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Líder do PT na ALBA cobra posição de aliados de Geddel e Temer

Líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Joseildo Ramos cobrou, nesta terça-feira (05), um posicionamento da bancada de oposição na Casa acerca da operação da Polícia Federal que apreendeu caixas e malas de dinheiro em um apartamento em Salvador, supostamente associados ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. "Quero saber quantos serão solidários ao ocaso de um político extremamente arrogante, que há bem pouco tempo atrás, em junho de 2015, estava conclamando os brasileiros para irem às ruas, baterem suas panelas ariadíssimas contra a corrupção dos petistas", provocou o parlamentar.

Para Joseildo, o episódio que agrava ainda mais a imagem do ex-ministro do Governo Temer tem impacto direto no presidente em exercício e deve figurar como "capítulo, talvez, final" do processo de esvaziamento e enfraquecimento dos apoios políticos. "Os estertores dessas lideranças, num passado muito recente, irradiavam empáfia e centralidade da ética. Agora a corrupção está não apenas próxima, mas colada na pele do presidente, e não ouço vozes, não escuto panelas", ironizou...

Para onde vão os R$ 51 milhões do ‘bunker’ de Geddel?

Nesta terça-feira, a Polícia Federal deflagrou a Operação Tesouro Perdido, terceira fase da investigação batizada de Cui Bono?, que apura um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal. Seguindo a pista de uma ligação anônima, a PF chegou a um apartamento em Salvador que seria utilizado como um “bunker” por Geddel Vieira Lima, ex-vice-presidente do banco e ex-ministro do governo do presidente Michel Temer (PMDB).

O imóvel é de propriedade de Silvio Silveira, que o teria emprestado a Geddel supostamente para armazenar documentos herdados do seu pai, falecido em 2016. O que os agentes não esperavam é que o mandado de busca e apreensão autorizado pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira fosse resultar na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país. Em malas e caixas, foram encontrados um total de R$ 51.030.866,40 – divididos em R$ 42.643.500 e US$ 2.688.000,00, que na cotação atual equivale a R$ 8.387.366,40...

Dinheiro atribuído a Geddel em 'bunker' já passa de R$ 22,5 milhões

A Polícia Federal já contabilizou mais de R$ 22,5 milhões nas malas apreendidas em um apartamento que seria utilizado como "bunker" pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), em Salvador. A contagem, porém, ainda não havia terminado por volta das 18h, segundo apuração da reportagem. A operação, batizada de Tesouro Perdido, foi deflagrada na manhã desta terça (05) e é desdobramento de outra investigação, sobre fraudes em liberações de empréstimos na Caixa, a Cui Bono.

Ex-ministro de Michel Temer, Geddel cumpre prisão domiciliar. Ele foi preso no dia 3 de julho, mas conseguiu um habeas corpus para cumprir a medida restritiva em sua residência, na capital baiana. Os valores apreendidos serão depositados em conta judicial. A operação apura a atuação de Geddel e outras pessoas na manipulação de créditos e recursos realizada em duas áreas da Caixa Econômica Federal...

Para Solla, malas de Geddel poderiam financiar campanha de ACM Neto

Em pronunciamento na Câmara de Deputados nesta terça-feira (5), o deputado federal Jorge Solla (PT-BA) criticou a conivência do prefeito ACM Neto (DEM) com o seu aliado Geddel Vieira Lima (PMDB), que teve malas de dinheiro apreendidas pela Polícia Federal nesta manha.

“Quem sabe quanto desse dinheiro não era para fazer campanha ano que vem pra tentar fazer ACM Neto governador? Mas o dinheiro sumiu ACM Neto, sumiu Geddel, não vai ter financiamento empresarial pra vocês ano que vem, vai ter é cadeia. Espero que, pela primeira vez, a justiça seja feita”, disse Solla...

PF localiza 'bunker' com malas de dinheiro; endereço é relacionado a Geddel

A Polícia Federal divulgou, nesta terça-feira (5), a localização de um “bunker” com ao menos oito malas e seis caixas de dinheiro em um endereço ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, em prisão domiciliar desde o mês de julho em Salvador. "Após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono?, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie", afirmou a PF, por meio de nota. Foram localizadas milhares de notas de reais na operação Tesouro Perdido, autorizada pela 10ª Vara Federal em Brasília, que analisa processos relacionadas à Operação Cui Bono?, responsável pela prisão de Geddel no último dia 3 de julho. Dados obtidos pela primeira operação apontaram o endereço, em Salvador, que seria utilizado para armazenagem do dinheiro. Os  valores apreendidos serão transportados a um banco para contabilização e depositados em conta judicial. ..

Tio de Geddel, Fernando Vieira Lima é encontrado morto em apartamento

Tio do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado federal Lúcio Vieira Lima, o ex-superintendente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Fernando Vieira Lima, foi encontrado morto em seu apartamento, na noite de sexta-feira (19). Ainda não há detalhes sobre circunstâncias da morte e sepultamento.

Em nota, o presidente da AL-BA, Angelo Coronel, lamentou a morte de Fernando. “A perda de Fernando, além de representar uma dor imensa aos familiares e amigos, é golpe sentido também por todos os parlamentares e servidores da ALBA. O servidor contribuiu ao longo dos anos de atividade com dedicação, profissionalismo, honestidade e comprometimento para a preservação da imagem da ALBA e da vida do próximo. A compreensão de nossa família ALBA é abalada. À família enlutada apresentamos nossos sentimentos de solidariedade e respeito pela imensa dor que, com certeza, invade a alma e dilacera qualquer entendimento de lógica”...

Ministério Público tenta identificar 'caminho da propina' destinada a Geddel Vieira Lima

O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal tenta identificar o "caminho da propina" que seria destinada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). A informação deverá embasar uma denúncia do MPF acerca dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que deverá ser apresentada nos próximos 15 dias. Geddel é investigado pela suspeita de integrar um esquema que operava a liberação de recursos do FI-FGTS a empresas em troca de propina. O ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, operadora do fundo, entre 2011 e 2013. O peemedebista cumpre prisão domiciliar em Salvador, depois de indícios de que Geddel pressionava a família do corretor Lúcio Funaro para impedir que ele fechasse acordo de delação premiada. Segundo o Uol, procuradores afirmam que Geddel e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atuavam juntos para agilizar liberações de recursos do FI-FGTS a empresários em troca de propina. As irregularidades são investigadas pela Operação Greenfield, desdobramento da Operação Lava Jato, segundo a qual é estimada liberação de R$ 1,2 bilhão em recursos como contrapartida a vantagens ilícitas. O empresário Lúcio Funaro, um dos principais operadores do esquema, disse à Polícia Federal que entregava malas de dinheiro para Geddel como parte do pagamento, inclusive, com repasse de R$ 20 milhões em espécie ao ex-ministro a título de propina por operações de crédito que ele teria ajudado a liberar. Os investigadores querem saber qual destinação Geddel dava para o dinheiro que Funaro alegou ter repassado a ele, para detalhar a rede de operadores financeiros, empresas e contas bancárias abastecidas. Pessoas ligadas à investigação sugerem que os depoimentos de Funaro em acordo de delação premiada poderão detalhar o "caminho da propina" de Geddel. Dados já obtidos na Operação Lava Jato deverão ser utilizados também. O advogado de Geddel, Gammil Föppel, disse por meio de nota que "rechaça enérgica e categoricamente" as alegações feitas por Funaro, e que o cliente não recebeu qualquer vantagem indevida - nem durante sua gestão na Caixa nem em qualquer outro período da sua vida. A defesa de Geddel disse ainda que os supostos beneficiários de tais operações de créditos já afirmaram que não pagaram qualquer forma de propina ao ex-ministro. Segundo Gammil, Geddel também não possui contas no exterior e todos os seus bens são declarados à Receita Federal. Eduardo Cunha também nega as acusações. ..

Justiça manda Geddel para casa

O desembargador do Tribunal Regional Federal de Brasília Ney Bello acaba de autorizar o ex-ministro Geddel Vieira Lima a ir para a prisão domiciliar. Com isso, ele deve deixar o presídio da Papuda, na capital federal, até amanhã.

“O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a trabalhar por ficção”, escreveu o desembargador. “Ofende a língua portuguesa decretar prisão “preventiva” por atos de 2012 a 2015″, conclui...

Lideranças do PMDB em Juazeiro adotaram silencio após prisão do líder


Aliados celebraram apoio de Geddel na ùltima eleição em Juazeiro. Agora silencio.

O prestígio do Ex-Ministro Geddel Vieira Lima nos meios políticos nacionais o colocavam como uma liderança capaz de alavancar candidaturas nas bases interioranas e a presença nos palanques era sinal de força e prestígio. Com a prisão dele na última semana e a exposição negativa nas mídias e redes sociais o silencio ou o distanciamento parece ser a tática mais viável para os “amigos” de ontem.

Na Bahia, partidos e lideranças que disputavam o apoio do PMDB e celebravam a amizade com Geddel silenciaram. No interior não é diferente e a pertencer aos quadros do PMDB, o partido do presidente Temer, também na sua via crúcis, não é sinal de bons ventos eleitorais. ..

Ex-ministro Geddel Vieira presta depoimento e chora em Brasília

O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, decidiu manter nesta quinta-feira (6) a prisão preventiva do ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso na última segunda (3) em Salvador. Desde esta quarta-feira 5), ele está no presídio da Papuda, em Brasília.

A decisão de manter a prisão preventiva foi tomada durante audiência de custódia com a presença do próprio Geddel e do advogado. O ex-ministro chorou ao final da audiência. Com a decisão, não há prazo para a saída de Geddel da prisão, mas o juiz Vallisney Oliveira deverá voltar a analisar o pedido na semana que vem...

Hildécio Meireles diz que é precipitado partido discutir situação de Geddel

Membro da Executiva Estadual do PMDB, o deputado estadual Hildécio Meireles, afirmou que esse momento é de ser solidário com o ex-ministro  Geddel Vieira Lima e com a sua família,  não apenas por todos os anos de convivência no mesmo partido, mas por tudo que ele fez pela Bahia. Segundo ele, essa não é a hora de o PMDB avaliar sua permanência. "E qualquer decisão e até mesmo juízo de valor é precipitado. Até porque nada se sabe de concreto em relação ao processo que o levou a prisão. E repito: é hora de sermos solidários e aguardamos mais clareza nos fatos. Não podemos julgar ninguém sem provas".  ..

Prisão de Geddel não deve afetar reforma trabalhista no Senado, avalia Otto

O senador Otto Alencar (PSD-BA) afirmou que a prisão de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) não deve interferir nos trabalhos do Senado. Nesta terça-feira (4), está prevista a votação, pelo plenário da Casa, do requerimento de urgência para tramitação da reforma trabalhista. “No Senado, creio que não haja alteração. A expectativa mesmo é se houver o retorno de Aécio. Ele vai ter que dar explicações no plenário, mas as explicações dele, para mim, não vão convencer muito”, disse Otto, em entrevista ao Bahia Notícias. Na avaliação do parlamentar, entretanto, a prisão do ex-ministro, que é muito próximo ao presidente Temer, pode fragilizá-lo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde será votada a admissibilidade da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer. “A prisão de Geddel pode enfraquecer Temer na Câmara, já que ele é uma pessoa ligadíssima ao presidente”, afirmou. Ele ainda ironizou o peemedemebista ao relembrar que, recentemente, diversos nomes ligados a ele foram presos. “Você imaginar que todas as pessoas eram ligadas umbilicalmente ao presidente e o Temer não sabia de nada, não dá para acreditar”, afirmou. ..

Deputado pede que Executiva Estadual do PMDB se reúna para definir situação de Geddel

Membro da Executiva Estadual do PMDB, o deputado estadual Hildécio Meireles afirmou que a alta cúpula da sigla precisa se reunir “o mais rápido” possível para avaliar a situação do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Preso nesta segunda-feira (3) pela Polícia Federal, Geddel ocupa atualmente a presidência da sigla no estado. “O primeiro passo é reunir a Executiva para discutir o assunto com todos os membros e fazer uma avaliação profunda sobre o caso de Geddel”, disse Meireles em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo o parlamentar, apesar de ocupar oficialmente o cargo, Geddel estava distante das atividades no partido desde o caso La Vue, quando pediu demissão do comando da Secretaria de Governo após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, de ter tentado pressioná-lo, utilizando sua influência política para liberar a construção de um prédio de luxo em Salvador, embargado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A sensação entre membros da Executiva ouvidos pelo BN nesta segunda ainda é de incredulidade em relação à prisão de Geddel. Ainda que os rumores sobre isto fossem crescentes, o fato deixou muitos aturdidos pelo fato de o PMDB ter agora uma de suas maiores lideranças atrás das grades. Irmão de Geddel e deputado federal, Lúcio Vieira Lima (PMDB) passou parte do dia inacessível após a notícia da prisão ter sido divulgada na imprensa. No âmbito estadual, parlamentares evitaram declarações mais incisivas sobre o assunto...

Preso nesta segunda, Geddel é transferido para Brasília

Preso na Bahia nesta segunda-feira (3) pela Polícia Federal, o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi transferido para Brasília na madrugada desta terça-feira (4). Ele está sendo encaminhado à Superintendência da Polícia Federal na capital federal. Segundo a decisão do juiz Vallisney Oliveira, da Seção Judiciária da Justiça Federal em Brasília, que decretou a prisão preventiva do peemedebista, ele recebeu R$ 20 milhões em propina do grupo J&F por ter viabilizado a liberação de empréstimos da Caixa Econômica Federal (CEF) para a empresa. O dinheiro teria sido intermediado pelo doleiro Lúcio Funaro, preso no âmbito da Operação Lava Jato. ..

Geddel Vieira Lima é preso na Bahia pela Polícia Federal

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) foi preso nesta segunda-feira (3) pela Polícia Federal. A prisão ocorreu na Bahia, onde ele reside. Geddel foi citado nas delações da JBS como interlocutor do presidente Michel Temer para assuntos relacionados à empresa. Até novembro de 2016, o peemedebista ocupava a Secretaria de Governo, porém pediu demissão após se envolver em uma polêmica com o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, que o acusou de tráfico de influência para a liberação de obras do condomínio La Vue, na Ladeira da Barra, em Salvador - as obras eram em um trecho que exigia autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Não há detalhes sobre a prisão, porém Geddel também foi citado nas delações premiadas da Odebrecht. ..

Ex-ministro de Temer, Geddel nega intenção de fazer delação

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) negou, neste sábado (24), ter intenção de fazer delação premiada. Ele afirmou, ainda, que não exerce influência no governo de Michel Temer. "Delação de que, meu Deus? Isso é ridículo. Estou quieto no meu canto. Não falo com Temer faz três meses e não tenho influência no governo. Delação não está na minha pauta. Estou cuidando dos meus filhos", disse Geddel ao blog da jornalista Andreia Sadi, do G1.

Nos bastidores do PMDB, o rumor de que o ex-ministro poderia fechar acordo de colaboração com o Ministério Público cresceu após avanço das investigações sobre ele e das revelações feitas pelo doleiro Lúcio Funaro...

Geddel intermediava silêncio de Cunha, diz Joesley

O empresário Joesley Batista, sócio do grupo J&F, disse que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) era "o mensageiro" do presidente Michel Temer, responsável por informá-lo sobre a situação de supostos pagamentos feitos para silenciar o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o doleiro Lúcio Bolonha Funaro, ambos presos desde o ano passado pela Lava Jato.

A informação faz parte da entrevista que Joesley concedeu à revista "Época", divulgada nesta sexta (16)...

Delator confirma Geddel em suposto esquema de corrupção na Caixa

O empresário Alexandre Margotto, ligado a Lúcio Bolonha Funaro – apontado como operador financeiro de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara e preso na Lava Jato – revelou mais detalhes da ligação do ex-ministro Geddel Vieira Lima com um suposto esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal.

Segundo a TV Globo, o acordo de delação premiada de Margotto com a Justiça revela ainda o suposto envolvimento do empresário Joesley Batista, dono do grupo J&F, com as operações irregulares no banco federal. As defesas de Joesley e Geddel negam relação com Alexandre Margotto...

Novo ministro estuda manter assessores de Geddel no governo

O ministro Antonio Imbassahy (PSDB), que assumiu a Secretaria de Governo, admitiu ontem (5) ao blog da jornalista Andréia Sadi que pode manter na pasta, responsável pela articulação política, os auxiliares de confiança do ex-ministro Geddel Vieira Lima.

"Estou avaliando. Tudo que eu for resolver discutirei antes com o presidente. O critério é: se for técnico, vai ficar. Estou tomando pé, passei o final de semana analisando a estrutura do ministério", afirmou Imbassahy, segundo o G1...

MPF diz que Geddel integrava 'verdadeira organização criminosa'

No documento em que pediu a realização de busca e apreensão em resiências de Geddel Vieira Lima, o Ministério Público Federal escreveu que ele e outras pessoas "faziam parte de uma verdadeira organização criminosa". Os investigados manipularam recursos e créditos que seriam emprestados pela Caixa Econômica Federal. 
 
Conforme já mostramos, as buscas e a quebra de sigilo bancário foram autorizadas pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do DF, em 19 de dezembro de 2016.
 
"Os elementos de prova colhidos até o presente momento apontam para a existência de uma organização criminosa integrada por empresários brasileiros e agentes públicos que, ocupando altos cargos na Caixa Econômica Federal e no Parlamento brasileiro, desviavam de forma reiterada recursos públicos a fim de beneficiarem a si mesmos, por meio do recebimento de vantagens ilícitas, e a empresas e empresários brasileiros, por meio da liberação de créditos e/ou investimentos autorizados pela Caixa Econômica Federal em favor desses particulares", escreveu o procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes.    

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