Foram encontrados 61 registros para a palavra: Mudanças climáticas

Mudanças climáticas agravam insegurança alimentar, diz pesquisadora

A relação direta entre a fome e as mudanças climáticas foi debatida por pesquisadores que se reuniram na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) nesta semana, no 6º Encontro Nacional de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, que termina nesta sexta-feira (13). Coordenadora do evento e professora do Instituto de Nutrição Josué de Castro, da UERJ, Rosana Salles da Costa explica que a insegurança hídrica, por exemplo, pode ser uma consequência das mudanças climáticas que também reduz o acesso à alimentação saudável.

“A segurança alimentar se relaciona a diversas questões. Podemos colocar como uma delas as mudanças climáticas com, por exemplo, o prejuízo no acesso à água em quantidade e qualidade”, explicou à Agência Brasil. “Estamos debatendo no país a questão da segurança hídrica, que, com as mudanças climáticas e as queimadas que estão acontecendo, acaba prejudicando várias áreas de plantio de alimentos produzidos para o consumo nacional”...

Educador ambiental já alertava para mudanças climáticas produzidas pelo aquecimento global e da negligência de autoridades

Desmatamento matas ciliares margens do Rio São Francisco, Queimadas irregulares. Seca. Chuva em excesso. Recorde de calor.  Ganância ser humano.

Com estes temas, através das "ondas do Rádio", o servidor público aposentado, educador ambiental, Vitório Rodrigues, já alertava paras as mudanças climáticas produzidas pelo aquecimento global e da negligência de autoridades sobre o tema meio ambiente. Nascido no dia 02 de novembro de 1956, no Sítio Poço do Umbuzeiro, Casa Nova, Bahia, a voz de Vitório Rodriguesm através da Emissora Rural Am de Petrolina, Rádio Cidade Am e Grande Rio AM, por mais de 30 anos se fez um dos pioneiros na defesa do Rio São Francisco e da valorização do tema meio ambiente e ecologia...

Seagri participa de reunião do Consea e debatem mudanças climáticas na Bahia

Em busca de soluções para os desafios impostos pelas mudanças climáticas e para garantir a segurança alimentar da população baiana, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) participou na última quinta-feira (29) da plenária do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado da Bahia (Consea). O encontro ocorreu no auditório do Instituto Anísio Teixeira, em Salvador.


Um dos destaques da plenária foi a apresentação do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com vistas ao Desenvolvimento Sustentável (ABC+Bahia), detalhada pelo coordenador do programa e chefe de gabinete da Seagri, Thiago Guedes. Lançado em junho deste ano pelo governador Jerônimo Rodrigues, o plano representa um marco na busca por uma agricultura mais sustentável no estado.  ..

1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos começou (20) ontem no Campus Juazeiro

Com o objetivo de, por meio da Educação Ambiental e da conscientização acerca da realidade trazida pelas mudanças climáticas, contribuir para a reflexão sobre a convivência com a região semiárida do Brasil, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realiza o 1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos (CIMCCTS).

A abertura do evento ocorreu ontem (20), com mesa política, conferência e apresentações culturais, no Complexo Multieventos, localizado no Campus Juazeiro...

Núcleo Regional de Saúde participa do 1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos

O Núcleo Regional de Saúde terá o prazer de participar do "1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos", que será realizado de 20 a 23 de agosto, na Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF em Juazeiro-Ba. Este evento reunirá especialistas, pesquisadores e profissionais de diversas áreas para discutir os impactos das mudanças climáticas em regiões semiáridas e explorar estratégias para mitigar seus efeitos.

Durante o congresso, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde –CIEVS NORTE, do Núcleo Regional de Saúde Norte, apresentará a palestra "Interfaces entre a atuação do Vigidesastres e às emergências em saúde por desastres naturais"...

1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos começa nesta terça-feira (20) na Univasf

Começa nesta terça-feira (20) o 1º Congresso Internacional Sobre Mudanças Climáticas e Suas Consequências em Territórios Semiáridos (CIMCCTS), promovido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

O evento visa contribuir para a reflexão das populações sobre a convivência com a região semiárida do Brasil e integra a programação dos 20 anos da Univasf...

Univasf sedia 1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos

Para contribuir com a reflexão das populações sobre a convivência com a região semiárida do Brasil, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realizará o 1º Congresso Internacional Sobre Mudanças Climáticas e Suas Consequências em Territórios Semiáridos (CIMCCTS).

O evento integra a programação dos 20 anos da Univasf e está sendo organizado por meio dos Programas de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial e em Extensão Rural...

Mudanças climáticas já interferem em secas e cheias na Amazônia, alerta Inep

O desmatamento, as queimadas, aliados às mudanças climáticas, estão entre as causas da alteração do regime hidrológico dos rios da Amazônia, que tem se tornado mais intenso nos últimos anos, levando à ocorrência de cheias e secas mais severas com menor intervalo de tempo. Um exemplo foi a seca histórica de 2023, que causou a maior queda nos níveis dos rios já registrada na região. No Rio Negro, o nível da água no porto de Manaus chegou a 14,75m, o menor nível já registrado desde o começo da série histórica, em 1902.

De acordo com o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Jochen Shöngart, somente nessas duas primeiras décadas do século 21 foram registrados nove eventos de cheias severas, o mesmo número registrado em todo o século passado...

Artigo: Eleições municipais e mudanças climáticas

 O aquecimento global é uma consequência direta do modo de vida que os seres humanos impuseram ao planeta. O modo de produzir e o modo/hábitos perdulários de consumo provocam, com maior intensidade e frequência, catástrofes e eventos climáticos extremos em várias partes do mundo, com ondas de calor e frio, chuvas torrenciais (desmoronamentos e inundações), secas, incêndios florestais de grande magnitude e aumento do nível do mar.

Do ponto de vista científico, não existem mais dúvidas que tais fenômenos ocorrem devido à ação humana, elevando o aumento médio da temperatura do planeta. Principalmente pelo uso de fontes energéticas fósseis (petróleo e derivados, carvão mineral e gás natural), desmatamento desenfreado e da agropecuária extensiva...

Pesquisa valida método de irrigação de cana como estratégia às mudanças climáticas

Pesquisadores da Embrapa idealizaram um conjunto inovador de parâmetros, coeficientes e estratégias para o manejo eficiente e sustentável da irrigação de cana-de-açúcar cultivada no Cerrado.

Trata-se do Protocolo BRCana, uma prática agropecuária de manejo de irrigação para produção de cana-de-açúcar cultivada naquele bioma...

Univasf: Abertas Inscrições para o I Congresso de Mudanças Climáticas

Estão abertas as inscrições para o I Congresso de Mudanças climáticas. Os interessados podem acessar o site do evento e realizar a inscrição gratuita para agricultores e populações tradicionais, e com taxa a partir de R$ 50,00 para outros públicos.

O evento será realizado do dia 20 a 24 de agosto, com objetivo de contribuir para a reflexão das populações sobre a convivência com a região semiárida do Brasil...

I Congresso Internacional Sobre Mudanças Climáticas e Suas Consequências em Territórios Semiáridos acontecerá em Juazeiro

Entre os dias 20 a 24 de agosto de 2024 ocorrerá O I Congresso Internacional Sobre Mudanças Climáticas e Suas Consequências em Territórios Semiáridos (I CIMCCTS) no complexo Multieventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco, na cidade de Juazeiro, Bahia, Brasil.  

O I CIMCCTS é um evento internacional realizado pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (UNIVASF/UNEB) e o Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural da UNIVASF, ambos sediados no Espaço Plural da UNIVASF, em Juazeiro, Bahia, Brasil...

Mudanças climáticas ameaçam a Caatinga com desertificação e perda de espécies

O Brasil precisa conhecer mais sobre a Caatinga, tendo em vista que um dos princípios do combate à desertificação requer a amplificação do conhecimento, por meio do qual será possível a recuperação da biodiversidade de um dos ecossistemas mais devastados e o mais vulnerável às mudanças climáticas no país.

Essa situação também impõe uma reflexão sobre as atividades econômicas na área, visto que a supressão da vegetação local para usufruto da agropecuária e das monoculturas aceleram o ritmo da degradação ambiental. ..

Caatinga pode ser severamente impactada por mudanças climáticas

A seca, junto ao aumento da temperatura, vem se destacando como uma das grandes vilãs das mudanças climáticas no Brasil. Estudos recentes têm demonstrado que o aquecimento e a redução da pluviosidade previstos para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste já estão causando impactos como o aumento da frequência de secas na Amazônia, fenômeno que vem trazendo consequências para a fauna mesmo em regiões quase intocadas da maior floresta tropical úmida do planeta.

Diante deste cenário, é compreensível que as preocupações de cientistas e ambientalistas se voltem para a Amazônia e outras florestas úmidas destas regiões. Mas este foco também tem um efeito adverso: ele deixa de lado a fauna e a flora de biomas naturalmente mais áridos, como a Caatinga...

Artigo - Semiárido saiu na frente nas Mudanças Climáticas

Até 20 anos atrás, falar de tragédias climáticas no Brasil, era falar das "secas do Nordeste". Aquelas imagens de solo tórrido, vacas magras, pessoas migrando, crianças morrendo, que tanto ocuparam os romances de Rachel de Queiróz, Graciliano Ramos, os poemas de João Cabral de Mello Neto, a pintura de Portinari, as músicas de Luiz Gonzaga, parecem ter saído de moda, embora a imprensa sudestina ainda goste de procurar cabelos em casca de ovo por aqui. Mas, o que foi que aconteceu?

Em duas décadas o Paradigma da Convivência com o Semiárido mudou o cenário e o imaginário da região Semiárida Brasileira. E não é só porque estamos povoados por usinas solares (sol é riqueza), ou torres eólicas (vento é riqueza) ou tomados por mineradoras (metais raros e terras raras são riquezas),  ou áreas irrigadas (água é riqueza), mas porque a organização da sociedade civil lutou pela terra e territórios dos povos, povoou o Semiárido de cisternas para beber e produzir, gerou uma agroecologia baseada na biodiversidade da Caatinga, produziu uma educação contextualizada em parceria com setores da Universidade, lutou por adutoras para os centros urbanos e assim mudou o cenário socioambiental da região e o imaginário dos próprios habitantes da região...

2023, o ano em que o futuro de extremos e fúria das mudanças climáticas se tornou o presente

Este foi o ano em que as mudanças climáticas transformaram o tempo. Tanto o tempo verbal quanto o meteorológico. Em 2023, elas deixaram de ser futuro e se tornaram presente.

Este foi um ano de eventos extremos, agravados por um El Niño intenso, que levou o clima do planeta ao que a Organização Meteorológica Mundial (OMM) chamou, em julho, de mergulho em “território desconhecido”...

Mudanças climáticas aumentam as temperaturas nos sertões: noites estão mais quentes

O verão começou, oficialmente sexta-feira (22), às 00h27min, no horário de Brasília. Ele chega com a marca de um El Niño, que já é um dos mais fortes de todos os tempos. Em outubro, o setor da meteorologia da Univasf registrou um dos dias mais quentes em Juazeiro e Petrolina, 39 graus centigrados, sensação térmica acima dos 45 graus.

Que os dias estão mais quentes, todo mundo já sentiu, mas a noite, principalmente nos sertões também vem aumentando o calor. A REDEGN solicitou a assessoria de imprensa da UNIVASF uma explicação sobre os motivos, certamente por causa das mudanças climáticas, mas não obteve resposta...

"Sistema de educação deve preparar os alunos para enfrentarem as complexidades das mudanças climáticas", diz analista

Um projeto de lei que institui o ensino de temas climáticos nas escolas estaduais do Ceará aguarda tramitação desde o início de setembro.

O PL 893/23, proposto pelo deputado Renato Roseno (PSOL), está parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (ALECE)...

Grupo reúne diretores do CNE, governadores e secretários de meio ambiente dos estados nordestinos

Entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro, representantes do Consórcio Nordeste estarão participando da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023, a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

O encontro reúne 197 países e mais 200 líderes internacionais para discutir e desenvolver soluções concretas para mitigar os efeitos do aquecimento global...

Ministra diz que é preciso extrapolar a agenda de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse na sexta-feira (22), em São Paulo, que é preciso extrapolar a agenda de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e começar a se pensar em uma agenda de transformação para evitar que se chegue a um ponto de não retorno, em que as florestas não conseguiriam mais se recuperar ou regenerar.

“Estamos na agenda da mitigação e da adaptação, mas se não entrarmos na agenda de transformação, não tem saída. É preciso mudar a maneira de produzir, de consumir e de nos relacionarmos uns com os outros, com a gente mesmo e com a natureza. Se não for isso, a gente não dá conta”, afirmou a ministra, que participou de uma mesa para discutir a questão da seca e das inundações, em um fórum promovido pela Virada Sustentável, no Unibes Cultural, em São Paulo...