Atendendo a pedidos dos assíduos leitores dessa coluna, resolvi escrever de forma objetiva sobre o esse polêmico assunto.
O ambiente escolar é algo que em minha opinião é quase sagrado! É o lugar onde professores tem a missão de transmitir o conhecimento e o saber aos seus alunos na fase primordial de suas vidas. Na escola se aprende o português, história, geografia, matemática, ciências, física, química, biologia, e línguas estrangeiras. Seria tão bom se tudo fosse exatamente assim. Entretanto, o que vemos hoje nas salas de aula é algo bem diferente. Vemos em algumas escolas de ensino fundamental e médio alguns professores aproveitando-se de suas liberdades de ensino e da “cortina de segredo das salas de aula” para impingir aos seus alunos a sua própria visão de mundo.
Note bem, não estou aqui censurando o direito de o professor expressar sua opinião sobre qualquer assunto, mas na maioria das vezes, o aluno constrangido pela “forma que o professor” expõe suas ideias, fica sem qualquer ação de dialética ao assunto tratado. O aluno nesses casos adere ao silêncio por às vezes por medo de ser perseguido, por ser assediado moralmente ou por ser ridicularizado pelos seus colegas de classe ao tomar uma “dura” constrangedora do mestre fervoroso. Por isso, um grupo de professores contrários a essa ideia juntamente com Deputados Estaduais e Federias resolveram fundar o PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO. É uma proposta de lei que torna obrigatória a afixação em todas as salas de aula do ensino fundamental e médio de um cartaz com o seguinte conteúdo:
- O professor não se aproveitará da audiência cativa dos alunos para promover seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias.
- O Professor não favorecerá e nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas ou da falta delas.
- O Professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas.
- Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa - isto é, com a mesma profundidade e seriedade - as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.
- O Professor respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que estejam de acordo com suas próprias convicções.
- O Professor não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de terceiros, dentro da sala de aula.
Vale à pena destacar que esses deveres já existem, pois decorrem da Constituição Federal e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Isto significa que os professores já são obrigados a respeitá-los - embora muitos não os façam por desconhecerem a nossa Carta Magna! Portanto, o único objetivo do PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO é informar e conscientizar os estudantes sobre os direitos que correspondem esses deveres dos professores listados acima, a fim de que eles mesmos (os alunos) possam exercer a defesa desses direitos, já que dentro das salas de aula ninguém mais poderá fazer isso por eles.
Agora deixo uma questão: como vai à escola de seus filhos? Você já procurou saber se de fato há doutrinação ideológica por parte de algum professor oprimindo o bom aprendizado de seu filho (a)? Lembro-me que em meus tempos de antigo ginasial e científico (década de 70 e 80) quase não se via professor algum com camisa de político, filósofo ou pensador estampada em sala de aula obrigando-nos a fazer passeata nas ruas contra qualquer regime ou governo. Quem me dera se pudéssemos ter “nossas escolas de volta!” O movimento mantém uma página na internet na qual coleta “depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.”
Os idealizadores desse movimento afirmam que decidiram publicar esses textos porque sempre esbarraram “na dificuldade de provar os fatos e na incontornável recusa de nossos educadores e empresários do ensino em admitir a existência do problema”. O site também analisa o conteúdo de alguns livros didáticos e dá suporte para pessoas interessadas em acionar a Justiça contra atitudes de professores em sala de aula. Eu ainda acredito que a Escola é o lugar onde a memória se faz futuro e onde o professor é aquele que faz um trabalho que mais ninguém faz: ensinar. Se eu pudesse resumir tudo o que escrevi, eu diria que o ESCOLA SEM PARTIDO é um movimento que visa o não permitir que ao invés dos alunos aprenderem as matérias fundamentais para que ingressem com êxito na universidade, se tornem militantes de esquerda ou de direita. Por isso, disponibilizo o link do site do Programa para que você meu caro leitor acesse-o e tire suas dúvidas e conclusões.
VEJA O LINK DO ESCOLA SEM PARTIDO AQUI
ERRY JUSTO- Radialista e Jornalista
65 comentários
10 de Nov / 2018 às 23h34
Obrigado Erry Justo por atender nosso pedido! Estávamos esperando por um posicionamento seu há tempos. Aqui em Juazeiro se faz necessário um movimento como esse e digo mais: deveria se estender até a universidade! Chega de doutrinação esquerdista ou até mesmo (como vc bem escreveu) direitista!
10 de Nov / 2018 às 23h37
Para quê um Othoniel se tem um Justus que só escreve verdades? Parabéns ao Blog por esse excelente cronista! Esse sim é um formador de opinião.
10 de Nov / 2018 às 23h56
A diversidade de pensamentos nos ajuda a olharmos os dois lados da questão. Mas pela primeira vez li num mesmo artigo o autor colocar os dois lados do problema. Não basta só criticar quem é de esquerda! Não podemos também ter doutrinadores de direita. Amei seu artigo Erry!
10 de Nov / 2018 às 23h57
É PRECISO TAMBÉM TER ESSE ESCOLA SEM PARTIDO NAS UNIVERSIDADES DE JUAZEIRO E PETROLINA!!! ESSA SEMANA PIXARAM NO CORREDOR DO CURSO DE ARTES VISUAIS DA UNIVASF DE JUAZEIRO-BA UM DESENHO DE BOLSONARO PELADO!!! DEPOIS QUEREM EXIGIR RESPEITO...
11 de Nov / 2018 às 00h34
Poxa Justus, pena que o Blog não disponibilizou o site do movimento. Queria tanto conhecer mais. Vou tentar via google kkkkkk
11 de Nov / 2018 às 01h04
A escola é sim, como o autor do artigo disse, um lugar onde o professor deve se preocupar com a necessidade de ensinar o que é de ofício e de praxe. Porém, as escolas não estão desempenhando esse papel desde que o PT assumiu a presidência da República porque fez de nossos professores inventores de histórias!. Será que com Bolsonaro isso vai mudar? Tomara!!!
11 de Nov / 2018 às 01h18
Antes eu não entendia nada desse negócil de escola sem partido. obrigadu Justu por abrir minha mente. Voce é 10
11 de Nov / 2018 às 02h00
Outro dia vi no meu facebook um vídeo de uma professora numa festinha da escola segurando um menino pelo braço querendo passar baton na boca dele a força. Miserávi, se ela faz isso com um filho meu... Quero nem pensar!
11 de Nov / 2018 às 05h38
Quartel militar sem partido. IGREJA sem partidos. Donos de TV bilionários sem partido. Jornalista sem partido. Empresas sem partidos. Porque controlarr professores.??
11 de Nov / 2018 às 05h43
Professores não se vende. Respeito aos mestres. Precisamos de polícia em cima de jornalistas dono de TV que recebe bilhões para ser contra os trabalhadores. Bozonaro colocando muitos mamadores processados em Brasília isto eh feio
11 de Nov / 2018 às 05h49
Querem calar ou controlar a boca do povo ? Amo os professores. Professores eh a classe mais honesta que existe. Querem fechar o ministério do trabalho, se você tiver problemas com o patrão, disque "alô pastor" ou digite B17
11 de Nov / 2018 às 05h53
Escola não poder fala de políticas ou economia??Gás a R$ 92 Reais. É Melhor JAIR JUNTANDO LENHA.
11 de Nov / 2018 às 08h47
Que absurdo essa censura . por isso peço sempre o socialista Otoniel Gondim. Ainda bem que volta, segundo rumores, essa semana com seus polêmicos e cerebrais artigos. Fora, golpistas!
11 de Nov / 2018 às 09h19
Como tem censurador arbitrário escrevendo. Que venha , também, textos contra a direita no Blog, não é justo, Geraldo josé?
11 de Nov / 2018 às 09h58
Igreja sem partido , televisão sem partido , empresa sem partido , justiça sem partido, juiz sem partido , promotor sem partido.
11 de Nov / 2018 às 10h49
Parabens, Erry Justo! Se me permites, faço minhas tuas palavras. Quem não quer a escola sem partido é, muito provavelmente, porque quer impor no ambiente escolar as suas preferências partidárias ou ideológicas.
11 de Nov / 2018 às 10h51
Como professora Universitária aqui em Brasília observo que nessas provas do Enem o que se exige de um candidato é justamente aquilo que essa doutrinação ideológica pensa. Chegam lá na faculdade sem saber quem é Euclides da Cunha ou Machado de Assis. Mas sabem o “Pajubá”, dialeto utilizado por gays e travestis que foi o assunto polêmico dessa semana sobre a prova de Linguagens! Justo, o seu texto foi esclarecedor e bem construído, digno de um grande Jornalista que emerge aí em Juazeiro. Saudades dessa minha terra às margens do Rio.
11 de Nov / 2018 às 10h58
Imagine um dia um debate ao vivo entre o Jornalista Erry Justo e o professor Otoniel Gondim. Ia voar fagulha pra tudo quanto é lado. Que tal Geraldo promover isso no teu programa? Tenho certeza que a audiência iria estourar.
11 de Nov / 2018 às 11h16
Lembro que uma vez minha filha me perguntou sobre esse negócio de Escola sem Partido. Boa sacada Erry! Agora eu já sei explicar! Ruim vai ser para o PT porque seus aparatos de doutrinação escolares aqui em Juazeiro estão com seus dias contados.
11 de Nov / 2018 às 11h31
Sabe Erry o que me deixa p* da vida? É que os diretores e donos de escolas ainda têm o cinismo de dizer que isso não existe!
11 de Nov / 2018 às 11h40
Não é somente a questão partidária, mas sim as ideologias de gênero e outras coisas mais que não enriquecem em nada no curriculum escolar. Queremos a Escola sem Partido Já, e aqui em Juazeiro!
11 de Nov / 2018 às 11h48
A esquerda vem doutrinando os nossos alunos. O professor de português, em vez de dar aula de português, fica falando que tal partido é bom, tal partido é ruim. Mas eles falam que tudo tem ideologia. Como se o aluno fosse obrigado a ser doutrinado desde pequeno. Isso na minha opinião deveria ser crime. Parabéns ao Blog do Geraldo José e ao jornalista pela boa explicação.
11 de Nov / 2018 às 11h53
Eu me lembro Erry que o MBL foi um dos movimentos que mais promoveu o ESCOLA SEM PARTIDO em São Paulo e capitais da Região Sul do Brasil. Basta só ver os vídeos do ARTUR DO VAL (Mamãe Falei) no youtube botando os “militantezinhos nutellas” em seus devidos lugares! Bom saber que agora aqui em nossa cidade temos um MBL para começar a questionar tudo! Que bom que novos jornalistas como esse aqui que escreve pro Blog estão surgindo para esclarecer e trazer essa nova história da política brasileira. Juazeiro há muito tempo está precisando de uma faxina geral dessas ideologias políticas e doutrinado
11 de Nov / 2018 às 12h06
Caro jornalista, eu já ouviu relatos sobre professores que tentam doutrinar ideologicamente, politicamente e religiosamente nas escolas. Na minha opinião a escola deve ser fonte de aprendizado sim como vc escreveu. Não pode ser um instrumento para violar o que os pais ensinam em casa. Confesso Erry que como mãe de filho adolescente tenho cortado um dobrado com essa coisa de manifestação estudantil. Só JESUS na causa!!
11 de Nov / 2018 às 12h06
Caro jornalista, eu já ouviu relatos sobre professores que tentam doutrinar ideologicamente, politicamente e religiosamente nas escolas. Na minha opinião a escola deve ser fonte de aprendizado sim como vc escreveu. Não pode ser um instrumento para violar o que os pais ensinam em casa. Confesso Erry que como mãe de filho adolescente tenho cortado um dobrado com essa coisa de manifestação estudantil. Só JESUS na causa!!
11 de Nov / 2018 às 12h23
Justo meu caro, infelizmente as instituições de ensino têm feito uma pregação ideológica, partidária, política e religiosa. Nenhum aluno tem que estar à mercê das opiniões de seu professor. Não podem assimilar o que o professor pensa sem fazer questionamentos, ao pé da letra. Gostaria de saber como vão as nossas escolas da prefeitura! Vc tá sabendo de alguma coisa?
11 de Nov / 2018 às 12h36
Caro colunista, sem mais o que fazer o tal do STF vai agora julgar o novo Habeas Corpus de Lula. O que vc tem a dizer, ou melhor, a ESCREVER sobre isso? Gostaria de saber o que vc pensa sobre os Ministros do STF! Isso sim também daria um ótimo artigo. Abraços
11 de Nov / 2018 às 12h50
Justu, tem é que mudar também os livros que ficam dizendo que o Lula é um herói nacional. Isso é uma safadeza.
11 de Nov / 2018 às 13h07
Gostaria de saber ERRY qual seria a opinião do seu adversário literário sobre esse assunto. Ele diz ser professor não é? Será que ele também costuma fazer “doutrinação” em suas aulas? Uma coisa eu sei que ele é petista de carteirinha.
11 de Nov / 2018 às 14h00
Sinceramente, eu Já não aguento mais essas tais de SEMANA PEDAGÓGICA onde uns imbecis tirados a pedagogos ficam distribuindo textos desse farsante com suas teorias fantasiosas e fora da realidade. Na verdade esse PAULO FREIRE não passou de um ALICIADOR ESQUERDOPATA , isso sim ! Nunca precisei das suas teorias pra ser professor durante os meus mais de 30 anos de docência. E pensar que alguns intitulados a "professores" espertos, pararam no tempo e não viram a evolução dos tempos e estagnaram nas teorias medíocres desse velho rabugento!
11 de Nov / 2018 às 14h16
Concordo plenamente com o texto. Sou professora, sou mãe e sou cidadã! Não adianta alguns colegas de profissão ficarem tapando o sol com a peneira porque há maus profissionais que abusam do direito de ter um “público cativo a seu dispor.” É preciso bom senso, mas enquanto esse não vem, o “Escola Sem Partido” terá sim uma boa serventia à priori. Muito boa matéria e parabéns ao Blog.
11 de Nov / 2018 às 14h18
Sempre esclarecendo aquilo que o povo quer! Parabéns Erry Justus, pois vc é o único jornalista que foi capaz de atender aqui no Blog um pedido de um leitor(a) trazendo um assunto tão necessário e controverso como o Escola sem partido. Nunca vi isso na história desse blog. Tenho aprendido muito com vc.
11 de Nov / 2018 às 14h22
O jogo parece que está virando a nosso favor vc não acha Erry? Enfim a ética, o bom senso e o profissionalismo estão começando a dar ares de presença a essa profissão tão sofrida e tão avacalhada que é a do professor. Uma coisa que eu acho que deveria também ser mudada, são as provas do Enem. Até dialeto para LGBT tinha na questão. Será que isso é necessário? O MEC virou uma bagunça só! Parabéns por essa tua “aula” Erry.
11 de Nov / 2018 às 14h26
Aff! Espero que esse Movimento aqui em Juazeiro e Petrolina venha para ficar de vez. Minha filha merece uma escola de qualidade. Texto bem esclarecedor, obrigada.
11 de Nov / 2018 às 15h14
Meus lindos olhos verdes sempre “mitando.” Parabéns Justo pela tua coragem de expor um assunto que para nós aqui de Juazeiro é tão complicado e polêmico. Lá em Petrolina vc viu no que deu né? Adoro seus vídeos no youtube.
11 de Nov / 2018 às 15h18
Parece que o PT conseguiu esculhambar até com a escola de nossas crianças! Esse assunto chegou em boa hora Justão! Acredito que agora com Bolsonaro as coisas aqui vão mudar de cor e de paisagem. Agora todo domingo em diante aguardarei seus artigos! Brasil acima de tudo e Deus acima de todos nós...
11 de Nov / 2018 às 15h39
Justo e Justíssimo! A escola é o lugar que abre janela para o conhecimento! Não cabe nem o professor e nem ninguém ficar impondo sua opinião erronia sobre política! Eu já conversei sobre isso com meus 2 filhos adolescentes.
11 de Nov / 2018 às 15h42
Grande mestre das letras! Graças a Deus “os teus heróis não morreram de overdose!” Saiba de uma coisa meu querido Justo. Quando alguém algum dia tentar te sabotar, não é somente por causa do teu brilhantismo. Muito pelo contrário, é por causa dele mesmo, do “como se sente sobre si mesmo,” entende? Gosto muito de seus textos.
11 de Nov / 2018 às 15h58
Grande pai, marido, líder, influenciador, aluno de jornalismo da UNEB e verdadeiro em suas palavras e atitudes. Tenho orgulho de ter um cunhado assim. Parabéns por sua coragem em conviver aqui na “cova dos leões” onde os comunistas abundam. Você ERRY é o verdadeiro exemplo de resistência. Tem ganhado admiradores por onde passa inclusive dos próprios esquerdistas que frequentam as páginas desse blog!
11 de Nov / 2018 às 16h18
Esses professores doutrinadores de esquerda bem que poderiam se mudar para Cuba ou Venezuela de uma só vez, não é? Seria uma grande limpeza energética espiritual em Juazeiro e no Brasil! Aff Maria... Mal posso esperar dia 1º de janeiro de 2019!!!
11 de Nov / 2018 às 16h20
Geraldo e amigos do Blog, fui aluno do professor Otoniel Gondim no Colégio D. Bosco e Curso Motiva, Petrolina. Um excelente mestre de Química e Física. Depois, o acompanhei e acompanho em suas proezas como excelente escritor.. Para mim, surra escrevendo vários idolatrados no país. por isso, quando pedem a volta do professor Otoniel Gondim ao Blog do qual me orgulho de ser leitor assíduo, sinto estar realizado. Retorne e emita a sua opinião, ,Mestre Gondim. Viva a Democracia!!!
11 de Nov / 2018 às 16h20
Geraldo e amigos do Blog, fui aluno do professor Otoniel Gondim no Colégio D. Bosco e Curso Motiva, Petrolina. Um excelente mestre de Química e Física. Depois, o acompanhei e acompanho em suas proezas como excelente escritor.. Para mim, surra escrevendo vários idolatrados no país. por isso, quando pedem a volta do professor Otoniel Gondim ao Blog do qual me orgulho de ser leitor assíduo, sinto estar realizado. Retorne e emita a sua opinião, ,Mestre Gondim. Viva a Democracia!!!
11 de Nov / 2018 às 17h30
LULA CRIOU AS UNIVERSIDADES,NÃO PARA FORMAREM NOSSOS JOVENS PARA O FUTURO,MAS,PARA DOUTRINA-LOS,TRANSFORMANDO-OS EM ROBÔS IDIOTIZADOS .PORQUE LULA NUNCA SE PREOCUPOU COM O PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU ? JOVENS INCULTOS SÃO MAIS FACILMENTE DOUTRINADOS,POR NÃO TEREM SENSO CRITICO ANALITICO,NÃO FAZEM PERGUNTAS,SE TORNAM IDIOTAS UTEIS,BUCHAS DE CANHÃO,MASSA DE MANOBRA, COM MAIS FACILIDADE.
11 de Nov / 2018 às 19h38
Pessoal do Blog, entendo a imparcialidade de divulgarem os textos de algumas pessoas neste espaço, mas confesso a vocês: Esses comentários falsos pedindo textos de um senhor que nós sabemos ter um problema psiquiátrico muito sério, que se intitula professor, escritos, músico, compositor e outras funções, são realmente muito chatos. Chegam a ser uma ofensa à mais humilde inteligência.
11 de Nov / 2018 às 20h06
I) Justo, se observarmos essa questão de forma mais objetiva, descobriremos que a doutrinação representa uma forma de cerceamento da liberdade de aprender do estudante. Essa liberdade, que é garantida expressamente pela Constituição Federal onde compreende o direito do estudante de não ser doutrinado por seus professores. Trata-se, portanto, da violação a um direito fundamental, e isto, por si só, é muito grave. É grave, em segundo lugar, porque as principais vítimas dessa prática são jovens inexperientes e imaturos, incapazes de reagir, intelectual e emocionalmente, a um professor que esteja
11 de Nov / 2018 às 20h07
II) determinado a “fazer a cabeça” dos alunos. E é grave, por fim, porque esse “despertar da consciência crítica” consiste sempre na mesma coisa: martelar ideias de esquerda na cabeça dos alunos. Ou seja, os estudantes acabam não tendo acesso a versões, explicações e abordagens alternativas para os fatos e fenômenos estudados, uma vez que o mercado das ideias, no ambiente acadêmico, é praticamente monopolizado pela esquerda (eis aí, claramente demonstrado, o cerceamento da liberdade de aprender mencionado acima). Evidentemente, o problema não seria tão grave se várias perspectivas ideológicas
11 de Nov / 2018 às 20h08
III) pudessem “concorrer” pela preferência intelectual dos estudantes, num ambiente de livre circulação de ideias. Resumindo: é grave, primeiro, porque cerceia uma liberdade assegurada pela Constituição; segundo, porque suas principais vítimas são pessoas imaturas e inexperientes; terceiro, porque além de ser um fenômeno generalizado tem sempre o mesmo viés. O ano de 2019 será de muitas surpresas no tocante a aplicabilidade das leis e a mudança de alguns aspectos mais polêmicos, dada a certeza que o Ministro da Justiça será um Juiz altamente técnico e capacitado. Até ele mesmo poderá em suas
11 de Nov / 2018 às 20h09
IV) atribuições formular algumas medidas para que o Escola Sem Partido tenha mais peso na aplicação de alguns parâmetros no que tange a liberdade do aluno estudar aquilo que é necessário ao currículo escolar. Parabéns pelo seus texto e um forte abraço Companheiro!
11 de Nov / 2018 às 20h53
Alguns sites tornaram-se um boletim vergonhoso, partidário, com militantes de esquerda travestidos em jornalistas contra Bolsonaro. Mas ainda bem que finalmente encontrei uma fagulha de democracia aqui no Blog do Geraldo José ao ler essa coluna. Além de muito informativa, essa conta com um time de excelentes escritores e pensadores tanto de esquerda como esse que vemos aqui: um autêntico conservador de direita e um ótimo formador de opinião! Erry, vc é a peça que faltava no jornalismo juazeirense.
11 de Nov / 2018 às 21h08
Escola Sem Partido. Um tema polêmico, eu sei, mas necessário a ser discutido! O grande problema é que quem é contra não apresenta argumentos lógicos e convincentes. Pais de alunos frequentemente reclamam de algumas atividades em sala de aula (e fora dela) mas quando um projeto como esse é apresentado preferem ouvir as opiniões de quem flagrantemente é militante e usa o espaço da escola para despejar suas convicções e opiniões. Será que esse projeto vai vingar aqui em Juazeiro? Tenho meus dois filhos na escola e torço para que dê certo.
11 de Nov / 2018 às 21h52
Às vezes o nível das pessoas é tão baixo que elas chegam a confundir diálogos com duelos. E não é diferente quando eu leio comentários tão chulos e faltosos de ética, civilidade e respeito nessa coluna. O gás tá caro? Cobrem da Dilma e do Lula! Afinal foram eles que deram uma usina gigantesca de gás-natural para a Bolívia, lembram? E o cara do poncho cobra do Brasil, os olhos da cara. Essa argumentação patética de que o “Bozo” aumentou o preço do gás para R$ 92,00 não cola mais não!!! Mais respeito, por favor, com a inteligência dos leitores desse blog.
11 de Nov / 2018 às 21h57
Pois é, concordo plenamente com o seu texto Erry, há sim muita doutrinação dentro das escolas de ensino médio. Repetem slogans insultando alguma autoridade, quase sempre manipulados por militantes partidários profissionais. A escola e seus professores “ainda fazem a cabeça” da criançada e de jovens, incutindo-lhes certas doutrinas carregadas de imprecisas emoções. São as velhas histórias sobre Fidel castro, Lula, Che Guevara e outros... São verdadeiras usinas, onde se formam mentes simplórias e confusas. Basta ver o resultado das notas do Enem 2018 para ver se eu tenho razão.
11 de Nov / 2018 às 22h12
Sabidamente, todos os sistemas totalitários dedicam especial atenção à formação da juventude estudantil. E doutrinam sob pretexto de ensinar. Impõem uma “verdade” coerente com o poder vigente ou a ser implantado. Erry Justo, certamente aqui no Brasil, as noções transmitidas de política e cidadania estão contaminadas de conceitos marxistas, particularmente no ensino de nível médio. O que se ensina nas aulas de História, Sociologia, Geografia, e mesmo em Literatura ou Filosofia, não passa de doutrinação!
11 de Nov / 2018 às 22h17
O que vem acontecendo Justo é que na maioria dos Estados, a rede pública de ensino está sob controle de docentes sindicalistas, militantes partidários. Os textos escolares, quase sem exceção, empregam o vocabulário marxista, mesmo o mais ortodoxo, como “consciência de classe”, “luta de classes”, “modos de produção”, “exploração internacional”, “imperialismo americano” e a rotineira demonização do Capitalismo. Parabéns pelo texto objetivo e desafiador.
11 de Nov / 2018 às 22h28
Professores merecem respeito? Certamente. Porém que conquistem esse respeito fazendo o que lhes é conferido ao ofício de trabalho. O aluno que chega à Universidade vem viciado nos esquemas mentais apreendidos de seus mal-formados professores de Humanas. No nível superior vão deparar-se igualmente com professores assumida ou sutilmente tendenciosos à esquerda. O mal, porém já está feito desde a adolescência, desde a formação até de suas opiniões.
11 de Nov / 2018 às 22h43
Hoje, o “politicamente correto” proíbe a menor menção vexatória a religiões, culturas, raças, opções sexuais. Mas não se observa o menor escrúpulo em ridicularizar lideranças políticas e autores que não rezem segundo a cartilha esquerdista. Sei que o tema é delicado como vc sabiamente disse em seu artigo Justo, porém já passou da hora dessas ideias serem discutidas e postas em prática. Juazeiro merece escolas imparciais e que se atenham a ensinar o que a grade escolar propõe. É preciso haver uma mudança radical no MEC também!
11 de Nov / 2018 às 22h58
O problema não só ocorre nas escolas de ensino fundamental e médio, mas também nas universidades. Estudei numa faculdade publica aqui em Petrolina e os métodos de constrangimento vão do sorriso condescendente à perda de pontos por resposta ideologicamente discordante da do respectivo professor. No discurso se propaga a intenção de “formar o cidadão crítico”; na verdade a crítica já é dada pronta, pré-fabricada. Lá eu me sentia obrigado a mentir e concordar com tudo que eles me diziam só para não ser perseguido e não conseguir conquistar meu diploma. Finalmente consegui me graduar.
11 de Nov / 2018 às 23h07
Pasme meu nobre jornalista Erry, mas 78% dos professores brasileiros acreditam que a principal missão das escolas é "formar cidadãos.” É uma expressão que na prática se traduz como todos sabem, por fazer a cabeça dos alunos; e 61% dos pais acham “normal” que os professores façam proselitismo ideológico em sala de aula. Diante dessa realidade, cheguei à conclusão de que a única forma de combater a doutrinação em sala de aula é dar aos próprios estudantes que são as vítimas da doutrinação, os meios de que eles necessitam para se defender dessa prática covarde.
12 de Nov / 2018 às 07h11
Escola sem partido é uma piada. Nossa História é política, censura em sala de aula? Isso sim é doutrinação, criar um bando de alienados sem censo crítico, isso é tudo o que esses partidos de direita querem, afogados em seus preconceitos e conservadorismo exagerado.
12 de Nov / 2018 às 07h41
Agora veja só! Na falta de explicar o inexplicável, os que são CONTRA o Escola Sem Partido ficam aqui dizendo que é a volta da censura. Censura a meu ver, é o aluno que não concorda com a “opinião” imposta pelo professor em sala de aula ficar calado (amordaçado) por temer de discordar e consequentemente sofrer perseguição e por fim abandonar o curso! Para o PT e seus puxa-sacos infundados “tudo é perseguição!” Ora Bolas, me conta outra.
12 de Nov / 2018 às 10h05
Quero agradecer a todos que leram, comentaram e perceberam a URGÊNCIA de nós juazeirenses discutirmos sobre esse importante assunto. Em 2019 vários movimentos estarão trazendo essa discussão de volta à mesa do Congresso nacional. Esse ensaio colocado por mim nesse democrático Blog serve para aferirmos a OPINIÃO dos leitores! Até mais...
14 de Nov / 2018 às 20h43
Vejam só a diferença dos dois Cronistas desse Blog: de um lado tal de Othoniel que além de assassinar a gramática e a coerência só escreve besteiras e lamúrias de seu falecido político Lula. Já este, apenas verdades com elegância, ética e acima de tudo RESPEITO a inteligência dos leitores desse Blog.
14 de Nov / 2018 às 20h49
Só li verdades nesse artigo. Virei fã desse cronista, pois já estava cheia de tanta desinformação que a gente lê por aí.
14 de Nov / 2018 às 20h55
Eu me lembro que em 2008 quando estudava num determinado colégio aqui em Juazeiro onde tinha um certo professor de história. Só ouvia que o PT era bom, que o Lula é o pai dos pobres e que o nordestino tem por obrigação por votar nele. E ai de quem discordasse dele, perdia pontos e ficava na recuperação.
14 de Nov / 2018 às 23h13
De uma coisa eu estou convencido, que esse novo presidente vai tirar o sono de muito petista. Essa Escola Sem Partido é só o início das dores deles. Parabéns Erry Justo!