mercado futuro (uma forma de evitar a fuga de capitais do país), o Banco Central (BC) não conseguiu segurar uma nova alta da moeda norte-americana no pregão desta segunda-feira (14). O dólar comercial acabou fechando o dia cotado R$ 3,628, uma alta de 0,73%. Trata-se do maior valor desde abril de 2016, quando a moeda chegou a valer R$ 3,693.

Na máxima do dia, o dólar chegou a bater R$ 3,6405, mas acabou recuando no fechamento para os R$ 3,628. O dólar turismo, que é o que as pessoas compram quando fazem viagem internacional, atingiu a cotação de R$ 3,78 ao fim do dia. De acordo com o professor de macroeconomia do Ibmec-RJ e economista da Órama Investimentos, Alexandre Espírito Santo, um dos motivos para o dólar estar em alta em todo o mundo é a expectativa de elevação mais rápida do que o previsto da taxa de juros dos Estados Unidos. A alta da taxa de juros americana atrai dinheiro para economias avançadas, provocando a fuga de capitais financeiros de países emergentes, como o Brasil...

Justiça Federal bloqueia R$ 800 milhões de Joesley por compra de dólares

Uma liminar emitida pelo juiz Tiago Bitencourt de David, da 5ª Vara Federal Cível da Justiça Federal de São Paulo determinou o bloqueio de R$ 800 milhões da conta do dono da JBS, Joesley Batista. De acordo com informações da Veja, a decisão foi feita com base no suposto lucro que Joesley teve com a compra de dólares às vésperas da divulgação de áudio com o presidente Michel Temer. “Sem mais delongas em cognição sumária vislumbro algum risco ao erário e à ordem econômica”, escreveu o magistrado. ..

Trump recusa salário de presidente e receberá um dólar por mês

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (13) que abrirá mão de seu salário quando assumir o cargo. Segundo informações do jornal O Globo, ele recusou os US$ 400 mil anuais recebidos por um presidente no país e será remunerado apenas com um valor simbólico de US$ 1 por mês. Trump tem uma fortuna estimada em US$ 3,7 bilhões. Trump se disse triste com as reações à sua vitória e notícias de perseguições e ataques a minorias ocorridos após ter ganhado o pleito. “Odeio ouvir isso. Estou tão entristecido de ouvir isso”, disse, em entrevista ao programa 60 minutos, exibido pela CBS. “Se isso ajuda, vou dizer isso, e vou dizer direto para as câmeras: parem com isso”, declarou, em relação aos grupos que tem promovido as intimidações a setores minoritários. ..

ARTIGO - DÓLARES E REAIS DESPEJADOS DO ORUN!

Aleluia! Aleluia! Valei-me Senhora Santana! Dádiva do Céu! No Brasil dólares e reais se despencam das nuvens! Amém! Odara!

A terra de Cabral é cheia de magia, truques, invenções etc. Acarajé, iguaria gastronômica da culinária afro-brasileira tem as honrarias de recursos financeiros em espécie. Mas, o azeite - de – dendê misturado com feijão fradinho e pimenta malagueta empanturraram a pança de João Santana e de sua mulher Mônica Moura, que também tiveram a guela entupida de tanto “acarajé dindin” (dinheiro) levado do capeta; não foi o bolinho sagrado feito na seita por uma Doré (mãe de santo), que sabe do ritual despachando a rua ao arriar o tabuleiro para uma boa venda...

Chuvas e aumento do dólar afetam preço da cesta básica em Petrolina e Juazeiro, segundo Facape

O preço dos alimentos segue em alta em Petrolina e Juazeiro. A inflação agregada nas duas cidades no mês passado chegou a 7,06%, segundo o Índice da Cesta Básica (ICB) da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape). No lado pernambucano, o valor da cesta continua maior, com uma diferença de R$ 11,70 em relação ao preço registrado em Juazeiro.

Diferente de janeiro de 2015 - quando a estiagem causou a diminuição da produção e, consequentemente, aumento nos preços - o ano de 2016 começou chuvoso no Vale do São Francisco. Mas, o excesso de chuvas causou grandes perdas nas regiões produtoras. O resultado foi a diminuição da oferta e aumento nos preços de alguns itens, como tomate, arroz e feijão carioca. A carne continua em alta.

Os produtos afetados pela desvalorização do real frente ao dólar também contribuem para que a cesta permaneça mais cara. O açúcar, por exemplo, teve o preço alavancado devido ao aumento das exportações e redução da oferta no mercado interno, além do crescimento da parte da cana de açúcar destinada à produção de etanol...