Campo de futebol com grama sintética, uma quadra de basquete 3x3, espaço para lutas, dança, uma academia, além de sala de treinamento e de leitura para alunos.
Esta é a estrutura que compõe a sede dos projetos sociais do Instituto Daniel Alves, que já tem núcleo em funcionamento no bairro de Itapuã, em Salvador, e agora o que está em fase final de preparação para entrar em ação em abril, no Recreio Ipitanga, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
O lançamento deste novo núcleo acontecerá ainda em março, com a presença do jogador baiano que leva o nome da organização e que é natural de Juazeiro. A ação vida atender centenas de crianças e adolescentes baianos.
Modelo único até então no estado, a novidade pode ser ampliada para outros municípios, a exemplo de Ipiaú. A informação é de Vicente Neto, diretor-geral da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), que hoje foi ver de perto a sede no município de Lauro de Freitas.
"Desde o primeiro momento em que Daniel Alves sinalizou interesse em montar esses espaços, o Governo da Bahia, por meio da Setre/Sudesb, vem mantendo entendimento com o jogador e seu instituto, na pessoa de Maurício Santos, seu executivo local. Nosso interesse, com essa parceria, é possibilitar o desdobramento dessa experiência em outros municípios baianos, sendo Ipiaú um dos locais já visitados", afirmou Vicente, dizendo que outros novos núcleos podem ser anunciados em breve.
Todas as atividades nos núcleos serão oferecidas gratuitamente, atendendo crianças e adolescentes. Além da estrutura necessária para aulas de iniciação nas modalidades esportivas a serem prioritariamente ofertadas, os núcleos contarão com o suporte de atendimento médico e de assistência social, além de recursos tecnológicos de última geração. O encaminhamento de talentos detectados nas modalidades para a profissionalização também está entre os objetivos do Instituto.
Ascom Sudesb
1 comentário
26 de Feb / 2022 às 17h38
Fica a dica , porque não em Juazeiro, sua memória seria lembrando por toda viva, enquanto em outras cidades mesmo sendo na Bahia, vai cair no esquecimento.