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Novo livro de João Carlos Salles reflete sobre desacordos profundos e divergências culturais

Gatos, peixes e elefantes – a gramática dos acordos profundos, 17º livro de João Carlos Salles, será lançado em Salvador em 30 de julho, uma terça-feira, das 17h às 20h, no Museu de Arte Contemporânea da Bahia.

Filósofo, professor da UFBA e seu reitor por dois mandatos (2014-2022), Salles inspirou-se num trecho de uma carta de Wittgenstein ao economista italiano Piero Sraffa para escolher o provocativo título de sua mais recente publicação, editada pela Aretê.  O livro já está em pré-venda pelo site: www.areteeditora.com.br..

Eleições 2024: Partidos de oposição à Suzana Ramos buscam convergência, alimentando divergências


A presença de dois pré-candidatos a prefeito de Juazeiro esta semana no programa Geraldo José/redeGN, não deixa dúvidas que o processo de escolha do candidato da base de Jerônimo Rodrigues no município está muito longe de um consenso.

Na terça-feira (2) o deputado Zó, acompanhado do Deputado federal Daniel Almeida, ambos do PCdoB, deram claros sinais de que acreditam que sai da legenda o nome do pré-candidato a prefeito de Juazeiro,representando a Federação PT, PCdoB e PV. leia-se Zó...

"As divergências políticas não são um fator de impedimento para o diálogo", diz prefeito do Recife sobre Miguel Coelho

Na corrida para fechar parcerias visando as eleições municipais de 2024, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), celebrou a recente aliança com o Avante (25), em entrevista durante o 6° Congresso Pernambucano de Municípios - realizado na segunda-feira (28), no Teatro Guararapes, no bairro de Salgadinho, Olinda.

Neste mês de agosto, o prefeito socialista viu o PSD, do ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, ir para a base da governadora Raquel Lyra (PSDB).  Em contrapartida, além do Avante, João Campos também tem conversado com o grupo dos Coelhos, encabeçado pelo ex-senador Fernando Bezerra Coelho. ..

Bandeira reforça apoio a Rui Costa, voto em filhos de Juazeiro e descarta divergências com Suzana Ramos. Veja o vídeo

Em entrevista concedida nesta terça-feira (23) ao Programa Geraldo José, na Rádio Juazeiro, o ex-prefeito e pré-candidato a deputado federal, Joseph Bandeira, do Solidariedade, reafirmou seu compromisso com o grupo capitaneado pelo Governador da Bahia, Rui Costa, colocou na conta do passado as discórdias que teve com o PT, em 2012, descartou qualquer possibilidade de rompimento com a prefeita de Juazeiro, Suzana Ramos (PSDB), e não descartou nenhum tipo de aliança com os candidatos a deputado da terra, citando nominalmente os deputados Roberto Carlos e Zó, candidatos à reeleição, e Isaac Carvalho, seu principal adversário político nas úiltimas eleições, que concorre para uma vaga na Assembleia legislativa: "Nós todos somos de Juazeiro e precisamos trabalhar para dar esses votos a Juazeiro”, verbalizou.

O ex-prefeito disse que Rui Costa tem sido muito atencioso, revelando que numa dessas conversas viabilizou uma agenda que teve resultados positivos com investimentos anunciados de mais de R$ 200 milhões de reais para Juazeiro:..

''Não assisto à Globo'', diz Bolsonaro sobre entrevista de Mandetta

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na manhã desta segunda-feira (13/4), na saída do Palácio da Alvorada, que não assiste à TV Globo. A resposta foi dada após o presidente ter sido questionado por um dos apoiadores sobre a entrevista do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ao programa Fantástico deste domingo (12/4).

"Não assisto à Globo", afirmou. "Vou perder tempo da minha vida assistindo TV Globo agora?”, questionou Bolsonaro, seguido de aplausos da claque. O chefe do Executivo também recebeu orações e não concedeu entrevista para a imprensa. Em seguida, entrou no carro oficial rumo ao Palácio do Planalto. ..

Fernando Bezerra Coelho presta solidariedade a Lula, mas ressalta divergências com partido do ex-presidente

No pronunciamento que fez em Petrolina nesta sexta-feira (14/07) o senador Fernando Bezerra Coelho se mostrou solidário ao ex-presidente Lula. Ele destacou que apesar de estrar hoje em um campo político oposto ao de Lula, não poderia deixar de reconhecer os gestos do ex-presidente em relação a Pernambuco.

"Não estaria confortável se na minha terra não pudesse dar uma palavra em nome de quem viabilizou o polo automotivo de Pernambuco, a refinaria, os estaleiros, a Univasf e as Escolas Técnicas pelo interior do Estado. Força Lula. Vamos divergir, vamos nos enfrentar, mas na política", afirmou o senador. Apesar da defesa, ele lembrou que o partido de Lula (PT) mergulhou o Brasil na maior crise econômica de sua história. Para o senador, porém, a saída para os problemas deverá ser pela via política. "Ninguém vai sair da crise querendo varrer a classe política. Vamos sair dela pela política e com os políticos", disse. O discurso aconteceu durante a edição do programa Pernambuco em Ação no Sertão do São Francisco, realizado pelo governo estadual para prestação de contas e debates populares. A agenda contou com o governador Paulo Câmara, secretários estaduais, deputados e prefeitos da região, entre eles o chefe do executivo de Petrolina Miguel Coelho...

PT deve superar divergências e unir forças após reeleição de Everaldo, diz Valmir

Depois de um final de semana de debates acalorados, típico da democracia interna do Partido dos Trabalhadores, os militantes petistas da Bahia já sabem quem vai comandá-los no próximo período. Everaldo Anunciação foi reconduzido ao posto maior da sigla com a maioria dos 310 delegados eleitos (167 contra 143) no Processo de Eleição Direta (PED), neste domingo (21). Além da eleição do presidente, as emendas da tese da chapa Optei foram aprovadas depois de uma vitória expressiva que aconteceu na votação do último sábado (20). Para o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), a recondução de Anunciação na presidência do partido “propicia uma abertura para superar as divergências para o PT sair unido desse processo”. O parlamentar salienta que a vitória de Everaldo aconteceu após a unificação das correntes EPS, CNB e Trabalho.

“O PT nasceu para transformar o sistema político. A legenda amplia, nas esferas públicas, as opiniões políticas dos politicamente excluídos, dos economicamente explorados e dos culturalmente dominados. Então, temos de voltar a ouvir os movimentos sociais, sindicais e populares e desencarnar do governo federal, precisamos aceitar que mandato parlamentar não é governo. Fomos depostos por uma elite dominante que usa práticas tradicionais do mandonismo político do poder do capital. Vamos cobrar união do PT para que possamos derrubar o governo ilegítimo de Michel Temer, realizarmos uma eleição direta e elegermos Lula presidente deste país”, aponta Valmir...