A vontade de acreditar e até mesmo dar um pouco de confiabilidade a um projeto político que muitos, ou até alguns milhões acreditam, vez por outra, ou quase sempre, depara-se com cenas marcadas por atitudes do Presidente da República, nem sempre tão condizentes com a postura do Chefe de Estado que se deseja para o Brasil. Não é à toa que o seu índice de aprovação inicial decresce violentamente... Eis a pergunta: Será que não existe na sua Assessoria uma pessoa, sequer, com parcimônia e credibilidade, em quem esse cidadão possa ouvir?
O Presidente pronunciar palavrões na hora de desabafos com repórteres, já virou lugar comum e, em nenhum momento, deve ter lhe passado à cabeça o quanto isso representa de péssimo exemplo para a juventude, em visível contradição com aquilo que os pais desejam passar aos filhos. Alguém, jocosamente, já disse: “tira as crianças da sala que o Presidente vai falar”! Permito-me não repetir palavras tão chulas que já ouvimos ao longo desses dois anos, ditas em frequentes explosões incontroláveis de ira. Às vezes imagino que ele ainda não se sente incorporado à liturgia do cargo, ou não está nem aí para o tamanho da envergadura que o cargo representa!..