Professores da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) participaram do Programa Geraldo José (Transrio FM) na tarde desta quinta-feira (23) para se contrapor às declarações do Reitor Julianeli Tolentino, sobre um possível fechamento da universidade no mês de setembro, após contingenciamento de verbas por parte do governo federal.
Estiveram nos estúdios da Transrio FM os professores Jorge Cavalcanti (Computação), Ferdinando Carvalho (Educação Física) e Valdner Ramos (Administração). Inicialmente, Jorge Cavalcanti contestou qualquer possibilidade da universidade fechar suas portes. “Não vai fechar porque
O professor Ferdinando Carvalho, do Curso de Educação Física e Membro do Conselho Universitário, a declaração de Julianeli sem antes discutir com os diversos segmentos da universidade gerou pânico na comunidade acadêmica e na sociedade. “Porque o Reitor não apresentou os dados financeiros que a gente desconhece de 2018 e 2019, bem como as informações sobre os cortes para que pudéssemos debater e buscar soluções que reduzissem o impacto desse contingenciamento?”
O professor Valdner Ramos, também membro do Conselho Universitário, disse que “enquanto estamos concedendo essa entrevista somos informados que trabalhadores terceirizados, amigos que constituímos e contribuem com o funcionamento da universidade, estão sendo demitidos sem uma discussão com o conselho” denunciou.
Jorge Cavalcanti concluiu declarando: “O Reitor deveria assumir que não foi muito feliz na sua declaração, vir à público e pedir desculpas aos estudantes, suas famílias, professores e demais trabalhadores da Univasf”.
Da redação Foto: Geraldo José
9 comentários
24 de May / 2019 às 07h18
Tem orçamento, mais só não tem auditória independente de UNIVERSIDADE Brasileira que é maior que o orçamento de cidades com mais de 500 mil habitantes. Vc não sabe como desejo mora em uma cidade desse né. Vi recentemente a lista de salários de alguns professores da USP que ainda hj estou sem dormir. Misericórdia de Deus. É de causa inveja aos intocáveis do ST$.
24 de May / 2019 às 07h23
Bolsonaro cortou a receita. Sem receita não vive. Brasil lascado...
24 de May / 2019 às 10h09
Sai dessa agora reitor
24 de May / 2019 às 12h21
Se vc estudar bastante e parar de fazer comentários fake no blog, talvez, vc chegue a ser um professor universitário, aí acaba sua inveja e seu recalque...
24 de May / 2019 às 12h40
Uma declaração no mínimo irresponsável ou tendenciosa do atual reitor da UNIVASF, o senhor Julianeli Tolentino.
24 de May / 2019 às 20h05
É realista, ficou ruim pra tu, viu?! Melhor estudar bastante, inclusive para aprender a escrever português corretamente.
25 de May / 2019 às 09h20
Embora discorde inteiramente com as declarações do Sr Reitor da UNIVASF. Considero fora da realidade e mostrando total desconhecimento os comentários do Sr Realista. Sou professora universitária, tenho mestrado e doutorado em uma instituição federal de conceito alto na CAPES, mais de 10 anos de magistério, 40 horas de trabalho na universidade e ganho R$4.300.00, por mês. É menos que um técnico de nível médio. E, o nobre trabalho do professor é intenso e o obriga a estar sempre estudando, ministrando aula, realizando pesquisas, or alunos, etc. E esse baixos salários nos acompanha a muito tem
25 de May / 2019 às 11h21
Se o reitor parar de financiar passeata inútil na ponte, parar de publicar foto no Facebook com presidiário condenado em 3 instâncias por corrupção, e começar a direcionar sua energia para a gestão da universidade, vai perceber que tem dinheiro suficiente para tudo na Univasf. O orçamento ainda é muito grande. Ele está só fazendo barulho. Se não tem competência, peça para sair.
25 de May / 2019 às 11h22
Se o reitor parar de financiar passeata inútil na ponte, parar de publicar foto no Facebook com presidiário condenado em 3 instâncias por corrupção, e começar a direcionar sua energia para a gestão da universidade, vai perceber que tem dinheiro suficiente para tudo na Univasf. O orçamento ainda é muito grande. Ele está só fazendo barulho. Se não tem competência, peça para sair.