Dois líderes do Sindicato da Agricultora Familiar (Sintraf) estiveram nesta quinta-feira (19) na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), no centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco, para discutir detalhes sobre a assistência técnica que o Ministério da Agricultura (Mapa) promoverá para os pequenos produtores do município.
Entre os presentes na reunião estavam a presidente do Sintraf, Isália Damacena, o secretário de políticas agrícolas da entidade, Natalício Luíz, além de representantes do Mapa, entre eles Michel Ferraz (coordenador geral de produção) e Pedro Corrêa (diretor da secretaria nacional do Produtor Rural e Cooperativismo), e superintendentes da Codevasf, instituição que será responsável pela aplicação do treinamento técnicos dos agricultores em Petrolina.
De acordo com Michel Ferraz, o Mapa vai criar turmas como a de Produção Orgânica a partir de fevereiro. A previsão, segundo ele, é que todo mês um técnico também faça visitas aos agricultores familiares de orgânicos. “O objetivo é que esses produtores levem suas demandas aos técnicos, de modo a serem resolvidas”, disse.
Perguntado sobre o andamento da iniciativa, o coordenador geral afirmou que o Mapa está “fazendo a seleção dos técnicos”. “Serão pessoas de proficiência e que devem contribuir para a produção local", indicou Ferraz. O secretário do Sintraf, Natalício Luíz, aproveitou a indicação do coordenador para expor as expectativas do agricultor familiar. "Precisamos de técnicos que expliquem sobre conteúdos que não temos conhecimento ou domínio, como a aplicação adequada de produtos naturais orgânicos", exemplificou.
Ascom Sintraf
3 comentários
20 de Jan / 2017 às 13h17
ATER de cima pra baixo (como exposto) ou ATER de baixo pra cima (via unidade produtiva, georeferenciada, mapeada e monitorada, produçao agroecologica se for caso p/ pensantes e executores). Naquela, Metodologias e instrumentos não existem nos ambientes de ATER formal e informal; nessa sim, tem-se instrumentos que podem ser medidos, dependendo das kbças pensantes. Assim muitos projetos enganadores existem, assim com poucos Programas e politicas publicas. Ferramentas essencias para um DRS para todos do campo e das cidades. Elos da ATER de qualidade.
20 de Jan / 2017 às 13h19
ATER de cima pra baixo (como exposto) ou ATER de baixo pra cima (via unidade produtiva, georeferenciada, mapeada e monitorada, produçao agroecologica se for caso p/ pensantes e executores). Naquela, Metodologias e instrumentos não existem nos ambientes de ATER formal e informal; nessa sim, tem-se instrumentos que podem ser medidos, dependendo das kbças pensantes. Assim muitos projetos enganadores existem, assim com poucos Programas e politicas publicas. Ferramentas essencias para um DRS para todos do campo e das cidades. Elos da ATER de qualidade. Tenho programa PROAF o governo e o grito terr
20 de Jan / 2017 às 13h24
ATER de cima pra baixo (como exposto) ou ATER de baixo pra cima (via unidade produtiva, georeferenciada, mapeada e monitorada, produçao agroecologica se for caso p/ pensantes e executores). Naquela, Metodologia e instrumento não existe nos ambientes de ATER formal/informal; nessa sim, tem-se instrumentos que podem ser medidos, dependendo das kbças pensantes. Assim muitos projetos enganadores existem, assim com poucos Programas e politicas publicas, ferramenta essencial p/ um DRS de todos (campo e das cidade), Elos da ATER de qualidade. O PROAF podia ter decolado no governo anterior, nesse nao