Desde 2016 o Brasil vem vivendo intensas consequências do Golpe político (parlamentar, jurídico e midiático) que retirou da presidência da República a mineira Dilma Roussef. Após as patéticas cenas do “eu voto em nome de”, o vice-presidente Michel Temer assumiu o poder e passou a sancionar a cada dia a retirada de diversos direitos. Aprovou-se Reformas que impactam negativamente a vida da população, aumentou impostos, cortou e congelou recursos investidos em aspectos básicos como saúde e educação, diminuiu o poder de compra das classes mais baixas, ou seja, contribuiu significativamente para acirrar a crise econômica instaurada no Brasil.
Além de todos os (mal) feitos, o presidente oportunista virou motivo de piada nas redes sociais, ganhando um alto índice de rejeição pela população brasileira e até em outros países. Uma coisa, porém, pode ser tirada como lição disso tudo: brasileiro e brasileira que reconhece a importância do voto agora vai analisar muito bem em quem estará votando para vice-presidente do país, da associação comunitária, da cooperativa, do grêmio escolar, etc...