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Univasf: Pesquisa sobre uso de farinha de palma em hambúrguer é publicada em revista científica internacional

Com o objetivo de avaliar o uso da farinha de palma na elaboração de hambúrguer como substituto de gordura e fonte de fibra alimentar, o egresso do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Uesdra Lucas Fonsêca dos Santos realizou o estudo, que deu origem ao seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O pesquisador encontrou nesse ingrediente a possibilidade de aumentar a quantidade de fibra nos produtos industrializados e torná-los mais saudáveis e benéficos aos consumidores...

Pesquisa da Univasf avalia o uso de farinha de palma na fabricação de hambúrguer

Resultados de uma pesquisa realizada na Univasf foram publicados no dia 14 de outubro na revista científica de repercussão internacional Journal of Culinary Science & Technology (Jornal de Tecnologia e Ciência Culinária).

Foi avaliado o uso da farinha de palma na elaboração de hambúrguer como substituto de gordura e como fonte de fibra alimentar. ..

Pesquisa da Univasf testa uso da farinha da casca de uva como antioxidante natural em hambúrgueres

A região de Petrolina (PE) é reconhecida por estar entre as grandes produtoras de uva e vinho do país. Em busca de desenvolver novos produtos a partir da cultura agrícola regional, a egressa Maria Gracileide de Alencar realizou uma pesquisa que avalia o melhor nível de inclusão da farinha da casca de uva, proveniente do processamento do vinho, na fabricação de hambúrgueres em substituição ao BHT, um antioxidante artificial presente nesse tipo de alimento.

O estudo, realizado sob orientação do professor Rafael Torres, deu origem à dissertação de mestrado da pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Durante a pesquisa, constatou-se que o uso de uma concentração menor que 2% da farinha à carne já atua como antioxidante natural, sem alterar a maior parte das características sensoriais do hambúrguer, além de se constituir em fonte de fibras para o alimento...

Artigo - Com mais de meio milhão de mortos por Covid, afinal, o que os brasileiros precisam?

Recentemente, o Brasil ultrapassou a marca de mais de meio milhão de mortos pelo advento da Covid 19, a pandemia do século, que atingiu toda a humanidade. Frente a tais números, não há o que ser comemorado, mas, sem dúvidas, existe o que ser aprendido.

Nesse momento, apuram-se responsabilidades, infrações, crimes, culpados...a população lota as ruas em manifestos calorosos pacíficos ou até violentos demonstrando insatisfação política pela falta da vacina, enquanto que identificamos o proveito do momento para jogos políticos. E, me pergunto: Em que momento discutir sobre as próximas eleições foi mais importante que unir forças de entidades e gestores políticos pela vacinação efetiva de mais brasileiros?..

Carne, arroz, farinha, banana, óleo de soja, feijão, leite e açúcar são destaques no aumento do preço da cesta básica, aponta pesquisa da Facape

A pesquisa sobre o valor da cesta básica, realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina – Facape, comparou o mês de março de 2021 e fevereiro de 2021.

Os resultados mostram que o custo da cesta básica em Juazeiro – BA foi de R$ 406,81 (quatrocentos e seis reais e oitenta e um centavos), já em Petrolina – PE foi de R$ 430,40 (quatrocentos e trinta reais e quarenta centavos), sendo assim, o custo no município pernambucano é maior do que no baiano...

Casa de farinha móvel vai aumentar em até 300% a produção de famílias agricultoras de Sento Sé

Agricultores e agricultoras familiares das comunidades de Campo Largo, Riacho de Santo Antonio e Salgado, no município de Sento Sé, território de identidade Sertão do São Francisco, receberam, nesta terça-feira (26), uma casa de farinha móvel.

Essa é a primeira unidade móvel entregue pelo projeto Pró-Semiárido, do Governo do Estado. Com um custo bem menor do que a construção de casa de farinha fixa, ela tem o objetivo de garantir que as famílias possam fomentar a produção e, consequentemente, a renda, com um equipamento que pode percorrer as propriedades das famílias que residem nas três comunidades...

Carne, óleo de soja, banana e farinha sofrem aumento pelo 3° mês consecutivo, aponta pesquisa da Facape

Em pesquisa apresentada pelo colegiado do curso de Economia da Facape, neste mês de novembro os resultados mostram que o custo da Cesta Básica em Juazeiro, na Bahia, foi de R$ 406,29 e, em Petrolina, na cidade de Pernambuco foi de R$ 422,75. Assim, o custo da cesta básica em Petrolina é maior do que em Juazeiro.

A inflação em relação ao mês de outubro foi de 6,58% em Juazeiro (BA) e de 3,41% em Petrolina(PE). Na cidade pernambucana, os produtos que mais tiveram aumento de preços foram óleo de soja, banana, farinha e carne. Em Juazeiro (BA), o aumento dos preços ficou por conta do óleo de soja e da carne...

Pesquisa da Facape mostra que óleo, farinha, açúcar, tomate e arroz pesaram mais no bolso do consumidor em Outubro

O Colegiado do curso de Economia da Facape  fez uma nova atualização sobre o custo da cesta básica entre os meses de setembro e outubro em Petrolina e Juazeiro. De acordo com a pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia, a cesta básica está  mais cara em Petrolina em relação a Juazeiro. Em Petrolina o valor ficou em R$ 408,81 e 381,22 na cidade baiana.

Na cidade de Petrolina quase todos os produtos sofreram aumento em seus valores no mês de outubro, em contrapartida, os preços em Juazeiro seguiram mais estáveis. A pesquisa apontou também as cinco mercadorias que mais sofreram aumento neste mês, sendo a farinha de mandioca com 18,01%, o óleo de soja com 17,83%, o açúcar com 15,67%, o tomate com 15,22% e por fim o arroz com um aumento de 14,33%...

Ações retiram 11 jovens de atividades proibidas em casas de farinha nos Estados da Bahia e Sergipe

Operações coordenadas por auditores-fiscais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia resultaram na retirada de 11 jovens de situações de trabalho infantil em casas de farinha nos estados da Bahia e do Sergipe. A atividade em estabelecimentos deste tipo está tipificada no Decreto 6481/2008, que trata da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP).

Na região de Lagarto (SE), foram encontrados três adolescentes trabalhando irregularmente em duas casas diferentes. Os jovens, com idades entre 15 e 17 anos, realizavam principalmente a atividade de raspagem de mandioca. De acordo com o decreto, este tipo de atividade expõe as crianças e adolescentes a “esforços físicos intensos; acidentes com instrumentos pérfuro-cortantes; posições inadequadas; movimentos repetitivos; altas temperaturas e poeiras”...

ARTIGO: “SAUDADE DAS DONZELAS LÁ DA CASA DE FARINHA”

Não poderia haver título melhor para estas linhas em que nos deteremos sobre as já saudosas casas de farinha. A frase é de um cantador do sertão que ouvi nos meus dias de menino. Ah, as casas de farinhas!

Poderíamos dizer que a vida no sertão começava na quadra da farinhada. Para a casa de farinha se voltavam todas as atenções, transformando-se a mesma num pólo aglutinador de pessoas advindas dos mais diferentes rincões. Famílias inteiras mudavam-se para lá, onde se demoravam por dias e até semanas, o tempo que fosse necessário para dar por pronta a cobiçada iguaria. 

A festa começava ainda na roça, na arranca da mandioca. Sim, a festa, porque aquilo não era trabalho. Parecia mais um folguedo, regado a pinga boa e animado por acaloradas cantorias. As arrancas eram disputadíssimas e possuíam caráter de evento social, com agenda previamente estabelecida. Assim se evitava que duas arrancas acontecessem ao mesmo tempo. Era a festa da mandioca. Dela participava a vizinhança toda, sem contar os que vinham de mais longe. 



Acomodadas em caçuás e transportadas no lombo de jumentos, as raízes chegavam à casa de farinha, onde eram aguardas por rapadeiras habilidosas. As facas entravam em ação, num chichiar contínuo e cadenciado. Em pouco tempo, livre da casca, o produto repousava branquinho, pronto para a “desmancha”. Lá fora, a panela borbulhava. Era o rango sendo preparado. Havia muitas bocas a alimentar. No cardápio, feijão com jabá e pé de porco.

E a festa prosseguia, cada um fazendo de um tudo: rapar, ralar, prensar, peneirar, enfornar, ensacar; eis a linha de produção. Recolhida em cochos ou gamelas, a manipueira fornecia a alvíssima tapioca posteriormente transformada nos alvíssimos beijus, que eram servidos no desjejum, com café quente, da hora. A cada passo, a cada processo, as pessoas iam se revelando mais qualificadas nas tarefas de que eram incumbidas. Homens feitos, mulheres e meninos, todos atuando com habilidade extraordinária. Não era pra menos; o ofício é antigo; vem de eras imemoráveis; os nativos já o faziam. O Brasil, aliás, nasceu sob o signo da farinha. Foi ela seu primeiro sustento; um maná dos deuses a forjar uma nação inteira. 

A casa de farinha não era só uma casa de farinha. Era uma indústria de saberes, de afetos, de poesia. Vivia ela da solidariedade, da cooperação, da ajuda mútua. Sua lógica era a do mutirão, do trabalho conjunto que forma fraternidade. Era o jeito bíblico e conselheirista de conceber a vida, de gerar sociedade. Sua produção tinha como fim o consumo familiar, comunitário, sem visar o lucro cego, fruto da ambição mercantilista. 

A casa de farinha modelou a cultura sertaneja. Estabeleceu formas de convivência. Fixou canais de interação. Uniu. Aproximou. Estreitou laços. Era lugar de encontro. De ajuntamento. De confraternização. Por ali circulavam informações; trocavam-se experiências; construíam-se novas relações. Ali contavam-se histórias de trancoso, liam-se folhetos de cordel, cantava-se a moda da terra. Vez ou outra, aparecia um sanfoneiro para animar a festa. Quando isso acontecia, o forró ia noite adentro. No terreiro, crianças brincavam de roda, livres da chatice dos mais velhos.

À noite, à boca do forno, juntava-se a rapaziada toda. Era chegada a hora da paquera. Muitos iam à casa de farinha com o intuito de namorar. E namoravam. Não foram poucos os casamentos nascidos ali, ao crepitar das brasas em chama.

Veio a mecanização e afastou o que havia de mais precioso. A casa de farinha já não é mais a mesma. Perdeu o encanto de outros tempos. Despida de poesia, de afeto e de calor humano, hoje não passa de uma ruína, perdida em meio à capoeira, como se fora um fogo morto.

José Gonçalves do Nascimento
[email protected]..

ARTIGO – “TODOS FARINHA DO MESMO SACO”

Nunca se pensou que um simples ditado popular pudesse retratar tantas verdades sobre o momento político de uma Nação, pela proporção de similaridade entre os acontecimentos da vida real e a mensagem contida nessa frase de grande significado e que hoje valorizo como título desta crônica. Para ser didático e facilitar a compreensão, o ditado pode ser traduzido como: “ser da mesma laia, da mesma estirpe. Normalmente utilizado em sentido de reprovação para pessoas de caráter duvidoso”. Esse tem sido o entendimento e a reação que tenho colhido dos nobres leitores que me prestigiam com a sua leitura, sempre de concordância com o sentido da frase e o sentimento de total revolta com o nivelamento por baixo de todos aqueles que são colocados no mesmo saco da falta de ética e caráter.

Para aqueles que acompanham os meus artigos, semanalmente, certamente que tem tido a percepção de uma coerência constante com uma linha de pensamento voltada não para o combate ou defesa sistemáticos deste ou daquele partido político, mas pelo retorno deste país aos princípios e valores perdidos, pela reconquista dos conceitos de dignidade e respeito sepultados nos últimos tempos, cujos efeitos deletérios primeiro se manifestaram em grande parte da classe política e agora já está se disseminando de maneira nefasta e crônica pela sociedade em geral...

Trabalhadoras Rurais de Sento-Sé receberão Casa de Farinha Móvel

A Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), através do Projeto Inclusão Social e Produtiva para Mulheres Trabalhadoras Rurais, entregará na próxima terça-feira (07), uma Casa de Farinha Móvel ao município de Sento-Sé. O evento, de assinatura do termo de doação e entrega do equipamento, irá acontecer às 15h, na Associação dos Moradores dos Povoados Atingidos pela Barragem de Sobradinho, no bairro Retiro de Baixo, em Sento Sé, e contará com a participação da Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia, Olívia Santana.

O equipamento proporcionará autonomia econômica direta para cerca de 130 mulheres do assentamento de reforma agrária. Além da entrega da casa móvel, a SPM-BA realizará uma oficina de capacitação em políticas públicas para as mulheres, associativismo e gestão, com carga horária de 124 horas, para 25 mulheres, que deverão atuar como multiplicadoras na comunidade...

Feijão, leite e farinha puxam alta da cesta básica em Petrolina e Juazeiro, segundo pesquisa

Após registrar queda, o valor da cesta básica voltou a subir em Petrolina e Juazeiro. É o que aponta a pesquisa realizada mensalmente pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape). No mês de abril, a cidade pernambucana registrou uma inflação de 2,63%, número bem superior ao de Juazeiro, que registrou inflação de 0,12%.

A farinha de mandioca, o leite e o feijão elevaram o preço da cesta básica nas duas cidades. Segundo informações do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o período de entressafra diminuiu a oferta do leite, aumentando o valor dos seus derivados. No caso da farinha de mandioca, mesmo com a colheita normal atualmente, os preços ainda refletem um período anterior de menor oferta do produto...