Tragédia em batalhão da polícia no Recife relança debate sobre saúde mental de policiais
Crime brutal que chocou Pernambuco e virou notícia em todo o Brasil, o caso do policial militar Guilherme Barros, que matou a esposa grávida, no Cabo de Santo Agostinho, e abriu fogo contra colegas de farda em um batalhão da corporação, no Recife, deixando mais dois mortos antes de tirar a própria vida, tornou novamente o debate sobre o acompanhamento psicológico e a saúde mental dos profissionais de segurança pública um assunto em evidência.
Isso porque especialistas costumam apontar o trabalho policial como uma das profissões com maior índice de estresse e desgaste. Diariamente, policiais são submetidos a uma rotina que pode resultar em cansaço emocional, ansiedade, insônia, insatisfação profissional e pensamentos de tirar a própria vida...