Ester García, advogada da vítima do caso Daniel Alves, bateu na tecla de que permanece um risco de fuga do jogador. A Justiça espanhola aceitou um pedido de liberdade provisória da defesa do lateral brasileiro, que poderá ser solto condicionalmente após 14 meses de prisão preventiva, sendo que uma das medidas para tal é entregar os passaportes brasileiro e espanhol. Ele havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual.
- O Brasil não tem extradição e aqui está o grande risco. Ele não tem passaporte, mas tem potencial econômico suficiente para viajar sem passaporte. Insisto nisso: é uma pessoa que tem um entorno que nenhum cidadão comum tem. Não sei (como conseguiria fugir), um avião particular... Não vou dar ideias, mas poderia ir de carro a um outro país e então pegar um avião - comentou Ester García, ao canal catalão "TV3", nesta quinta-feira..