Aliados celebraram apoio de Geddel na ùltima eleição em Juazeiro. Agora silencio.
O prestígio do Ex-Ministro Geddel Vieira Lima nos meios políticos nacionais o colocavam como uma liderança capaz de alavancar candidaturas nas bases interioranas e a presença nos palanques era sinal de força e prestígio. Com a prisão dele na última semana e a exposição negativa nas mídias e redes sociais o silencio ou o distanciamento parece ser a tática mais viável para os “amigos” de ontem.
Na Bahia, partidos e lideranças que disputavam o apoio do PMDB e celebravam a amizade com Geddel silenciaram. No interior não é diferente e a pertencer aos quadros do PMDB, o partido do presidente Temer, também na sua via crúcis, não é sinal de bons ventos eleitorais.
Em Juazeiro, onde o peso de Geddel e do PMDB foi determinante na indicação do candidato a vice-prefeito de Joseph Bandeira, o assunto não está na pauta dos aliados e ninguém se arvorou a fazer a defesa do ex-ministro. Lideranças peemedebistas como Osanah Setúbal, Flávio Luiz e Wank Medrado, por enquanto não se pronunciaram sobre o difícil momento em que passa o aliado.
Preso na segunda-feira (03), em Salvador, e transferido para o Presídio da Papuda, em Brasília, Geddel teve cabelo cortado e reclamou, em audiência, do uso de algemas durante voo para Brasília e transferência para o Presídio.
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