Como postado mais cedo pela Rede GN o ex-Ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima e o ex-prefeito de Juazeiro Isaac Carvalho resolveram lavar a roupa suja pela imprensa estadual (Veja aqui).
Com a reposta de Isaac encaminhada a este blog (Veja aqui) o ex-Ministro manteve contato com a nossa redação reivindicando espaço para contestar as alegações de Isaac. Confira:..
Em resposta a provocação feita por Isaac Carvalho, em coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (28), quando foi chamado a vir à Juazeiro para andar com o candidato do MDB, Andrei Gonçalves, o ex-ministro Geddel Vieira Lima disse que fez uma cirurgia no joelho recentemente, que o impede de participar e devolveu a provocação chamando Isaac de “rameira velha” e de “desqualificado” e de tentar “constranger toda a base do governador para fazer a família candidata. Tentou botar a amante, e não conseguiu. Não conseguindo botar a amante, botou o sobrinho”, disse Geddel ao Política Livre.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizou as redes sociais, nesta sexta-feira (06), para tecer críticas à Bruno Reis (União Brasil) por afirmar que 'nunca mudou de lado e que possui caráter'. Em um vídeo publicado no Instagram, o ex-deputado citou alguns políticos que passaram a apoiar o gestor municipal durante esses anos.
"O João Leão, que era vice-governador e secretário do governo do PT, ele é mal caráter porque deixou tudo isso para lhe apoiar? Ou não tem caráter como você diz?", começou Geddel no vídeo...
O baiano e ex-ministro Geddel Vieira Lima, foi às redes sociais nesta segunda-feira (11), para criticar o acordo de delação premiada feito pelo ex-ajudante de ordens de jair Bolsonaro, Mauro Cid.
"Cagueta é coisa de canalha", escreveu Geddel em uma publicação na sua página no instagram. A publicação tem uma imagem de Mauro Cid no momento de depoimento na CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro...
A ex-vice-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia, Célia Regina Arouca, recebeu um pedido de desculpas do ex-ministro Geddel Vieira Lima, nesta terça-feira (18), após ofensas sexistas em uma rede social. Nas mensagens ofensivas, o ex-ministro mandou a internauta "dar meia hora de ...***".
"Não tinha o direito de reagir como o fiz e, portanto, com humildade lhe pedi desculpas sinceras", escreveu o ex-ministro em uma mensagem privada. Ainda na mensagem, Geddel disse que uma filha chamou sua atenção e explicou que ele não poderia ter reagido de maneira ofensiva com a ex-vice-presidente do PT...
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a liberdade condicional do ex-ministro Geddel Vieira Lima, pelo crime de associação criminosa no caso das malas com 51 milhões de reais encontradas em um apartamento de Salvador.
Com a decisão do STF, Geddel Vieira Lima poderá trabalhar e voltar para casa...
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin concedeu hoje (10) ao ex-deputado federal Geddel Vieira Lima direito ao regime semiaberto de cumprimento de pena.
Geddel foi condenado no caso dos R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal dentro de caixas e malas em um apartamento em Salvador ligado ao ex-deputado. O caso ocorreu em 2017, e a defesa de Geddel alegou que o valor decorria da “guarda de valores em espécie”...
Por 3 votos a 1, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a condenação do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, pelo crime de associação criminosa no caso das malas com milhões de reais encontradas em um apartamento de Salvador (BA).
A condenação por lavagem de dinheiro, no entanto, foi mantida...
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou conceder ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) a progressão de regime para o semiaberto no caso das malas de dinheiro. Em outubro do ano passado, a Segunda Turma condenou Geddel a 14 anos e o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), irmão dele, a 10 anos pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
A condenação está relacionada ao caso dos R$ 51 milhões encontrados em malas de dinheiro e caixas em um apartamento em Salvador (BA), em 2017...
A contraprova do exame de coronavírus feita pelo ex-Ministro Geddel Vieira Lima, conforme divulgação feita neste sábado (11) pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia (Seap), deu negativa.
Teste rápido realizado na quarta-feira (08) havia dado positivo para o Covid-19...
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta sexta-feira (26), em julgamento realizado por sessão virtual, o pedido da defesa do ex-ministro Geddel Vieira Lima para a progressão de pena para a prisão domiciliar.
A defesa do ex-ministro usou como justificativa para o pedido a pandemia de coronavírus. Relator do processo, Fachin solicitou, em maio, informações sobre as atuais condições e as medidas de controle da Covid-19 adotados no Complexo Penitenciário da Mata Escura, local em que Geddel está custodiado desde dezembro do ano passado...
Ex-assessor do ex-ministro Geddel Vieira Lima, Marco Antonio Ferreira Delgado foi nomeado para assumir o cargo de chefe de gabinete, código DAS 101.4, no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação consta na edição desta quinta-feira (28) do diário oficial da União.
A nomeação foi assinada pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, pasta a qual o Iphan está vinculada. A informação foi inicialmente veiculada pelo colunista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo...
O ex-ministro Geddel Vieira Lima embarcou em um avião da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (20) em Brasília para ser transferido para Salvador, onde vai continuar a cumprir pena de prisão. Geddel atuou como ministro nos governos dos ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer. Ele foi preso em setembro 2017, depois e a polícia encontrar malas contendo R$ 51 milhões em um apartamento na capital baiana atribuído ao político.
Em outubro de 2019, Geddel foi condenado a 14 anos e 10 meses de cadeia pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. De acordo com a pena imposta pelo Supremo, Geddel Vieira Lima teria direito à progressão de regime após 29 meses de prisão – daqui a cinco meses. Mas a progressão também leva em conta se ele teve bom comportamento – isso será avaliado pela Vara de Execuções Penais. A defesa do ex-ministro havia pedido a transferência para Salvador alegando que a família dele mora na capital baiana...
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (15) manifestação contra pedido de revogação da prisão preventiva do ex-ministro Geddel Vieira Lima. É a terceira vez que Dodge se manifesta sobre o assunto.
No documento enviado ao relator do caso na Corte, ministro Edson Fachin, a procuradora-geral contesta a alegação da defesa de Geddel de que a prisão foi fundamentada por conveniência da instrução criminal. Segundo ela, a decisão unânime da segunda turma de manter o réu preso foi para resguardar a ordem pública.
Raquel Dodge diz que a decisão sobre a condenação definitiva de Geddel está próxima de ser tomada pelo STF. “Nem a autorização de prisão domiciliar em relação a ele –provou-se– foi medida capaz de resguardar a sociedade de que não cometerá novos crimes (reiteração delitiva) e de garantir que não fugirá”, disse a procuradora no despacho...
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu hoje (9) a condenação do ex-ministro e ex-deputado Geddel Vieira Lima a 80 anos de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Ela também pediu a condenação do deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) a 48 anos e seis meses de prisão, pelos mesmos crimes. Ele é irmão de Geddel e não conseguiu se reeleger nas últimas eleições...
A juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, determinou nesta quinta-feira, 19, a transferência imediata do ex-senador Luiz Estevão (MDB-DF) e do ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) para a ala de segurança máxima do Complexo da Papuda, em Brasília. A decisão foi tomada após denúncias de que os políticos mantinham regalias irregulares dentro de suas celas.
A juíza determinou ainda a transferência do ex-deputado Márcio Junqueira para a ala de segurança máxima. Junqueira foi flagrado em ação controlada da Polícia Federal repassando dinheiro a uma testemunha ligada ao PP...
O Conselho de Ética da Câmara Federal instalou ontem (27), os processos disciplinares que podem levar à cassação de quatro parlamentares, dentre eles o deputado federal baiano, Lúcio Vieira Lima, do MDB. Com atuação na região do São Francisco, com destaque para Casa Nova, onde foi um dos mais votados na eleição de 2014, Lúcio responde por suposta quebra de decoro parlamentar no caso dos R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal em um apartamento em Salvador.
Em função dessa operação, Geddel Vieira Lima, irmão de Lúcio, já havia sido preso e recambiado para Brasília, onde se encontra custodiado até hoje. As ações contra os líderes do MDB no estado, com repercussão midiática, calaram os discursos mais otimistas nas bases interioranas e o silêncio agora impera, sobre o tema.
Em Juazeiro, por exemplo, o MDB, que compôs chapas majoritárias e foi protagonista em diversas eleições, ninguém saiu em defesa dos acusados, preferindo distancia dos microfones e holofotes. A boca miúda corre a informação que filiados expressivos, a exemplo do advogado Wank Medrado e o empresário Flávio Luís, poderiam deixar a sigla em breves dias. Só boatos, por enquanto...
O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, intimou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para audiência na manhã do dia 6 de fevereiro. Padilha será ouvido na condição de testemunha de defesa do ex-ministro Geddel Vieira Lima. É a ação penal em que o peemedebista baiano é processado por obstrução da Justiça. O juiz concedeu a Padilha prazo para definir a agenda, mas ele não se manifestou.
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Braço direito de Michel Temer e pivô da maior apreensão de dinheiro sujo da história do Brasil, quando foram encontrados R$ 51 milhões em seu bunker, o ex-ministro Geddel Vieira Lima também determinou a destruição de provas. Quem afirma é o assessor parlamentar Job Vieira Brandão, homem de confiança de Geddel e de seu irmão Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), que só não foi preso no episódio do bunker por ter foro privilegiado.
Segundo Job, que negocia acordo de delação premiada, foram destruídas anotações e agendas que poderiam incriminar ainda mais os dois irmãos do PMDB baiano, assim como os beneficiários dos recursos. A nova denúncia deve fazer com que Geddel perca qualquer esperança de deixar a Papuda e pode levá-lo a também delatar seu chefe, Michel Temer...