ARTIGO - O MERGULHO FATAL (II)
A propósito da FENAGRO que ora se realiza aqui em Salvador, exposição agropecuária que faz parte da agenda oficial do Estado para o Parque de Exposições, recordei-me de uma crônica editada em 17.07.2011, inspirada num episódio inusitado ocorrido durante aquele evento, cuja reedição permitam-me os meus leitores fazer, com pequeno dimensionamento no texto:
“Resolvi rebuscar os arquivos da mente e eis que retornou à lembrança o sucedido a um caro amigo e que me fez dar boas risadas. Sabe-se que nos bate-papos das rodas de amigos, principalmente naqueles instantes em que as substâncias energéticas da cevada, do delicioso vinho do Vale do São Francisco ou o destilado do malte escocês começam a fazer o efeito estimulador da imaginação dos mais ecléticos contadores de casos, ouve-se histórias verdadeiras e aquelas fruto da pura criatividade, sempre com ênfase nas narrativas com forte dose de humor. Quase sempre o contador dos casos elege alguém como personagem principal do teatro que se desenrola naquele momento, provocando explosão de risos dos integrantes do grupo e motivando ainda mais o consumo etílico...