Os comunitários Gerlan Carlos, Cardec e Felipe Juliano participaram do Programa Geraldo José (Rádio Juazeiro) na tarde desta quinta-feira (06) para reivindicar melhor atendimento à parturiente Larissa Lima Azevedo, 17 anos, que necessitava de uma cesariana e o Hospital Materno Infantil insistia em parto normal.
Segundo familiares em contato com os três comunitários informaram que “a equipe médica tentou induzir o parto, porque o hospital se encontra sem material cirúrgico, mas a gestante não tinha passagem”.
Cardec ainda explicou que a parturiente tem diabetes pré-gestação o que aumentou ainda mais o risco no parto. “Ela tem 17 anos e não pode passar pelo que outras gestantes já sofreram nesse hospital. Em quatro meses de gestão é o segundo caso” denunciou.
A Rede GN manteve contato com a Assessoria de Imprensa da Secretaria Municipal de Saúde que encaminhou a seguinte nota de esclarecimento:
“Todo procedimento médico segue a condição da evolução do trabalho de parto da mulher. Nesse caso específico, enfermeira e os dois médicos que assistiram a Paciente, explicaram a ela todo o processo e o passo a passo de como esta acontecendo o trabalho de parto.
A gente sabe que é um momento muito sensível e a pessoa com dor, se desespera, fica impaciente. Mas não aconteceu nada que não seja esperado para uma gestante.
A mulher tem todo direito legal sim, de decidir a via de parto. Ela, inclusive pode decidir cesariana, porém o dia, o momento e a hora de realizar a cirurgia é o médico Obstetra, analisando obviamente a condição de saúde da mãe e do bebê. Solicitam exames, USG para verificar a criança e exames laboratoriais para analisar a condição de saúde da mulher, naquele momento.
E isso nem sempre é aceito pela família ou pela paciente. Equipe médica nenhuma faz um procedimento que venha a prejudicar o binômio.”
Da redação
2 comentários
07 de May / 2021 às 00h58
Muda prefeito e não muda nada. Cadê a marreta?
07 de May / 2021 às 07h15
Kd o doutos com nome de artista, Alan John. Falou tanto. Bôca falou...pagou.