Cotação de Preços (R$)..
Nos últimos seis meses, além do produtor de cana do NE enfrentar os problemas com a seca, também tem encarado a redução do preço da cana em função sobretudo do crescimento da importação nacional do etanol de milho dos EUA, que tem ficado quase todo só na região (80%). Neste período, em plena época de produção do etanol de cana no NE, o país elevou em 62% o volume da importação do produto em relação ao ano anterior. A União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) denuncia que a situação tem depreciado o preço da cana no mercado regional, já que o etanol local, que sofre com tal concorrência do etanol estrangeiro, representa 42% na composição da precificação da cana. No Estado de Pernambuco, por exemplo, a queda já ultrapassa os 11%.
Desde quando recomeçou a entrada do etanol importado em novembro, o preço da cana só fez cair e continua. O levantamento da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) aponta que era R$ 104,28 por tonelada em novembro, recuando a R$ 100,10 (dezembro) R$ 100,82 (janeiro), R$ 99,82 (fevereiro), R$ 95,56 (março) e R$ 92,70 (abril). O reflexo negativo da importação fez cair ainda o preço do etanol a base da cana produzido no estado. Neste período, o etanol anidro teve uma queda de 12,6% e o etanol hidratado também depreciou em 6,8%. ..
O Diário Oficial da União publica hoje (31) resolução do Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) autorizando os índices do reajuste anual de preços de medicamentos para 2017, que variam de 1,36% a 4,76%. O aumento começa a valer a partir desta sexta-feira. De acordo com a resolução, o reajuste máximo permitido é o seguinte: nível 1: 4,76%; nível 2: 3,06; e nível 3: 1,36%. O Cmed é um órgão do governo integrado por representantes de vários ministérios. O Sindicato da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma) informou, por meio de nota, que os índices de reajuste não repõem a inflação passada, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no acumulado de 12 meses, de março de 2016 a fevereiro deste ano. “Do ponto de vista da indústria farmacêutica, mais uma vez os índices são insuficientes para repor os custos crescentes do setor nos últimos anos”, diz a nota. Segundo o Sindusfarma, o reajuste anual de preços fixado pelo governo poderá ser aplicado em cerca de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.
..
O secretário da agricultura Vitor Bonfim esteve anteontem (08), com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, solicitando urgência na publicação da portaria interministerial que libera e estipula o preço fixo em R$ 33,00 do milho subsidiado na Bahia. “Estamos empenhados em melhorar as condições dos pecuaristas do nosso estado, principalmente nesta época de seca. O ministro nos garantiu que já encaminhou a portaria para o Ministério da Fazenda e, assim que for publicada, as aquisições já poderão ser feitas nos armazéns com o valor estipulado em R$ 33,00”, assegurou o secretário.
Ainda em Brasília, o secretário se reuniu com o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Marcelo Rodrigues Bezerra, e o diretor de operações e abastecimento da companhia, Jorge Luiz Andrade da Silva, para buscar maior celeridade na entrega do milho aos armazéns da Bahia. Já há milho disponível nos armazéns dos municípios de Entre Rios (100 t); Itaberaba (100 t); Ribeira do Pombal (500 t); Santa Maria da Vitória (30 t) e Irecê (1.400 t)...
Sem chover há um ano em Juazeiro, a estiagem fez o preço das carnes de bode e carneiro aumentar consideravelmente nos supermercados e açougues em Juazeiro. Em junho de 2016 o quilo do preço da carne de bode custava em média R$ 18,00. Agora o preço médio da carne mais consumida pelos os juazeirenses é R$ 19,50 Kg. Em alguns estabelecimentos o preço da carne caprina retalhada e salgada chega a R$ 23,00 o quilo. Os comerciantes atribuem a alta no preço a seca. Uma vez que a falta de comida na caatinga fez o rebanho emagrecer e muitos produtores estão deixando de abater os animais. Por outro lado, os produtores que se prepararam plantando palma e outras forrageiras estão ganhando mais dinheiro com a venda de seus animais. O preço do quilo pago ao produtor saltou de R$ 12,00 para R$ 14,00 em média em Juazeiro.
Confira quanto custa EM MÉDIA o Kg da carne de caprinos e ovinos nos municípios de Uauá, Curaçá, Juazeiro, Casa Nova e Remanso, assistidos pelo o Projeto Bioma Caatinga do Sebrae e Fundação Banco do Brasil...
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.
|