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Concurso para professor efetivo da Univasf tem 10 vagas para cursos de Medicina de Petrolina e Paulo Afonso

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está com inscrições abertas para o Concurso Público de Provas e Títulos para Professor da Carreira do Magistério Superior, para as Classes Auxiliar, Assistente A e Adjunto A, nível I. Ao todo, estão disponíveis 10 vagas para os cursos de graduação de Medicina, ofertados nos Campi Petrolina (PE) e Paulo Afonso (BA). As inscrições permanecem abertas até as 18h do dia 26 de fevereiro.

Poderão participar do concurso candidatos que tenham graduação, além de especialização ou titulação em nível de mestrado ou doutorado nas áreas exigidas pelo Edital N° 52/2015. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site de Concursos da Univasf. O valor da taxa de inscrição varia entre R$ 100 e R$ 200, conforme regime de trabalho e formação acadêmica. A solicitação da isenção da taxa de inscrição pode ser realizada até as 17h do dia 12 de janeiro, de acordo com requerimento disponível na página Concursos da Univasf. 

O certame terá quatro etapas: prova escrita e prova de aptidão didática, de caráter eliminatório; e prova de defesa de memorial e prova de títulos, de caráter classificatório. As provas escritas e de aptidão didática estão previstas para os dias 8 e 9 de abril, respectivamente, e poderão ser realizadas nos campi Petrolina Sede (PE) e/ou Juazeiro (BA). As datas, locais e horários das demais etapas do concurso serão posteriormente divulgados. Os locais definitivos e os números das respectivas salas estarão disponíveis no site de Concursos a partir do dia 1º de abril. Outras informações podem ser obtidas no Edital Nº 52/2015, também disponível no link abaixo. 

Áreas de Conhecimento do Concurso: 
Bioquímica Básica e Bioquímica Clínica
Cirurgia Geral
Epidemiologia
Infectologia
Morfologia Humana
Psiquiatria
Radiologia
Semiologia

 Edital Nº 52/2015..

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

O reajuste do piso salarial dos professores em 2016 é motivo de preocupação tanto para estados e municípios, quanto para os docentes. De acordo com indicadores nos quais se baseiam o reajuste, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), os salários iniciais devem aumentar 11,36%, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Entes federados, no entanto, discordam do índice e calculam um aumento de 7,41%.

“Não se trata de discutir o que é justo, e sim o que é possível ser pago com as receitas municipais”, diz o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, em nota divulgada nessa quarta-feira (30). “Com certeza, os professores merecem reajustes maiores, mas não se pode aceitar a manipulação de informações para gerar reajustes acima da capacidade de pagamento dos governos”, conclui. O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido  no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)...