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Morre radialista Zé Bettio um dos maiores nomes do rádio brasileiro

Considerado um dos maiores nomes do rádio brasileiro, Zé Bettio morreu nesta segunda-feira (27), aos 92 anos, em São Paulo. O radialista, que lançou nomes importantes da música sertaneja como Milionário e José Rico, morreu em casa enquanto dormia, segundo a rádio CBN.O corpo foi sepultado no Cemitério do Horto Florestal ainda na segunda-feira. De acordo com relatos, a família optou pela discrição nas cerimônias antes de divulgar a notícia para a imprensa.

Zé Bettio morreu na madrugada, em sua casa, no bairro Horto Florestal, zona norte de São Paulo. Depois de uma breve carreira na música, ele assumiu o microfone da rádio Difusora de Guarulhos, meio por acaso, e depois, na Rádio Cometa, tornou-se conhecido ao colocar para tocar músicas sertanejas raiz e criar bordões como “acorda, joga água nele” e “gordo, ô gordo”. Considerado o “radialista totem de todos os sertanejos”, ele também trabalhou na Rádio Capital e na Rádio Record, onde se aposentou em 2009 aos 81 anos. Em 2016, sofreu um AVC...

Governo brasileiro pretende proteger produtores de vinho

Às vésperas de tentar fechar um acordo com a Argentina, para avançar, pelo menos no aspecto regional, nas negociações agrícolas Mercosul-União Europeia - que se arrasta há quase 20 anos -, os ministros brasileiros tiveram uma conversa preparatória interministerial. A ideia é encontrar uma saída para proteger produtores de vinhos e lácteos nas trocas na região.

A informação foi confirmada pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que disse que vai se reunir com Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e Eduardo Guardia (Fazenda). Segundo ele, o encontro deve definir a estratégia para uma conversa com autoridades argentinas, que está agendada para esta sexta-feira (24)...

47% dos internautas só compram em loja física após pesquisarem na internet, aponta pesquisa da CNDL/SPC Brasil

Mais bem informado e maduro, o consumidor brasileiro tem utilizado cada vez mais a internet como um aliado na hora de ir às compras. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com internautas que realizaram alguma compra on-line nos últimos 12 meses mostra que 47% dos entrevistados sempre fazem pesquisas na internet antes de realizar alguma compra em loja física.  Nesses casos, a maioria busca informações sobre preços (38%), detalhes e características daquilo que pretendem adquirir (22%) e também a opinião de outros clientes sobre a experiência de compra (10%). Apenas 18% dos entrevistados compram direto em lojas físicas sem fazer qualquer consulta no ambiente virtual. Outros 35% recorrem à consulta apenas eventualmente, a depender do tipo de produto ou serviço que buscam.

De acordo com a pesquisa, os itens mais pesquisados na internet antes da aquisição na loja física são os eletrodomésticos (58%), smartphones (56%), eletrônicos (51%), roupas e acessórios (32%) e cosméticos e perfumes (30%). Quando precisam se informar sobre os produtos ou serviços que pretendem adquirir, 47% dos internautas buscam informações em sites que mensuram índices de reclamações, enquanto 35% preferem os sites ou aplicativos da própria empresa e 34% recorrem aos buscadores, como o Google, por exemplo.



Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, com o avanço da tecnologia, as decisões de compra por parte do consumidor passam por múltiplos canais e de forma simultânea, unindo mundo on-line e off-line. "A internet é a grande ferramenta que o consumidor tem em suas mãos para informar-se de forma rápida, prática e bastante abrangente sobre produtos e serviços, comparar preços e pesquisar a reputação das marcas a partir da experiência de outros clientes. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e bem informados, transitando o tempo todo por diferentes plataformas durante o processo de compra. A internet trouxe às pessoas a liberdade de comprar quando e onde quiserem e as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade", afirma Costa.
 
25% dos internautas visitam loja física antes de comprar na internet. Maioria busca ver detalhes de perto e pesquisar preço

Se consultar a internet antes de realizar uma compra em lojas físicas tornou-se um hábito do internauta brasileiro, o inverso também acontece, embora em uma proporção menor. De acordo com a pesquisa, um quarto (25%) dos internautas visita uma loja física para conhecer o produto que deseja adquirir na internet. A maior parte toma essa atitude para ver os detalhes e principais características daquilo que está sendo adquirido (17%), além da tradicional pesquisa de preço (12%). Outros 44% tomam essa atitude a depender do produto, enquanto 30% não se importam em realizar a pesquisa, indo direto aos sites ou aplicativos.

Os itens que os entrevistados mais procuram ver presencialmente para depois comprar de forma on-line são os eletrodomésticos (53%), smartphones (46%), eletrônicos (41%) e roupas ou acessórios (29%).

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, os empresários precisam romper com a separação entre varejo físico e on-line para proporcionar experiências mais completas aos seus clientes. "Houve um tempo em que o mundo virtual e o mundo físico não conversavam. Mas isso acabou. Hoje, os clientes se surpreendem quando a empresa não tem ao menos um canal de atendimento on-line. Isso acontece porque as pessoas estão todo o tempo conectadas, mas continuam sendo consumidores no sentido tradicional. Por isso, investir na qualidade da experiência de compra é entender que o cliente é ao mesmo tempo físico e virtual e tem transito livre entre os diferentes canais de venda e relacionamento", afirma.
 
Para 83%, lojas on-line praticam preços mais baratos, mas facilidade de troca é vantagem percebida nas lojas físicas

O estudo ainda revela em quais tipos de compras as lojas físicas ganham a preferência do consumidor e em quais momentos a compra pela internet leva vantagem. De modo geral, a maioria (83%) relata a percepção de que os preços praticados na internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Outro aspecto comparativo que aparece com força é a comodidade (75%) seguida da variedade na oferta de produtos (73%). Também são mencionados como fatores positivos da internet a facilidade para escolher produtos (62%), disponibilidade de informações (59%), agilidade na compra (58%) e melhores formas de pagamento (57%).

Em contrapartida, as lojas físicas lideram quando são levados em consideração a facilidade de troca (73%), qualidade do atendimento (51%) e pós-venda (46%). Entre os preferem o ambiente físico para as compras, 40% acham que há menos decepções nesse tipo de compra do que no ambiente on-line e 38% destacam a vantagem de poder levar o produto para casa imediatamente após o pagamento. No geral, a internet é o meio preferido de 62% dos internautas na hora de fazer compras, enquanto 36% ainda preferem as lojas físicas e 1% cita as redes sociais.

Já em relação as sensações provocadas por cada tipo de compra, as lojas físicas são consideradas mais seguras (64%), proporcionam compras mais conscientes e racionais (41%) e também prazerosas (37%). Por outro lado, as compras feitas em sites ou aplicativos costumam deixar o consumidor mais ansioso (62%), proporciona compras mais personalizadas (52%) e estimula compras por impulso (43%).
 
41% dos internautas admite que cede às compras por impulso. Promoções são as principais razões do gasto impensado. Internauta dá nota oito para segurança digital

A pesquisa aponta que a impulsividade atinge parte considerável dos internautas. Quase (41%) em cada dez entrevistados admite que nem sempre planeja suas compras on-line, sendo que na maior parte das vezes são tentados pelo desejo de consumo (23%) ou pelo senso de oportunidade (18%) ao se depararem com uma oferta. Nesses casos, os principais motivos das compras impulsivas feitas pela internet são as promoções (67%), as visitas constantes aos sites das lojas (36%) e o recebimento de propagandas (24%).

Os tipos de produtos que os internautas menos resistem na internet, mesmo sem saber se tem condições de comprar, são as roupas, calçados e acessórios (37%), cosméticos e perfumes (18%), livros (16%), artigos para casa (15%) e eletrônicos (14%). Já os canais online que mais estimulam as compras por impulso são e-mails de divulgação (56%), notificações de ofertas de aplicativos (48%), redes sociais (33%) e os influenciadores digitais (28%).

"Saber diferenciar desejo e necessidade é fundamental para resistir às compras impulsivas. Com a customização crescente das ofertas enviadas para os internautas, a situação fica ainda mais favorável para compras sem pensar", alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Embora muitos internautas não resistam aos apelos da propaganda na internet, a pesquisa aponta um grau positivo de maturidade do consumidor na questão da segurança digital. Assim como as lojas on-line se tornaram ambientes mais seguros com o passar do tempo, os internautas também passaram a se precaver mais na hora de fazer compras usando o computador. Em média, o internauta atribui nota 7,9 no quesito sentir-se seguro para fazer compras on-line. No geral, 91% dos internautas dizem se preocupar com fraudes na internet.

Nesse sentido, 98% das pessoas ouvidas na pesquisa tomam algum tipo de cuidado ao fazer compras pela internet, sendo que 59% só fazem compras em canais conhecidos ou indicados e 39% evitam cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras. Além disso, 35% são desconfiados e não compram em sites que praticam ofertas com preços excessivamente baixos.

"O mercado de e-commerce já amadureceu o suficiente no Brasil para oferecer compras seguras e o consumidor já sabe identificar indícios de fraude de forma mais efetiva. Em geral, ofertas muito generosas e de sites desconhecidos devem ser encaradas com extremo cuidado, pois podem ser sinal de fraude", alerta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. 
 
Metodologia

A pesquisa ouviu 815 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais do país e acima de 18 anos que fizeram alguma compra online nos 12 meses anteriores ao estudo, ocorrido entre os dias 08 e 18 de maio de 2018. A margem de erro é de no máximo 3,43 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa emhttps://www.spcbrasil.org.br/pesquisas ..

Fundo Brasil seleciona projetos de combate ao racismo até 31 de agosto

As organizações interessadas em apresentar projetos para o edital “Enfrentando o racismo a partir da base: mobilização para defesa de direitos” têm até o dia 31 de agosto para fazer a inscrição. O Fundo Brasil de Direitos Humanos vai doar R$ 490 mil para iniciativas que combatem o racismo vivenciado pela população negra. O edital é um apoio a organizações que promovem ações voltadas à luta contra a discriminação racial no país.

Os projetos apoiados pela iniciativa, promovida em parceria com a Fundação Open Society, receberão até R$ 70 mil para a realização de atividades em um prazo de até 18 meses. As inscrições podem ser feitas pela internet (a partir do link do edital). Os selecionados serão divulgados até o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra...

Ex-aluno do IF Sertão-PE é único bolsista brasileiro selecionado em mestrado financiado pela União Europeia

Determinação. Esta é uma das palavras que define o enólogo Euclides Neto. Egresso do curso de Viticultura e Enologia no campus Petrolina Zona Rural do IF Sertão-PE, Euclides foi o único brasileiro a ingressar como bolsista na seleção de mestrado em Inovação do Enoturismo, através do programa Erasmus Mundus, realizada neste ano de 2018.

Financiado pela União Europeia, o programa integra as Universidades de Rovira i Virgili (Tarragona, Espanha), de Bordeaux (França) e de Porto (Portugal), proporcionando uma experiência multidisciplinar. "Vou estudar em três regiões que são referência no Enoturismo, tendo a oportunidade de entender como é o universo do vinho em cada um desses países. Vamos visitar várias vinícolas, entender na prática como funciona o turismo nessas empresas, como eles desenvolvem o marketing e quais são as ferramentas de inovação utilizadas", afirmou o enólogo...

Cultura: Marcos Carvalho e o cinema brasileiro com o olhar universal

A história de Luiz Gonzaga, dessa vez focada na infância, inspirou a produção de um novo filme: ‘Legua Tirana’. As filmagens vão acontecer em cidades do Sertão do Araripe, principalmente em Exu, Pernambuco, terra onde nasceu o Rei do Baião. Para isso, os diretores estão selecionando pessoas interessadas em atuar na obra cinematográfica. As inscrições podem ser realizadas até o dia  25 de agosto, através do e-mail: [email protected]. O Projeto Légua Tirana foi aprovado no VIII edital de Fomento ao audiovisual do Estado de Pernambuco- Funcultura. 

Os pré-selecionados participarão de oficinas ministradas por Christian Duuvoot. No curriculo de Christian consta o longa metragem TRASH com Stephen Daldry (quatro indicações ao Oscar), filme que foi vencedor do Festival Internacional de Cinema de Roma na categoria melhor filme em 2014 e indicado para o BAFTA de melhor filme em língua estrangeira em 2015 e preparou o elenco das Séries: Cidade dos Homens (indicado ao Emmy de melhor ator), Filhos do Carnaval, Pedro e Bianca (vencedora do Emmy como melhor elenco de série)...

A Hora do Brasil é o programa pioneiro em propaganda eleitoral no período de Getulio Vargas

 "Em Brasília, 19 horas". A frase, tão emblemática e tão conhecida pelos brasileiros, já faz parte da história do rádio mundial. Com esse jargão, o programa mais antigo do rádio nacional, A Voz do Brasil, que tem mais de 80 anos, abria suas transmissões. O noticiário de rádio que está há mais tempo no ar no país, com registro no livro dos recordes, o Guiness Book é dividido entre notícias dos três poderes da República — Executivo, Legislativo e Judiciário.

A jornalista Silvia Bessa, escreve que a prática de se transmitir nos meios de comunicação eletrônicos um programa obrigatório por determinação estatal, precursor dos atuais guias eleitorais, começou no rádio em meados de 1930, na Era Vargas. Na Rádio Clube de Pernambuco, quando se deu início em 1932 ao Programa Nacional Brasileiro - depois chamado de A Hora do Brasil e Voz do Brasil - foi preciso uma grande reorganização da grade...

Sobe número de brasileiros que desistiram de procurar emprego

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 3,3 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego no país desde o início da crise econômica, há quatro anos. Como compara o 'G1', é como se toda a população do Uruguai ou do Amazonas ficasse sem trabalhar.

A situação destoa do padrão observado em momentos de crise. Normalmente, pessoas que não trabalham para se dedicar aos filhos ou a estudos, por exemplo, costumavam procurar emprego para compor a renda familiar. Contudo, a baixa perspectiva de conseguir uma vaga fez com que o Brasil alcançasse o recorde de desalentados (pessoas em idade ativa e em condições de trabalhar que não buscam emprego)...

Famosos lançam canção por um Brasil mais justo. Assista.

Um time poderoso se uniu em prol de um projeto por um Brasil mais justo e igualitário. A ideia, que não tem nenhum viés político, é um desafio ao status quo, tem como tema a canção Nossa Voz,  O movimento, que teve a iniciativa de Chitãozinho e Xororó, contou com engajamento de muitos músicos que, com sua voz e desejo por uma mudança, coloca em melodia esse desejo, que começa no coração e na atitude de cada brasileiro.

No projeto, além de Chitãozinho e Xororó, nomes como Paulo Miklos, Thiaguinho, Luan Santana, Michel Teló, Gilberto Gil, Sandy, Andreas Kisser, Família Lima, Marcos e Belutti, Alcione, Paula Fernandes, Toni Garrido, Karol Conka, Projota, Negra Li, Rappin’ Hood, Seu Jorge, Ivete Sangalo, Rogério Flausino, Maria Gadú, Junior Lima, Caetano Veloso, Elba Ramalho, Daniel, Tonny e Kleber e Allison Lima. A ideia é, acima de tudo, representar a voz de cada cidadão que anseia dizer “quero um Brasil sem medo”...

Seis mortes por hora devido a erros são registradas em hospitais no Brasil

As mortes decorrentes de eventos adversos graves, ou seja, ocasionadas por erros, falhas assistenciais, processuais, infecções ou outros fatores chegaram a seis por hora no Brasil em 2017, segundo o 2° Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e pelo Instituto de Pesquisa Feluma, da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais. 

Entre os eventos adversos graves que ocorrem com mais frequência estão a infecção generalizada (septicemia), pneumonia, infecção do trato urinário, infecção do sítio cirúrgico, as complicações com acessos, os dispositivos vasculares e outros dispositivos invasivos, lesões por pressão, erro no uso de medicamentos e complicações cirúrgicas como hemorragia e laceração...

A eficiência do mercado político no Brasil

Em razão da verdadeira guerra política que vivemos neste período de eleições, é necessário nos debruçarmos no que é tangível do ponto de vista histórico e político no Brasil.

A grande dúvida seria: até que ponto o regime militar não favoreceu a guinada socialista em nosso país? Lembro-me de que, nos anos 70, época em que a influência e o pensamento estatista permeavam o governo militar, centralizador e afeito a construir grandes obras, como a Ferrovia do Aço, a Eletrobrás, a Telebrás e muitas outras, havia uma euforia com o crescimento econômico que contagiava a população e os empresários, pois 23% do PIB, em média, eram destinados aos gastos públicos, e a imprensa mais conservadora alegava que o Brasil era tão estatizante quanto os países comunistas...

Seis em cada dez crianças no Brasil vivem na pobreza, diz Unicef

Seis em cada dez crianças no Brasil vivem na pobreza, de acordo com estudo inédito apresentado hoje (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). São crianças e adolescentes até 17 anos que são monetariamente pobres e/ou estão privados de um ou mais direitos, como educação, informação, água, saneamento, moradia e proteção contra o trabalho infantil.

O levantamento, feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, mostra que 18 milhões de meninas e meninos, ou seja, 34,3% do total, são afetados pela pobreza monetária, vivem com menos de R$ 346 per capita por mês na zona urbana e R$ 269 na zona rural. Desses, 6 milhões, o equivalente a 11,2%, têm privação apenas de renda. Já os outros 12 milhões, ou 23,1%, além de viverem com renda insuficiente, têm um ou mais direitos negados...

REBAIXADO!

Empate em João Pessoa manteve o rebaixamento da Juazeirense para a Série D

Como era de se prever, a falta de atitude em casa custou caro e o empate da Juazeirense neste sábado (11) em João Pessoa, por 2 a 2, contra o Botafogo, rebaixou o representante baiano para a Série D, em 2019. Jogando fora dos seus domínios o Cancão de Fogo também não teve bom retrospecto durante a competição, não venceu nenhum jogo e precisava da primeira vitória para almejar uma chance de escapar do rebaixamento, caso o Confiança vencesse o Globo-RN em Aracaju, o que também não se concretizou. O empate em 0 x 0 entre o Confiança e o Globo não rendeu maiores dividendos, mas garantiu as duas equipes na série C do ano que vem.

No jogo contra o Botafogo-PB, em João Pessoa, a Juazeirense saiu atrás em dois momentos,  no primeiro com Junior Gaúcho marcando contra. Juninho Tardelli empatou, Nando colocou o Botafogo mais uma vez na frente e o mesmo Tardelli empatou nos minutos finais. O placar não mexeu na tabela e o Cancão encerrou sua participação na Série C na vice lanterna, atrás apenas do Salgueiro, que perdeu para o Santa Cruz, em Recife, e ratificou a queda já tinha se consumado na rodada anterior.

Com um elenco considerado de bom nível, faltou experiência à Juazeirense, que trocou  de treinador por duas vezes, prejudicando uma formação mais planejada taticamente nas quatro linhas. O time começou com Zaluar, passou por Ailton Silva e caiu sob o comando de Evandro Guimarães. Depois de uma boa temporada no campeonato baiano, uma sofrível participação no pré-Nordestão e na Série C, resta à Juazeirense uma correção de rumos para tentar uma melhor sorte em 2019...

Com 63.880 vítimas em 2017, Brasil bate recorde histórico de mortes violentas

O Brasil atingiu em 2017 o maior número de mortes violentas intencionais, como homicídios e latrocínios, da sua história. Foram 63.880 vítimas, o equivalente a 175 por dia, 7 por hora. Os dados foram revelados nesta quinta-feira, 9, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo. A taxa de mortes por 100 mil habitantes atingiu a marca de 30,8. 

O ano de 2017 foi marcado por brigas entre facções criminosas que causaram, já no primeiro dia do ano, 56 homicídios no interior do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus.  O massacre se repetiria com intensidade similar em Boa Vista, na Penitenciária Agrícola Monte Cristo, onde 33 morreram , e na Penitenciária de Alcaçuz, na Grande Natal, onde ao menos 26 foram mortos...

O Brasil mata 5 mil mulheres por ano e Estupros aumentam 8,4% em um ano

A situação da violência no Brasil se agrava a cada ano e atingiu um novo recorde: em 2017, foram registrados 63,8 mil homicídios no país. Um aumento de 2,9% em relação ao ano anterior. Isso representa 175 casos por dia. Para as mulheres, o número é ainda pior. Foram 60 mil ocorrências de estupro — aumento de 8,4%. E 221,2 mil de violência doméstica, o que representa 606 casos por dia.

Os dados foram divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública ontem. As maiores taxas de violência foram registradas no Rio Grande do Norte — 68 para cada 100 mil habitantes —; no Acre,  63,8; e no Ceará, 59,1. As menores foram registradas nos estados de São Paulo (10,7), Santa Catarina (16,5), e Distrito Federal (18,2)...

Maioria dos brasileiros não concorda com o fechamento das fronteiras com a Venezuela

A questão dos refugiados é tema de discussão no mundo todo e, no Brasil, não poderia ser diferente. Na noite desta segunda-feira, 7, a polícia federal suspendeu a entrada de venezuelanos que fogem da grave crise econômica e social no país governado por Nicolás Maduro entrando por cidades de Roraima, mais precisamente entre as cidades de Pacaraima (RR) e Santa Elena de Uairén (VEN).

Segundo pesquisa feita pela Toluna, fornecedora líder de insights do consumidor para a economia sob demanda, 45% dos brasileiros não estão de acordo com a atitude, com 12% não concordando nada com o fechamento. Como contraponto, 30% dos entrevistados querem o veto aos venezuelanos e 26% não sabem se concordam...

Violência: Lei Maria da Penha 12 anos de proteção às mulheres brasileiras 

Considerada um marco civilizacional e uma das principais conquistas das mulheres brasileiras, a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) completa 12 anos de sancionada nesta terça-feira (07).  A lei foi criada com o objetivo de garantir a proteção de mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Para a titular da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia, Julieta Palmeira, a Lei Maria da Penha representa o trabalho do Estado na promoção e garantia dos direitos básicos da mulher. “É preciso promover políticas e legislações que afiancem a vida das mulheres. Diariamente, brasileiras são agredidas e/ou assassinadas por pessoas próximas e do convívio familiar”.

Além disso, a secretária chama a atenção para o combate ao machismo, fator decisivo na violência contra as mulheres. Segundo ela, é necessário investir numa educação não sexista, onde meninas e meninos sejam tratados de forma igual. “Não podemos mais admitir essa história de que as meninas ajudam nas tarefas domésticas enquanto os meninos podem brincar. O trabalho de casa deve ser dividido, compartilhado. E essa noção que vai colaborar para a diminuição dos casos de violência no futuro”, avalia...

51% dos internautas fizeram compras por aplicativos no último ano, revela estudo da CNDL/SPC Brasil

Onipresentes no dia a dia de muitos brasileiros, os smartphones facilitam a vida de diversas maneiras, inclusive para fazer compras. Um estudo realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que nos últimos 12 meses, mais da metade (51%) dos internautasfizeram alguma compra por meio de aplicativos – o percentual é ainda maior entre a população mais jovem (60%).

Os tipos de produtos que os internautas mais compraram via aplicativos durante esse período foram os eletrônicos e itens de informática (44%), contratação de serviços de transporte particular (39%), vestuário (36%), ingressos para atividades de lazer (25%), comidas por delivery (24%) e produtos de beleza ou perfumes (23%).


Para esses entrevistados, a facilidade de acesso, uma vez que a compra pode ser realizada pelo próprio smartphone é o que mais leva as pessoas a comprarem via app (52%). Outras razões são a praticidade e rapidez (49%), disponibilidade de melhores ofertas (37%) e a facilidade de organização que os aplicativos oferecem (26%).

"Os dados da pesquisa não deixam dúvidas quanto ao futuro do e-commerce. Ele passará cada vez mais pelos aplicativos em dispositivos móveis, utilizados não apenas para comunicar-se durante o processo de compra, mas também para adquirir produtos e serviços, pesquisar e comparar preços", analisa o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Para 44% dos que compram por aplicativo, tela pequena é obstáculo; 67% também são adeptos de aplicativos financeiros

Mas na hora de comprar via app, nem tudo é visto de forma positiva. Indagados sobre os principais obstáculos para esse tipo de compra, 44% acham que a tela pequena acaba atrapalhando a experiência de consumo e 35% ainda não confiam na segurança oferecida pelos aplicativos. Há ainda 17% de entrevistados que consideram os aplicativos difíceis de serem usados e 16% que nem sempre estão conectados ao Wi-Fi ou possuem plano de dados.

"O mobile é uma tendência irreversível no mercado de consumo. Desta maneira, é preciso que os varejistas desenvolvam experiências que cativem os consumidores e facilitem o engajamento. Este é um momento de mudanças intensas, em que os varejistas precisarão estar atentos para avaliar sua presença na internet, ampliando canais de relacionamento e facilitando o acesso dos clientes", afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

A pesquisa descobriu que dentre os consumidores que usam aplicativos para compras, a maioria também é adepta de aplicativos para tarefas financeiras (67%), principalmente os de operações bancárias (47%), comparação de preços (25%) e organização das finanças pessoais (19%).

44% dos usuários de WhatsApp já usaram o aplicativo para se comunicar com lojas; 79% acham importante que loja ofereça recurso aos clientes

Concebido inicialmente para troca de mensagens pessoais, o WhatsApp vem se tornando também uma plataforma para negócios. De acordo com o levantamento, 44% dos entrevistados já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com uma loja ou vendedor no processo de compras, sendo que na maioria das vezes (73%) sempre houve um retorno por parte do estabelecimento comercial. Os que nunca tiveram a experiência de utilizar o WhatsApp para interagir com lojistas somam 56% dos seus usuários.

As interações mais comuns entre consumidor e loja foram na consulta sobre preços após recebimento de uma oferta (14%), concretizar uma compra por meio do aplicativo (12%), agendar um serviço (12%), consultar sobre um produto que ficou interessado (11%) ou realizar uma reclamação (10%).

Os tipos de produtos e serviços mais adquiridos via WhatsApp são manutenção e consertos de produtos diversos (31%), compra de roupas, calçados e acessórios (29%) e aquisição de remédios ou suplementos vitamínicos (26%).

Dentre os internautas que costumam fazer compras ou agendamento de serviços via WhatsApp, 42% consideram o processo fácil e rápido e 39% destacam a conveniência de poder comprar mesmo sem sair de casa. Há ainda 30% de entrevistados que veem vantagem em receber fotos e vídeos dos produtos que estão interessados. "As empresas já começam a perceber que não podem mais abrir mão de uma ferramenta de conexão instantânea entre a marca e o consumidor. A praticidade e o imediatismo proporcionados pelo aplicativo fazem com que os consumidores vejam com bons olhos a adoção da ferramenta como forma de relacionar-se com empresas. Isso significa que cada vez mais o consumidor será atraído pelas marcas que forem verdadeiramente responsivas no ambiente digital", afirma Pellizzaro Junior.

Outra constatação do estudo é que o WhatsApp já é o canal favorito dos internautas para se comunicar com as lojas: 27% preferem esse tipo de contato. A opção aparece à frente do telefone, citado por 25% dos entrevistados. No geral, 79% dos entrevistados que já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com vendedores consideram importante que os estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços ofereçam ao cliente essa opção. Apenas 7% são contrários a essa necessidade e 13% demonstram indiferença.

Metodologia

A pesquisa ouviu 815 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais e acima de 18 anos que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas ..

"Agressivo é o preconceito": mulheres com câncer rebatem crítica ofensiva de ex-diretora de colégio de Brasília

Na última segunda-feira (30/07), uma notícia preconceituosa chocou os brasilienses. A freira e até então diretora do Colégio Notre Dame de Brasília, irmã Loiva Urban sugeriu que a mãe de uma menina em tratamento do câncer cobrisse a cabeça porque sua imagem era "agressiva a sociedade", por estar careca, sem lenço ou peruca.

Atualmente Carol Venâncio Duarte, mãe de uma então aluna da escola mencionada, luta contra a doença e, por isso, perdeu todo o cabelo. Diante do fato, nesta sexta-feira (3), as mulheres da ONG Vencedoras Unidas criaram a campanha "Agressivo é o Preconceito"...

Juazeirense não vence em casa e aguarda um milagre para escapar da degola

A Juazeirense voltou a decepcionar, não fez o dever de casa e agora aguarda um milagre para continuar na Série C em 2019. O Cancão de  Fogo, a exemplo da partida anterior, contra o Salgueiro, dominou as ações, deu as cartas na maioria da partida, mas não teve inteligencia para furar o bloqueio da zaga coral.

Jogando a maior parte do tempo lateralmente, sem agredir o adversário de forma mais contundente, a Juazeirense no primeiro tempo praticamente não incomodou o goleiro do time pernambucano. Tigre, goleiro da Juazeirense, também pouco trabalhou...