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Laudo não aponta indícios, mas estupro de jovem está provado, diz delegada

A Polícia Civil no Rio de Janeiro afirmou, em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (30/5), que a menor vítima de estupro coletivo não apresentava indícios de violência, segundo laudo do Instituto Médico Legal. De acordo com o documento, a demora da adolescente de 16 anos em acionar a polícia foi determinante para o resultado. "O estupro está provado. O que eu quero provar agora é a dimensão desse crime", afirmou a delegada Cristina Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). 

A polícia ainda ressaltou que o laudo não é determinante para provar o crime. De acordo com a delegada, o resultado do exame de DNA – que evidencia o material biológico dos suspeitos e encontra os agressores – depende do tempo após o estupro e do uso de preservativos ou não. "A gente está ali para acolher a vítima, ouvir e fazer todos os procedimentos legais para encaminhar as autoridades que vão investigar o fato", afirmou a delegada. ..

Laudo não encontra indícios de violência em caso de estupro

O laudo da perícia do caso do estupro da jovem de 16 anos no Rio diz que a demora da jovem em acionar a polícia e em fazer o exame foi determinante para que não fossem encontrados indícios de violência. Além do resultado do exame de corpo de delito, a polícia também fez uma perícia no vídeo que foi divulgado nas redes sociais. O Chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, disse que a perícia feita no vídeo traz respostas que podem contrariar o senso comum que vem sendo formado pelas pessoas sobre esse caso.

Algumas informações que estarão no laudo realizado sobre o vídeo divulgado nas redes sociais do caso de um estupro coletivo que teria ocorrido em uma comunidade na Zona Oeste do Rio. O chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, informou que o laudo pode trazer novas informações sobre o caso. Não há vestígios de sangue nenhum que se possa perceber pelas imagens que foram registradas. Eles [os peritos] já estão antecipando, alinhando algumas conclusões quanto ao emprego de violência, quanto à coleta de espermatozoides, quanto às práticas sexuais que possam ter sido praticadas com ela ou não. Então, o laudo vai trazer algumas respostas que, de certa forma, vão contrariar o senso comum que vem sendo formado por pessoas que sequer assistiram ao vídeo”, concluiu Veloso...

Caso Beatriz: Laudo policial aponta que Beatriz foi morta por mais de uma pessoa

Durante a entrevista coletiva concedida nesta manhã pelo delegado-chefe das investigações do Caso Beatriz, Marceone Ferreira, acompanhado do perito Criminal, Gilmário Lima, na sede da 26° Delegacia Seccional de Petrolina, a falta de monitoramento na área da cena do crime, no depósito onde Beatriz foi encontrada morta dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, tem dificultado o trabalho da polícia.

A falta de visibilidade das câmeras no circuito interno da escola e no entorno do prédio também tem prejudicado a identificação dos suspeitos de terem participado da morte da menina. A câmera mais próxima do depósito estava a 54m do local...

Petrolinense é responsável pela criação de sistema de gestão de laudos periciais utilizado no carnaval da Bahia

O programa tem por objetivo controlar o fluxo interno das perícias, desde o cadastramento das requisições até a liberação dos resultados.

O Departamento de Polícia Técnica da Bahia utilizou no carnaval deste ano um novo sistema para gerenciamento dos laudos, o DPT SIS. O programa tem por objetivo controlar o fluxo interno das perícias, desde o cadastramento das requisições até a liberação dos resultados. “Informatizar a gestão do laudo era uma demanda antiga do DPT. Agora nós teremos um ganho de tempo enorme na busca destas informações”, pontuou Elson Jeffeson, Diretor da Polícia Técnica...

Falta de laudo impede enterro de finalista do Musa do Brasil

O enterro de Raquel Santos, de 28 anos, uma das finalistas do concurso Musa do Brasil, que aconteceria às 16h desta terça-feira, 12, no Cemitério Parque da Paz em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, foi suspenso. A delegada Maria Carolina parou o velório baseada na decisão do cartório de investigar a causa da morte para a retirada do corpo da capela, sob alegação de dúvida no atestado de óbito e laudo. Uma perícia deve ser feita no Instituto Médico-Legal (IML) de Niterói. O corpo foi encaminhado para o IML às 17h20 no carro da funerária e transportado pela Defesa Civil.

A mãe da modelo, Penha Pontes, saiu do velório para conseguir liberação de um juiz para que a filha possa ser enterrada. Gilberto Azevedo, viúvo de Raquel, se mostrou indignado com a situação e foi levado a uma sala para conversar com a delegada. "A mãe dela foi atrás da delegada. Ela não quer a exumação do corpo de jeito nenhum. Já pensou abrir o corpo da filha? Essa situação de não ter o laudo é horrível. Eu acho que não vai ter jeito, vão levar o corpo da Raquel de volta daqui", disse ele ao EGO...