Apenas 95 municípios no Brasil podem ter disputa eleitoral para prefeito decidida em segundo turno, numa lista que inclui apenas 3 municípios na Bahia e 6 em Pernambuco.
No Nordeste aparecem Maceió (AL), São Luiz (MA) Teresina (PI) e Aracajú (SE) como únicas do seus estados que podem decidir em segundo turno, enquanto o Ceará entra na lista com duas cidades, a capital Fortaleza e Caucaia.
Na Bahia Salvador puxa a fila com 1. 897.098 eleitores, seguido por Feira de Santana, com 400.549 e Vitória da Conquista com 231.176 eleitores aptos a votar no dia 15 de novembro.
Em Pernambuco puxa a lista a Capital Recife, com 1.157.324 eleitores; seguida por Jaboatão dos Guararapes, com 454.915; Olinda com 282.952; Caruaru com 225.164; Paulista com 216.859 e Petrolina com 210.359 eleitores.
A maioria das 95 cidades inseridas na lista onde pode haver segundo turno a grande maioria fica no estado de São Paulo, com 28, seguido por Rio de Janeiro, com 10 e Minas Gerais com 9 municípios com mais de 200 mil eleitores. São Paulo (SP) é o município com o maior eleitorado, com 8,9 milhões de eleitores.
Com relação às capitais, manteve-se o mesmo quadro das Eleições de 2016: das 26 capitais dos estados, 25 têm mais de 200 mil eleitores em 2020, à exceção de Palmas (TO), única que decide já no primeiro turno. Este ano, não há pleito no Distrito Federal nem em Fernando de Noronha (PE).
Nestas cidades, com mais de 200 mil habitantes, incluindo Petrolina, caso algum dos candidatos não ultrapasse a casa dos 50% dos votos válidos no dia 15 de novembro, o eleitor terá que voltar à cabine eleitoral no dia 29.
Dados divulgados pelo TSE apontam que da eleição realizada em 2016 para a eleição deste ano, apenas 3 municípios brasileiros avançaram para o patamar que pode permitir pela primeira vez uma eleição em segundo turno: Ribeirão das Neves (MG), Paulista e Petrolina, em Pernambuco.
Da redação redeGN
2 comentários
23 de Sep / 2020 às 08h06
Petrolina há muito tempo é um potência econômica e nos últimos anos tem melhorado a infraestrutura urbana, não é a toa que muitas pessoas chegam a cidade em busca de oportunidade por isso o aumento na densidade eleitoral, mesmo assim muitos que moram na cidade ainda não votam em Petrolina, se 80 por cento destes transferirem seus votos para Petrolina com certeza bate os 250 mil eleitores ou mais.
26 de Oct / 2020 às 07h38
Marivalda