Nesta semana, o prefeito em exercício de Petrolina, Guilherme Coelho, percorreu vários gabinetes e audiências em Brasília, retomando discussões em benefício do produtor do sertão nordestino.
Uma das audiências importantes provocadas por Guilherme foi com presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Felipe Mendes de Oliveira. Na pauta, o principal assunto foi o Projeto de Irrigação Pontal, "um grande canal que poderia estar salvando famílias do sequeiro, mas que não irriga um hectare", define Guilherme.
"Convidei o presidente a visitar o Pontal para que ele possa decidir se a atual empresa que ganhou a licitação da PPP vai continuar sem fazer nada com o Projeto, ou se a Codevasf retoma o Pontal", explicou.
Felipe Mendes, que assumiu recentemente a presidência da Companhia, começou a sua gestão enfrentando um grande problema de seca na fruticultura do Vale do São Francisco, com a necessidade de construir flutuantes para evitar um colapso hídrico na região. O Pontal é outro desafio que o presidente vai precisar de muito articulação para conseguir resolver.
Ascom/Petrolina
2 comentários
19 de Mar / 2016 às 00h31
Não vai resolver nada. Dilma já mandou fechar o cofre por causa da roubalheira. O que o governo quer é que os produtores formem distritos e se virem sozinhos. Além disso essa Codevasf só faz contratar empresa e fiscalizar, mais nada. Metade dos perímetros de irrigação que o governo fez, está parada. Palavras da Ministra e pecuarista Kátia Abreu, do PMDB, que também está arrumando as malas pra pular do Titanic
19 de Mar / 2016 às 01h02
Engenheiro agrônomo exercendo sua função como parlamentar. Diferente de outros que entram no parlamento sem as monimas condições de profissionalização. Aqui no Salitre, uma das melhores qualidades de terra para agricultura também não faz grande diferença nesse chamamento. Lá irriga-se baseada numa ETP que não condiz com o potencial osmótico do solo, assim como o é em qualquer perimetro ou projeto emancipado ou não por esta estatal. Isto é o que dá este modelo de PPP que tamto Dr. Oswaldo condenou. As formações de distrito como quer este desgoverno materialista, mesmo antes de emancipaçoes no longo prazo, querem empurrar as responsabilidades garganta adentro aos agricultores irrigantes familiares e empresariais no curto prazo. Principalmente na crise atual em todos os sentidos imaginário. Este tipo de agricultura não só traz impactos negativos como também insustentabilidade ao longo do tempo. Não se tem plano, projetos e programas que posssam nortear a expansão da agricultura irrigada no País, nem neste gover e nem tampouco nos tucanos e pmdbistas, gigantes no golpe que todos ouvem. O Plano de Agricultura Irrigada de Minas Gerais, seria uma saída. Pena que a politica da crise fez e faz com que os que detém o poder e oposicionistas não terem tempo de raciocinar e pensar, pois estão instigados no capitalismo ou bolivarianismo, fazendo com que o tempo curto de poder, não vislumbre mais o histórico que sonhara com dias melhores, mesmo quando se diz que tirou milhoes da pobreza e miséria, que rendeu até cargo na presidencia da FAO de um ex-ministro do MDA, que nada de bôbo tem. Este modelo de PPP não é de nada. Pesquisem o PAI de MG, em sua origem, e o fórum de agricultura irrigada do Ministerio da Integração, ou ainda o tal programa inexecutado da expansão da agricultura irrigada no País e verão que este modelo que o governo quer empurrar é de pura dicotomia do DRS, que tanto se almeja, e aos próprios politicos de plantão em sua politicagem de supérfluos negligentes do conhecimento local que não pensam, corroborando mais ainda com a crise, como se fossem dono da verdade da gestão e da inovação tecnológica da agricultura irrigada sustentavel. FORA PPP.... FORA FORMAÇAO DE DISTRITOS sem emancipação editados. Pena que no lado da Bahia não haja represrntatividade na causa. Só fazem ponga.