Um universo chamado Curaçá e a importância das festas literárias para o fortalecimento da literatura no Sertão do São Francisco
No último sábado (23), tive a honra e o prazer de participar do terceiro dia da Festa Literária de Curaçá (FLIC), um evento que, além de reunir escritores, artistas, alunos e profissionais da educação e leitores, transforma a cidade em um epicentro de cultura e troca de saberes. Foi um privilégio integrar a mesa temática sobre "As Literatura nas Marginais do São Francisco", ao lado de mentes inspiradoras, de Juazeiro, Petrolina e Curaçá, em um ambiente que respira identidade cultural.
O evento ganhou um brilho especial com a reabertura para visitação pública, do Teatro Raul Coelho, o segundo mais antigo da Bahia, que foi um dos cenários principais da FLIC. O espaço, com sua arquitetura histórica e iluminação deslumbrante, trouxe um charme inigualável e criou uma atmosfera mágica para as atividades realizadas ali. A sensação era de estar em um espetáculo à parte, onde o próprio teatro parecia participar das celebrações, relembrando sua relevância como um símbolo cultural de Curaçá...