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Após protestos, Bolsonaro cancela ida a universidade em São Paulo

A previsão de uma visita do presidente Jair Bolsonaro à Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, marcada para a tarde desta quarta-feira (27/3), dividiu os alunos e provocou protestos na instituição de ensino. Novas manifestações — contra e a favor do mandatário — foram programadas também para o período da tarde. O presidente, no entanto, cancelou o compromisso.

No começo do dia, a mobilização foi de estudantes contrários a Bolsonaro, que se reuniram em frente à instituição, na Rua Maria Antônia — local marcado por um conflito estudantil durante a ditadura militar (leia mais abaixo). O ato está previsto para durar até a noite...

Ação popular quer barrar comemoração do 31 de março de Bolsonaro

O advogado Carlos Alexandre Klomfahs requereu à Justiça, em ação popular, que a Presidência da República se abstenha de comemorar o dia 31 de março de 1964. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no domingo, 24, o presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a celebrarem a "data histórica", quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos. Na ação, o advogado afirma que a orientação de Bolsonaro "não é o interesse público e sim o jogo da classe dominante". "Muda-se o governo prossegue o drama. Há reiterado problema incontornável quanto à violação à moralidade administrativa", afirmou Carlos Klomfahs.

"Pede-se liminarmente que a Presidência da República se abstenha de determinar os efeitos do ato impugnado (comemorar o dia 31 de março no âmbito das Forças Armadas) por violar o princípio constitucional da moralidade e no mérito a procedência dos pedidos da inicial para confirmar a liminar concedida determinando que se abstenha o Poder Executivo de comemorar o 31 de março sob pena de multa diária de R$ 50 mil a ser revertida ao fundo de direitos difusos."..

Bolsonaro assiste filme na manhã desta terça (26) acompanhado da primeira dama, expediente teve início às 11h30

O presidente Jair Bolsonaro estava na manhã desta terça-feira, 26, em um cinema, na capital federal, acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Ele foi assistir a uma sessão de pré-estreia de um filme religioso chamado “Superação: o milagre da fé”, que foi exibido com interpretação simultânea em libras.

O governo federal está imerso em uma crise política com a Câmara dos Deputados por causa da articulação em torno da reforma da Previdência. A agenda do presidente prevê audiência às 11h30 com o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. À tarde, o presidente tem reunião do conselho de governo...

Após EUA e Chile, Bolsonaro embarca para Israel no próximo domingo

Antes que março termine, o presidente Jair Bolsonaro – que esteve nos Estados Unidos e no Chile nos últimos dias – ainda tem pela frente uma viagem a Israel, onde desembarca no próximo domingo (31). A intensa agenda internacional cumprida ao longo deste mês reuniu em um curto intervalo destinos que já vinham sendo sinalizados, desde a campanha eleitoral, como prioritários para o governo.

Em Israel, Bolsonaro retribuirá a presença do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em sua posse, mas, principalmente, buscará negociar, ao lado do chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, e outros integrantes de seu primeiro escalão – ainda não confirmados – ampliação de trocas na área comercial, em ciência e tecnologia e na cooperação em segurança pública e defesa...

Rodrigo Maia vai "blindar" reforma da previdência. Líder prometeu a aliados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), prometeu a aliados que vai “blindar” a reforma da Previdência, que foi enviada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso Nacional. 

"Não tem a ver com governo dele, ministro, nada. É acima do governo dele, de ministros, de tudo. Vamos tocar", disse ao blog da colunista do G1 e da GloboNews, Andréia Sadi.

No final de semana, Maia conversou sobre a estratégia da Previdência com aliados, entre eles, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). ..

Bolsonaro estimula celebração do golpe militar de 64, em 2011 Dilma havia suspendido qualquer atividade para lembrar a data

O presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a comemorarem a "data histórica" do aniversário do dia 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos. Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo, porém, pedem cautela no tom para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e dos riscos de polêmicas em meio aos debates da reforma da Previdência. 

Em um governo que reúne o maior número de militares na Esplanada dos Ministérios desde o período da ditadura (1964-1985) - o que já gerou insatisfação de parlamentares -, a comemoração da data deixou de ser uma agenda "proibida". Ainda que sem um decreto ou portaria para formalizá-la, a efeméride volta ao calendário de comemorações das Forças Armadas após oito anos...

Bolsonaro precisa de menos rede social e mais Previdência, diz Maia

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) precisa ter "mais tempo para cuidar da reforma da Previdência e menos tempo" para as redes sociais, foi o que afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), nessa sexta-feira (22), em meio à discussão sobre a prioridade dada pelo governo à tramitação da reforma da Previdência na Câmara. "Ele [Bolsonaro] precisa ter um engajamento maior. Ele precisa ter mais tempo pra cuidar da Previdência e menos tempo cuidando do Twitter, porque, se não, a reforma não vai andar", disse o parlamentar em entrevista à TV Globo.

Maia considerou ainda que a responsabilidade "daqui para frente" sobre a articulação para aprovar a reforma é do governo. No entanto, Bolsonaro disse não ter dado motivo para Maia deixar a articulação da reforma da Previdência. O presidente chegou a declarar querer saber a razão pela qual Maia deixou a articulação da Previdência, e se disse "aberto ao diálogo". Bolsonaro ainda comparou Maia a uma 'namoraoda que quer ir embora'. "Só conversando, não é? Você nunca teve uma namorada? E quando ela quis embora, o que você fez para ela voltar? Conversou?", questionou o presidente...

Aprovação do governo Bolsonaro despenca e vai a 34%, mostra Ibope

A pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) caiu 15 pontos percentuais desde a posse e está em 34%. Já o percentual de reprovação  saltou de 11% para 24%. De acordo com o levantamento, 34% dos eleitores ouvidos classificaram o governo como "ótimo/bom"; outros 34% dizem que é "regular"; 24%, "ruim/péssimo"; e 8%, "não sabe/não respondeu".

A avaliação do presidente perdeu 15 pontos percentuais desde a posse. Em fevereiro, segundo a pesquisa, 19% consideravam o governo "ruim/péssimo"; 30%, "regular"; e 39% o avaliavam como "bom/ótimo". O Ibope comparou o resultado com o índice de aprovação dos últimos presidentes eleitos em pesquisas feitas no mesmo período de governo...

Deputada Dayane Pimentel exalta encontro entre Bolsonaro e Trump: "Início de bons tempos"

A presidente do PSL na Bahia e deputada federal Professora Dayane Pimentel celebrou, nesta terça-feira (19), os bons resultados do encontro entre o presidente da República Jair Bolsonaro e o presidente dos EUA Donald Trump em Washington. "A união entre Brasil e Estados Unidos é um desejo de todo brasileiro que entende a importância das frutíferas relações exteriores para uma nação. Chega de mandar dinheiro do pagador de impostos brasileiro para Cuba, Venezuela e outras tiranias ao redor do mundo. É a vez de firmarmos acordos comerciais com países que podem nos dar bom retorno", disse a parlamentar baiana.

O presidente norte-americano também defendeu o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "Se ainda estivéssemos sob a égide do PT e da esquerda a influir em nossas relações exteriores, um apoio como esse seria inimaginável. O Brasil voltou a ter respeito internacional e os reflexos disso já podem ser vistos nas sucessivas altas das Bolsa de Valores. Se o Brasil ainda estivesse ao lado de países que defendem moratória de dívidas, a insegurança para quem empreende, nada disso seria possível", comentou Dayane Pimentel...

Trump e Bolsonaro trocam camisas das seleções de futebol

Os presidentes Jair Bolsonaro e dos Estados Unidos, Donald Trump, trocaram hoje (19) presentes. Um entregou ao outro camisas oficiais das seleções de futebol. Segundo o norte-americano, o presente era uma homenagem ao Brasil, que é uma potência no futebol. Trump presenteou Bolsonaro com a camisa de número 19 – em alusão ao ano de 2019. “O Brasil é um grande país. A grande potência do futebol. Tem grandes jogadores, posso lembrar de Pelé e tantos outros” , disse.

De presente, Trump ganhou uma camisa de número 10 – igual à que Pelé usou quando estava na ativa. Bolsonaro disse que a escolha do número 10 foi por causa das muitas alegrias que Pelé deu ao Brasil. “A camisa que simboliza o maior jogador de todos os tempos”, disse. Após a reunião reservada de cerca de 20 minutos na Casa Branca, Bolsonaro e Trump e as comitivas do Brasil e dos Estados Unidos terão um encontro ampliado. A viagem aos Estados Unidos é a primeira em caráter bilateral do presidente Bolsonaro...

Decreto de Bolsonaro corta 13,7 mil cargos em universidades públicas

O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos, funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de Educação, principalmente as universidades públicas federais. Das 21.000 vagas eliminadas pelo governo, ao menos 13.710 estavam sob a guarda de instituições de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte.

Foram extintos cargos de direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações concedidas a professores. Entidades representativas do setor criticam a medida. O detalhamento sobre as áreas mais afetadas pela eliminação dos postos na administração federal foi omitido pelo governo quando divulgou à imprensa as informações sobre a medida na quarta-feira (13)...

Em Brasília, Carlos Bolsonaro 'despacha' pedidos do pai e recebe críticas de seguidores

Uma postagem do vereador Carlos Bolsonaro na tarde desta segunda-feira (18) em uma reunião com deputados em Brasília gerou centenas de críticas de seguidores nas suas redes sociais.  Os internautas questionaram o que o parlamentar fazia na capital federal em horário de expediente na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente da República, Carlos Bolsonaro, está em Brasília e, segundo ele postou no Twitter, desenvolve "linhas de produção solicitadas pelo Presidente Jair Bolsonaro". Além disso, Carlos diz que na passagem pela capital federal também conversa com deputados.

"Em Brasília. Dentre muito o que conversar com amigos Deputados Federais e desenvolvendo linhas de produção solicitadas pelo Presidente Jair Bolsonaro", informou o vereador.  Poucas horas depois da postagem centenas de internautas dispararam contra Carlos. "Como assim atendendo uma solicitação do Presidente da República? Presidente tem uma equipe e um vice-presidente para representá-lo na ausência. Não estou entendendo esse governo. O cara agora é príncipe?", questionou Leonardo Mello. ..

Protesto contra Bolsonaro reúne 50 pessoas em frente à Casa Branca

Poucas horas antes da chegada do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, cerca de 50 pessoas fizeram um protesto contra o brasileiro em frente à Casa Branca, em Washington. A maior parte dos manifestantes era de americanos, como o ativista Sean Blackmon, 31. Segundo ele, a reunião de dois líderes políticos à direta, como Bolsonaro e Donald Trump, "vai significar apenas coisas ruins para as pessoas oprimidas de seus países".

"O sexismo, racismo e homofobia que vêm de Trump é a mesma coisa que vem de Bolsonaro, que ataca o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e outros movimentos progressistas no Brasil". Para Blackmon, que liderou um protesto em Washington logo após o assassinato da vereadora Marielle Franco, há um ano, a capital americana é o centro do mundo e é por isso que manifestações como essas são importantes para chamar atenção para essas causas. "Eles [Trump e Bolsonaro] querem consolidar poder diante dos mais fracos"...

Eduardo Bolsonaro chama brasileiros ilegais no exterior de ‘vergonha’

O deputado Eduardo Bolsonaro justificou o fato de os Estados Unidos não oferecerem reciprocidade ao Brasil para isentar turistas de visto para entrada no país. Segundo ele, há mais brasileiros que passariam a viver ilegalmente nos EUA com isso. Eduardo, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, ainda classificou os imigrantes em situação irregular fora do País como uma “vergonha nossa”. “Um brasileiro ilegalmente fora do País é um problema do Brasil, isso é vergonha nossa, para a gente. Um brasileiro que vai para o exterior e comete qualquer tipo de delito, eu me sinto envergonhado”, afirmou o deputado, ao fim de evento organizado por Steve Bannon, em Washington, prévio à chegada de Jair Bolsonaro à capital americana.

Questionado sobre os EUA não oferecerem reciprocidade ao Brasil na isenção de vistos, Eduardo respondeu: “A pergunta que eu faço é o seguinte: quantos americanos vão aproveitar essa brecha e vir morar ilegalmente no Brasil? Agora vamos fazer a pergunta contrária: se os EUA permitirem que brasileiros entrem lá sem visto, quantos brasileiros vão para os Estados Unidos, sem visto, se passando por turista, e vão passar a viver ilegalmente aqui?”. “Será que estou falando algum absurdo em dizer que, sem a necessidade de um visto, várias pessoas entrariam nos EUA de maneira ilegal e ilegalmente permaneceriam lá? Eu acredito que não”, emendou o deputado e filho do presidente. Ao falar sobre perspectivas do encontro entre Jair Bolsonaro e o americano Donald Trump, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, disse o encontro vai ser “bem descontraído”. “Tanto Trump como Jair Bolsonaro pisam fora do politicamente correto e isso é algo que atrai muito a simpatia das pessoas e são duas pessoas carismáticas...

Ruralistas estão alarmados com o viés anti-China no governo Bolsonaro

Representantes de diversos setores do agronegócio estão alarmados com o que consideram ser um viés anti-China espalhado no governo Bolsonaro. "Estamos comprando briga com nosso maior parceiro comercial e nem sabemos por que, só para imitar o [presidente americano, Donald] Trump", diz Pedro de Camargo Neto, vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira e ex-secretário de comercialização e produção do Ministério da Agricultura. 

Representantes de diferentes setores do agronegócio ouvidos pela reportagem relataram que a mensagem que têm recebido no governo é de que é preciso reduzir a "sino-dependência", diversificar mercados e diminuir a exposição à China. Setores como o de carnes, suco de laranja, algodão e soja, que fazem grandes exportações para a China ou têm planos de expandir, manifestaram preocupação...

Bezerra Coelho: “É preciso parar de subestimar Bolsonaro”

Pressionado pela inabilidade em fazer política, o governo Bolsonaro, ao menos no Senado, entregou a articulação para um parlamentar mais experiente: Fernando Bezerra Coelho (PE). Além do gesto em direção ao MDB, partido com maior bancada naquela Casa, o presidente buscou acalmar os ressentidos com a derrota de Renan Calheiros (AL) e cacifou um político que já vinha cumprindo a missão de interlocução governista na era Temer.

Diferentemente da franqueza desconcertante de uma nova safra de políticos novatos, Bezerra evita cair no debate retórico das polêmicas levantadas por Bolsonaro em suas redes sociais. Diz que é “matéria superada” declarações como a do vídeo obsceno do carnaval ou mesmo quando colocou as Forças Armadas no papel de optar ou não pela democracia...

Monstruosidade e covardia sem tamanho, diz Bolsonaro sobre massacre; Mourão culpa videogames violentos

O presidente Jair Bolsonaro postou mensagem na rede social Twitter em que prestou condolências aos parentes das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. Na mensagem, o presidente chama a tragédia de "monstruosidade e covardia sem tamanho".

“Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atentado ocorrido hoje na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!”...

Filho de Bolsonaro namorou filha de acusado de matar Marielle, diz delegado

O delegado Giniton Lages, titular da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro e um dos responsáveis pelas investigações da execução de Marielle Franco, confirmou ontem terça-feira (12) que a filha do policial militar reformado Ronie Lessa — preso sob acusação de ser um dos autores do homicídio — namorou um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.

Durante entrevista coletiva, o delegado disse que, apesar de Ronie morar no mesmo condomínio em que o presidente tem uma casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, não há nenhuma relação direta entre o crime e a família Bolsonaro. "Não detectamos isso. Isso, para nós, não está na motivação. Não é importante para este momento", afirmou...

'Quem era Marielle Franco?', diz Eduardo Bolsonaro

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que o assassinato da vereadora Marielle Franco, em março do ano passado no Rio de Janeiro, é um caso como qualquer outro e que está "muito acima da questão política". O parlamentar, filho do presidente Jair Bolsonaro, também disse que a vereadora era desconhecida antes do caso e que a tentativa de associá-lo à sua família é "absurda e repugnante".

"Esse caso de assassinato é como os outros 62 mil casos que a gente tem no Brasil. É óbvio que a gente quer que ele seja elucidado e que quem cometeu vá preso. Não tem nada de diferente. Não tem essa de passar a mão na cabeça. Isso aí está muito acima de questão política, pelo amor de Deus", afirmou o deputado ao deixar o Congresso nesta terça-feira, 12...

Deputado aliado a Bolsonaro quer avaliação periódica de servidores, com perda de cargo público

Herdeiro de Dom Pedro II, o deputado federal e ‘príncipe’ Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL), apresentou projeto de lei nesta terça-feira (12) que prevê avaliação periódica do funcionalismo público no Brasil. De acordo com o texto, funcionários que não obtiverem resultado superior a 70% nos critérios estabelecidos perderão o cargo que exercem. Atualmente, não há esse tipo de instrumento regulamentado no país.

O Projeto de Lei Complementar 51, de 2019, regulamenta o inciso II do primeiro parágrafo do artigo 41 da Constituição, que prevê que uma das possibilidades para que o funcionário público perca o cargo seja “mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa”...