Profissionais da Polícia Científica de Pernambuco e do Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia se reuniram, na quinta-feira (18), para analisar as perícias realizadas no ‘Caso Beatriz’, garota encontrada morta durante festa em colégio da cidade de Petrolina, em dezembro de 2015. O grupo, integrado por três profissionais de Pernambuco e oito peritos especialistas nas mais diversas áreas da criminalística e medicina legal do DPT, discutiu passo a passo todas as análises feitas.
“A criminalística no Brasil trabalha em rede e nós estamos à disposição dos colegas”, disse o diretor-geral do Departamento de Polícia Técnica, Elson Jeffeson. Ele explicou que este tipo de encontro, para estudo de caso, é uma prática muito comum entre as perícias estaduais.
Na reunião foi constatado que tudo que poderia ser feito já foi realizado pela perícia pernambucana. De acordo com Elson, as análises seguiram os procedimentos operacionais e protocolos internacionais adotados pela Perícia Oficial. Portanto, “todas as opções, no campo da criminalística e medicina legal foram esgotadas”, afirmou.
A gerente-geral da Polícia Científica de Pernambuco, Sandra Santos, disse que sua equipe está permanentemente em alerta para atender qualquer demanda sobre o caso. “Todos os esforços estão sendo destinados à investigação. Agradecemos à Polícia Técnica da Bahia por nos receber e disponibilizar todo o apoio”.
Participaram também da reunião Marcione Ferreira Jacinto, delegado de Polícia Civil, e Gilmário Lima, perito criminal e chefe do Grupo Especializado em Perícias de Homicídios do DHPP, ambos de Pernambuco; Mário Câmara, diretor do IML da Bahia; Jorge Borges, diretor do Interior; e os peritos criminais José Lázaro, Tânia Gesteira, João Paulo, Charles Santos e José Carlos Montenegro.
4 comentários
22 de Aug / 2016 às 21h06
Custa-me acreditar no que eu cabei de ler nessa reportagem, a perícia de Pernambuco jogando a toalha afirmando que esgotou todos os recursos possível de investigação desse crime tão brutal e que deixou uma família em pedaços e toda Região do São Francisco chocados. Gente não existe crime perfeito, existe crime mal investigado, é inadmissível que com todo esse aparado tanto de Pernambuco como da Bahia esse crime não tenha sido esclarecido. Tem algo muito sinistro e nebuloso nisso tudo.
23 de Aug / 2016 às 07h45
Tem gente GRANDEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.cade o SANGUINELLI(perito)
23 de Aug / 2016 às 08h03
Agora é fato sim em acreditar que existe forças superiores do Mal nesse processo. Não só do Mal ou Mau, mas por parte de gente muito influente e poderosa envolvida nesse processo. Talvez a muito que falaram no inicio que pessoas ligadas a empresários e até mesmo filho de um Juiz. Só mesmo a Justiça Divina vai por a mão nisso tudo. VERGONHA É O QUE REGE TODA ESSE INVESTIGAÇÃO.
23 de Aug / 2016 às 10h32
Eu acho que tem alguém cego lendo o que está descrito na reportagem ,Eu não vi em lugar algum nesta matéria que a a policia de pernambuco descreve q esgotou as investigações neste caso, Vi que foi esgotado no tocante as perícias , Perícias é uma coisa, Investigações criminais é outra . Eu ainda tenho fé que a policia de pernambuco chegará ao autor ( es ).