PLANTAÇÃO: Depois das sementes, o momento é da colheita
A garantia do feijão e do milho na mesa depende, para muitas famílias do semiárido pernambucano, da ajuda governamental. Com um detalhe, não pede o peixe e sim as condições para pescar. Ou melhor, plantar. Por isso, em janeiro, quando a chamada quadra chuvosa começou em parte do Sertão, bateu um “desassossego” nos agricultores familiares. Muitos tinham a terra molhada e o arado, mas nem todas as sementes necessárias. O temor era de que não chegassem a tempo.
Para a tranquilidade de muitos, foram chegando: milho, feijão e também sorgo. Ao todo, 824,5 toneladas, distribuídas pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA)...